Viva a França das grandes mobilizações sociais – dos coletes amarelos à luta para travar as contrarreformas neoliberais no campo da segurança social ou das relações laborais. Sem estas, não teria havido frente.
Viva a França da Frente Popular, a que na altura certa soube que só as esquerdas barram a extrema-direita e o extremo-centro macronista, cujas políticas neoliberais alimentaram Le Pen.
Viva a França de Mélenchon, o que melhor tem sabido interpretar o espírito insubmisso, nunca permitindo que a bandeira nacional pertença aos fascistas, era o que mais faltava, ainda para mais no país que pioneiramente proclamou: a soberania reside na nação, ou seja, no povo.
Por todos os que fizeram frente, merci beaucoup, Jean-Luc.
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