Não há paciência: agora é uma “bússola para a competitividade”, ou seja, mais um pretexto para a Comissão Europeia aprofundar a orientação neoliberal de sempre.
Os propagandistas dizem que se destina a “inverter” uma estagnação que, na realidade, resulta do austeritarismo inscrito nas regras da UE e do crescente enfeudamento económico-energético-político aos EUA, com a guerra da Ucrânia.
Os EUA, note-se, nunca hesitaram em usar a política orçamental expansionista, ainda que em versão predominantemente de keynesianismo para os ricos.
A UE, que enfraqueceu os Estados europeus realmente existentes, não está à altura de um mundo de jogos com fronteiras. E a nossa elite só sabe ser boa aluna de mestres cada vez piores...
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