domingo, 1 de dezembro de 2024

Celeste


Celeste Caeiro na The Economist, “uma trabalhadora cujo gesto nomeou uma revolução”.
 

2 comentários:

José Cristóvão disse...

Até neste obituário conseguiram enfiar o privatismo, em especial o mais nojento de todos: o da televisão. E, claro, a Emissora Nacional não era a única estação de rádio: havia tantas outras, incluindo o Rádio Clube Português e os Emissores Associados de Lisboa, essenciais para o desenrolar da revolução.

Anónimo disse...

Bom, já agora, também este do El País: https://elpais.com/internacional/2024-11-16/muere-celeste-caeiro-la-camarera-que-bautizo-la-revolucion-de-los-claveles-y-cayo-en-el-olvido.html