sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Resgatar a soberania para alcançar o pleno emprego


Só quando formos capazes de constituir uma ampla frente política que proponha aos portugueses a alternativa "Soberania e Democracia com Pleno Emprego", então seremos capazes de dissipar o medo que ainda tolhe muitos e começar a construir a esperança num futuro melhor.

5 comentários:

Anónimo disse...


Aqui esta´ o busílis da questão «Só quando formos capazes de constituir uma ampla frente política que proponha aos portugueses a alternativa "Soberania e Democracia com Pleno Emprego", então seremos capazes de dissipar o medo que ainda tolhe muitos e começar a construir a esperança num futuro melhor».
Não sendo fácil constituir uma frente política ampla, todavia ela e´ possível. Para isso a contribuição dos partidos torna-se indispensável. O principal obstáculo para obter tal frente política reside na prioridade a´ façcão partidária em detrimento da prioridade ao país.
Mais uma vez iremos falar de cidadania como veiculo para essa frente politica ampla que se quer homogénea e forte. E´ que sem essa cidadania nada se fara´, quanto muito sairá uma geringonça qualquer. De Adelino Silva

António Pedro Pereira disse...

Jorge Bateira:
Duas dúvidas: antes de termos perdido a plena soberania para a CEE/UE tivemos pleno emprego nalgm período?
E os indicadores principais, quer da economia, quer da qualidade de vida eram melhores?

Anónimo disse...

Um prazer ouvir a clareza e o pensamento estruturado de Jorge Bateira, desmontando o papel do BCE, de Draghi, do euro.

Um caminho sem saída a que nos conduz esta Europa sem qualquer possibilidades de remissão ou de saída. A orquestra continua a tocar no Titanic mas parece que quem se vai safar são apenas os que dirigem a outra orquestra, a do directório, e o grande poder económico.

Mas o melhor mesmo é ouvir JB

Jose disse...

Sempre a mesma treta: um helicóptero com notas e seja o que Deus quiser!

Anónimo disse...

O comentário das 10 e 53 é qualquer coisa de surreal.

Para além do apego pela figura divina e da sua convocação um pouco desnorteada, fala em treta e em helicóptero e em notas.

O que não lhe serve a pulsão ideológica é sempre "treta".

O helicóptero é a figura de estilo de fuga num exercício de nada dizer para além do slogan publicitário. Sem acrescentar nada ao que se debate nem convocar nada mais do que um paupérrimo reflexo pavloviano a dar prova de vida.

Prova de vida dum neoliberalismo fanado, serôdio e impotente. Reduzido agora a estas cenas patéticas.