«Uma coisa é despenalização do aborto, outra coisa é liberalização do aborto. (...) Despenalização da mulher que aborta: a favor. Liberalização do aborto: contra. (...) Se a pergunta fosse: concorda com a despenalização da mulher que aborta num sítio todo badalhoco, sem condições nenhumas, eu votava que sim. Agora, num estabelecimento de saúde autorizado... não!»
«O governo fará tudo o que está ao seu alcance para proteger o interesse dos portugueses. Por isso, decretámos hoje a requisição civil. A TAP assegura serviços de interesse público e de unidade nacional, que não podem ser ignorados e ameaçados por interesses particulares ou determinismos ideológicos e políticos. O interesse público tem de prevalecer face a interesses particulares.»
6 comentários:
As greves do ano passado não foram contra a privatização.
As greves de há dois anos não foram contra a privatização
As greves de há três anos não foram contra
As greves de há quatro anos não foram
As greves de há 5 anos não
As greves de há seis anos
As greves de há sete an
As greves de há oito
As greves de h
As greves de
As greves d
As greves
As greve
As grev
As gre
As gr
As g
É como diz o blog Politeia, este Lima faz lembrar "A patroa de uma casa de prostitutas convocando uma conferência de imprensa para lutar contra a prostituição."
Afinal lá na TAP os "gaijos acaçaram-se". Lá se foi a greve.
cumps
Rui silva
O comentário acima foi ouvido o café aqui da esquina, entre o dono e um cliente.
cumps
Rui Slva
Dois comentários breves porque há mais que fazer do que.
O primeiro é sobre o trabalho em forma de copy paste, velho e já há muito visto,do "emigrante reformado".
Trabalho que visará a justificação de posição ideológica do dito cujo?
Parece que abandonou os seus também velhos e sumamente reveladores escritos sobre o tema de vende TAPs, desmontados já por aqui.
Acontece.
http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2014/12/das-privatizacoes-de-transportadoras.html
http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2014/12/manifesto-contra-privatizacao-da-tap.html
Preferimos reproduzir mais uma vez as palavras aqui já ditas e retomadas por um anónimo sobre o escrito no Politeia e acerca do que faz lembrar o lima do PP e do portas :"A patroa de uma casa de prostitutas convocando uma conferência de imprensa para lutar contra a prostituição".
Agora é juntar os pontos
De
O segundo é para sublinhar que as conversas patuscas entre um cliente e o patrão não passam disso mesmo.
De conversas patuscas escolhidas em jeito de.Está para breve um tratado sobre recolhas de ditos populares a respeito da governança de direita,neoliberal e pesporrenta.Muito mais ampla,original e criativa
Porque o que é mais importante é a posição que cada um tem a respeito das negociatas e dos negócios.Da submissão aos mercados e da submissão aos euros.De vende-pátrias e de usura dos restos de pátrias para os intermediários manhosos. E da defesa ou crítica destas mesmas posições.
E aqui entronca outra realidade.
A da legalidade da dita "requisição civil" elidida de forma um tanto boçal pelo referido patrão.
E aí as coisas fiam mais fino.
E regressamos à casa de passe institucional.
E dos proxenetas que a governam.
Por agora basta.
De
Enviar um comentário