quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Qualificando o tecido produtivo


2 comentários:

Anónimo disse...

descontextualizante e ignorando as virtudes da coisa. não salva um país, mas não é risível.

Alexandre Abreu disse...

Sim, concordo. O que é risível não é tanto o produto em questão, mas sim as visitas rituais a unidades produtivas por parte de governantes que se têm dedicado a destruir as perspectivas de viabilidade da maior parte do tecido produtivo.

Está na linha dos pastéis de nata, ou das iniciativas governamentais de promoção do emprego que criam algumas centenas de postos de trabalho no mesmo período de tempo em que são destruídas dezenas de milhares...