No início de abril, quando os efeitos da guerra na Ucrânia se fizeram sentir nos preços, os ministros do Eurogrupo foram taxativos. Em conferência de imprensa, o seu presidente rejeitou que os salários subissem para evitar uma “espiral inflacionista”. Dias depois, em Portugal, o primeiro-ministro socialista, António Costa, seguiu o mesmo discurso. (...)As organizações patronais reagiram na mesma linha, contra o aumento salarial.
Ora, há três questões que se colocam.
Assim se inicia a minha crónica no Setenta e Quatro que pode ser lida aqui.
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