quinta-feira, 8 de junho de 2017
Coutada
«Não se brinca com empresas cotadas», diz Eduardo Catroga. Mas o que parece que o chairman da EDP quereria realmente dizer é que «não se brinca com empresas-coutada» (mesmo quando, deduz-se, a dita «brincadeira» está relacionada com uma investigação judicial).
(Segundo o Priberam, coutada é uma «terra onde não se permite a caça por estar reservada para o proprietário», significando a palavra coutar o ato de «tornar defesa (uma propriedade) proibindo a entrada nela e dando-lhe certos privilégios». O Infopédia, da Porto Editora, define coutada como uma «mata onde se criava caça para os reis e senhores ou seus convidados»).
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18 comentários:
Ahahah!
O Catroga é daqueles sujeitos que o país bem podia viver sem ele.
Catroga é mais um daqueles senhores impolutos, competentes, sérios do cavaquistão.
Olhem para isto
https://www.youtube.com/watch?v=F1KXzZxjnlo
Nem à frente das câmera este "pêlo púbico" se coíbe nas suas maneiras mafiosas...
A própria linguagem corporal o denuncia!
Alforreca!
"Não se brinca com as empresas cotadas"...
Onde terá ele aprendido tanta ciência?
Se a acção do MP for fogo-de-vista, tem o Catorga toda a razão.
Que engraçado.
Já viram este choradinho em torno do Catroga precisamente por quem andou a rosnar e a vociferar contra o "44"? Nso ze terá acautelado com a acção do MP?
Nao se lembrou então destas pieguices?
Não é que Sócrates mereça qualquer respeito pela sua governaçao e está por apurar o que se passa sob o ponto de vista judicial. Algo cheira mal.
Mas estas tremuras e ternuras para com Catroga permitem logo ver que as pieguices deste Jose andam a par com as de Catroga. E já agora de Mexia e de Ricardo Salgado.
Porque será?
Ricardo Salgado, Antonio Mexia e Catroga foram, como lembrou João Rodrigues, doutorados honoris causa nos tempos do Duque.
Figuras impantes e tidas como de referência duma sociedade venal e sem escrúpulos.
Autênticos donos de Portugal, endeusados pelos comparsas e pela ideologia dominante que servem e de que são beneficiários principais.
Curiosamente elogiados de forma quase obscena pelos media ( e por jose) que amplificando-os como " heróis" mais não faziam do que propagandear um modelo social.
De trampa como ze viu e vê.
Mas a questão não é só a questão de corrupção que se cola à pele de alguns. É bem mais funda e aguda e é isso que este Jose quer esconder. Tem a ver com os lucros que o grande Capital tenta obter sem quaisquer escrúpulos.
Com as rendas pagas por todos nós.
Con as privatizações criminosas.
Com este modelo social.
Pelo que Catroga é um bom exemplo da qualidade de "pintelhos" que grassa entre esta gentalha
Os sintomas são maus:
- aparece o MP no ano da prescrição
- num assunto que sobretudo mexe com o pessoal de um Sócrates investigado há anos
- em matéria que esteve em renegociação há um par de anos
- e por uns trocos está Estado e EDP em tribunal num outro caso
- quando a geringonça anda desesperada à cata de nota para a sua clientela
- e não há fuga de informações?
Os sintomas são péssimos.
A começar pelo silêncio e fuga perante o denunciado.
Salgado e Mexia e Catroga. Mais as rendas. Os negócios. As privatizações. O cheiro a trampa que smana das elites do Capital
Em vez disto o que assistimos?
Conversa de comadres sobre o MP e o amigo do Sócrates e a treta duma renegociação ( entre as elites do Capitsl e os seus representantes politicos) e os trocos.
Mais umas calinadas ideológicas. Mas a isso já lá vamos.
Inpressiona. Impressiona a vacuidade argumentativa em torno desta questão. O tentar fugir pelo buraco da agulha sobre o que passou o tempo a defender. O esconder o modus faciendi do capital atrás do paleio do amigo do amigo da amiga da cunhada.
É "isto" a defesa destas coisas e destas situações?
E esta cumplicidade tao ternurenta para os seus terratenentes...
Mas vejam-se dois pormenores curiosos, que revelam a qualidade do preconceito ideologico de quem anda com a treta do " preconceito ideológico" na boca..
Pelos vistos toda esta trampa que desmascara os alicerces da nata do Capital aparecem à luz do dia pelo facto da geringonça andar desesperada.
O ridículo não mata mas contribui para arruinar uma argumentação e para umas boas gargalhadas.
O ódio à geringonça mantem-se. O espinho encravado na garganta também. O desespero da geringonça é que só mesmo da cabeça de alguém desesperado.
Tal como só alguém muito fidelizado à doutrina tem a lata de esconder estes escândalos há muito já denunciados com a, e cita-se, "clientela" da geringonça.
Parece um tipo a atribuir à violada a responsabilidade pelo facto de o ter sido.
Quanto às fugas de informação... Curioso mais uma vez. Quais? E o que disse quem assim se queixa das outras fugas de informação dos casos em que andou a rosnar e a insultar?
O palhaço das 21.04 lembra-se de Salgado e Mexia e Catroga.
Mas Sócrates, Pinho e a matilha socialista nunca lhe ocorre mencionar!
Treteiros nojentos.
Treteiros nojentos são palavras fortes para caracterizar Catroga e amigos.
Pese tal facto não iremos por aí. Deixemos esse vocabulário para quem foi nutrido com tal alimento, familiar ou ideológico. Junto com a sua matilha querida.
O tema é a coutada.
Salgado, Mexia e Catroga são três membros da elite do poder. Das coutadas. Dos maiorais. Une-os muita coisa. Mas também os une o incrível doutoramento honoris causa no tempo do Duque. O que é um verdadeiro atestado do modo de agir da nata do Capital
Une-os também as rendas. Os negócios. As privatizações. O cheiro. As coutadas
Percebe-se a pieguice do sujeito em causa, Jose, por tais figuras. Por tal matilha, para usar s expressão do próprio. Ainda há liberdade para escolher por quem se vertem lágrimas e ais.
Mas que fazer? A denuncia é sobre esta cambada e as suas coutadas, doutorada e tudo por um serventuário amigo.
Quanto à referência, ja não piegas mas sim prenhe de rancor, a Sócrates e Pinho ( a matilha é dele)...
Um autêntico disparate. Uma aldrabice pura e dura, só admissivel pelo seu desconforto provocado pelo desmontar da sua conversa da treta. Conversa que como se sabe motivou algumas boas gargalhadas.
É que as críticas a Sócrates já foram expressas bastas e numerosas vezes. Pelo quo o " nunca lhe ocorre mencionar" é não só pura mentira como um refinado disparate.
Como sabe o sujeito o que se mencionou ou não?
Infelizmente, para além das questões ideologicas e de princípios, há também comportamentos destrambelhados como este aqui evidenciado, que arruinam o argumentario de tal sujeito.
«já foram expressas bastas e numerosas vezes»
Aí umas 1000 vezes menos que Cavaco e mais uns tantos residentes no mantra dos imbecis para quem dizerem 'ser de esquerda' é certificado de serem gente de bem!
A contabilidade deste tal Jose está pela hora da morte.
E revela por onde se espraia a "realidade" ficcional desta gente.
Desapareceu o "nunca" anteriomente mencionado para se converter num " 1000 vezes menos".
Mantém-se a patetice numérica, mantem-se a contabilidade estatistica dum aldrabão de feira. Mas foge-se agora da identificação concreta dum anónimo.
Este tipo é uma fraude.
Desapareceram também os "treteiros nojentos" com que ébria ou raivosamente identificava a (sua?) matilha.
Apareceram agora os"imbecis", mantra habitual nesta coisa.
Este tipo é a imagem duma burguesia decadente e trauliteira, com o verniz tão estalado como a honra do Temer
Apareceu todavia algo que é relativamente original.
Que é a referência ao " certificado de serem gente de bem".
Quando os argumentos chegam a esta "qualidade", desconfia-se que estamos ao nivel do fundamentalismo religioso dum Bush, quando invocava o eixo do mal ( logo, admitindo implicitamente o eixo do bem).
Este tipo afinal é um beato serôdio. Com o seu quê de piegas mal assumido.
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