sexta-feira, 9 de junho de 2017

Até logo


Na Feira do Livro de Lisboa, onde pelo menos alguns de nós estarão presentes, na sessão de autógrafos do «Economia com Todos», promovida pela Relógio d'Água. E sigam, já agora, o conselho do Ricardo: «se forem de bicicleta, levem cadeados».

11 comentários:

Anónimo disse...

Pena mesmo não estar por ai.

Boa jornada

Anónimo disse...

O João Rodrigues e o Alexandre Abreu são super-inteligentes. Têm uma cabeçona, lá atrás, na fotografia. Ah, Ah, Ah!

Aónio Eliphis disse...

Algo que jamais um autor do LdB compreenderá, é que por sinal no país onde mais se usa a bicicleta, a Holanda, é dos países mais liberais, mesmo economicamente, do mundo. Tem aqui uma publicação que explica isso muito bem ao nível do estado:
https://goo.gl/NiXXWH

Porque raio o tipo que limpa a rua do meu bairro tem de ser funcionário público? Porque carga de água, o tipo que regula o trânsito no bairro, tem de ser polícia e funcionário público? Porque raio o professor que dá aulas ao meu filho tem de ser funcionário público? O médico? É algo exótico para um português, ainda mais de esquerda, mas aqui na Holanda o sistema funciona muito bem. Estão em 4º lugar no índice de desenvolvimento humano da ONU. Em que lugar estará Portugal, com tanta "economia para todos"?

Anónimo disse...

"Algo que jamais um autor do LdB compreenderá"?

Estas afirmações não são para levar a sério pois não?

O que é que tem a compreensão dos autores deste blog a ver com as bicicletas usadas na Holanda?

Ou será que quererá convencer desta forma tosca os autores do dito blog a perfilhar as suas teses?

Por acaso tais teses já tiveram bem mais eco. Foram usadas e utilizadas até ao esgoto mediático. Até ao descalabro como se sabe.

Pelo que se calhar se compreenda o recurso à "não compreensão" . Estamos todos fartos deste paleio pelo que há que adoptar vestimentas novas

Anónimo disse...

Compreende-se que o eliphis precise de aumentar o numero de visitas ao seu blogue. Uma velha estratégia usada e que o obriga a estas cenas um pouco canalhas. Mas um blogue que apresenta o mesmo tipo com dois "nicks" diferentes não é bem um blog. É um sítio mal afamado

Vamos então ver como há uns anos este paleio era usado para justificar a opção de privatizar a banca. Os exemplos eram precisamente a Holanda e a Alemanha. Mais o RU. Para não prejudicar o consumidor. Porque depois não havia greves. Para fazer crescer os depósitos até ao sétimo céu.

Foi o que se viu. Portugal perdeu não só milhões de milhões de euros como esses milhões entraram nos bolsos bem liberais dos crápulas que se sabem.

E em muitos dos bancos holandeses

Anónimo disse...

Porque raio a saúde ou a educação hão-de ficar na esfera da ganância abjecta dos interesses privados?

Porque raio temos que ouvir o raio dum raio a falar desta forma do "tipo que lhe limpa o bairro "? E porque raio tem que ser privado?

Está escancarado num dos posts do eliphis ( ou do Pimentel que às vezes é também Pedro). Para não haver greves. Mas o grande objectivo é que alguém ganhe com o trabalho do "tipo que limpa a rua".

Deixar o saneamento básico, a rede de água, nas mãos desta cambada tem destas coisas.

Por exemplo lembram-se da Tratolixo? Tratolixo, que participa e co-gere, um valor real de 58,58 euros por tonelada de lixo recolhido, sendo o custo mais alto do País, quando bem perto, outros municípios pagam apenas 21 euros?».
«A cobrar como cobra, a Tratolixo deveria ser uma empresa altamente rentável, com grandes lucros. Ao invés, a empresa intermunicipal de Cascais, Sintra, Oeiras e Mafra encontra-se numa situação financeira de ruptura total, com uma dívida que ascende a mais de 130 milhões de euros, que os quatro municípios terão que cobrir.

Alguém fica com o dinheiro. Os munícipes pagam.

Anónimo disse...

O que está aqui em causa quase sempre é a ganância e a exploração dos demais.

Mais o odiozito de estimação a quem deve prestar um serviço público. Não há muito um desqualificado qualquer largava impropérios contra os FP, como uma besta nazi os largava contra os judeus e os comunas

O próprio eliphis há pouco confessava-se na Alemanha. E expressava-se assim , não se vedando pelos seus interesses privados:
"Os cães ladram mas a caravana germânica passa!"
Eu também acho que Portugal deveria sair do Euro, pois trabalho na Alemanha, e ganho muito bem! Com a desvalorização galopante do Escudo que aí viria, com as políticas de "incentivo" ao mercado interno e de aumentos salariais "que visem as necessidades dos trabalhadores" e da CGTP, diria que a inflação passaria a rondar a de 1984, ou seja, 30%. Nessa altura regressaria eu a Portugal com as minhas poupanças, em Euros claro está porque Escudos só os quereriam os PIGS, e tornar-me-ia um verdadeiro "porco capitalista".

Percebe-se o que quer afinal este tipo. Vender gato por lebre. E de serviçal e submisso aos interesses da Alemanha passou agora para este canto de loas ao tipo do lixo na Holanda.
Privado , claro está. Ao serviço dos euros do elihis na Alemanha. Ou na Holanda, não se sabe bem qual

Tem aqui uma publicação que explica isso muito bem ao nível do estado do eliphis/João Pimentel Ferreira/Pedro:

http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2016/12/ciao-renzi.html

Anónimo disse...

Em que lugar estará Portugal com tanta "economia para todos"?

Eis aqui espelhada nesta simples frase, a forma exótica como esta trupe olha para os cidadãos de qualquer parte do mundo

Há uns mais iguais do que outros. E depois digam lá se não há mesmo luta de classes

Aónio Eliphis disse...

Vamos a factos?

Com tanta "ganância" da sociedade holandesa (confirmo que são um pouco money-oriented) em qual dos países se vive melhor? Vamos às bandeiras da esquerda? Vamos a factos?

Em qual dos países há melhores salários, mais apoios sociais, menor pobreza, melhores índices de saúde, melhores serviços públicos, melhores transportes coletivos, mais crescimento económico?

Vamos a factos? Ou ficamo-nos pelas verborreias que V. Exa. tão aprecia?

Anónimo disse...

Mas este Eliphis não se enxerga?

O que quer mesmo este tipo?

Quer pedir desculpa pela desonestidade que patenteia no seu concerto a duas ou a três vozes? Não aqui, mas num blog em que espantosamente se multiplica feito repartidor da mensagem da treta?

Quer esclarecer as palhaçadas dos giros entre a Alemanha e a Holanda, saltitando entre uma e outra de acordo com a propaganda que pretende impingir?

Quer dar nota do seu apetite voraz pelo lucro néscio à custa das jogadas da sua Alemanha?

Quer justificar as privatizações na saúde e na educação, mais os serviços essenciais, pelo "tipo" que lhe limpa a rua? Marca maior do desprezo destas coisas por quem afinal desempenha uma actividade imprescindível?

Quer continuar o seu silêncio sobre a denúncia do bacanal das privatizações e o saque da banca a todos nós?

Quer corrigir o apetite neoliberal , qual vampiro em processo de vampiragem, traduzido naquele odiozito de estimação à "economia para todos"?

Quer justificar a pretensa superioridade da Holanda face a Portugal? Portugal,um país capitalista governado pelo capitalistas neoliberais?

Anónimo disse...

Temos assim que Portugal e a Holanda pertencem ao mesmo clube. Pertencem à Nato, à UE, são governados pela doutrina dos mercados uberalles. Países capitalistas, em diferentes estadios do seu desenvolvimento.

Curiosamente observa-se em ambos que os mantras criminosos neoliberais já tiveram melhor sorte

Nas eleições holandesas a boa notícia foi a derrota esmagadora do partido do presidente do Eurogrupo , DijsselBloem esse magnífico "socialista" e homem de recados do ministro das finanças alemão . A outra foi a subida significativa dos partidos da esquerda e a descida dos partidos ditos do centro .

"Na Holanda «se quisermos falar de viragens, em vez da viragem à direita que nos andaram a vender (...), devemos falar, sim, de viragem à esquerda»

Os partidos considerados do centro, no seu conjunto (PvdA, CDA, D66, CU, 50+) passaram de 70 para 52 deputados. Os de direita (VVD e UNL) passaram de 43 para 33. E os de extrema-direita (PVV e SGP) passaram de 18 para 20.

No seu conjunto, os vários partidos que se reclamam da esquerda (o Partido Socialista-SP, a Esquerda Verde-GL, o PvdD e o Denk) passaram de 21 para 33 deputados.

Portanto, se quisermos falar de viragens, em vez da viragem à direita que nos andaram a vender, e apesar da desproporção entre os dois grupos de partidos, devemos falar, sim, de viragem à esquerda.

É evidente que – mesmo que o PVV ficasse como o partido mais votado e com mais deputados – teria dificuldade em encontrar parceiros de coligação, isto porque, aparentemente, até agora, ninguém queria governar com o PVV".