sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Leituras: Revista Crítica - Económica e Social (n.º 5)


«Interpretações diversas e divergentes sobre a Constituição da República Portuguesa em função dos resultados eleitorais das últimas Eleições Legislativas e da campanha Presidencial, motivam este número da Revista Crítica Económica e Social no que serão interpretações de direitos e deveres económicos, sociais e culturais, como o trabalho, o emprego, o salário, a segurança social, a saúde, a educação, sem esquecer as vertentes da igualdade de oportunidades e o combate às desigualdades. , com artigos e opiniões de Alexandre Abreu, Ana Sofia Fernandes, Fernando Marques, Isabel do Carmo, José Soeiro, Manuel Carvalho da Silva, Manuela Silva, Maria Eduarda Gonçalves, Maria Eduarda Ribeiro, Nuno Serra, Pedro Adão e Silva, Pierre Guibentif, Renato Miguel do Carmo, Ricardo Paes Mamede e Teresa Fernandes.
O sistema financeiro e os recentes casos relacionados com a Banca nacional, especialmente o BES e o BANIF, são analisados por Alexandre Abreu, António Bagão Félix, Eugénia Pires, Francisco Louçã, João Galamba, João Ramos de Almeida, João Rodrigues, Mariana Mortágua, Paulo Coimbra e Ricardo Cabral.
São ainda publicados artigos originais ou actualizados sobre ambiente e desenvolvimento sustentável por Carlos Gaivoto, Gonçalo Calado e João Camargo, e divulgados trabalhos artísticos que retratam outras leituras da crise do sistema financeiro, por Luís Miguel Castro e Tiago Gomes.»

O editorial (assinado por Ana Costa, José Luís Albuquerque e Francisco Louçã) da edição de Janeiro da revista Crítica - Económica e Social (n.º 5), que já se encontra disponível para download gratuito (em formato pdf). Boas leituras!

2 comentários:

Jose disse...

João Marques de Almeida: A esquerda nacional recusa-se a reformar o Estado porque ela é, em grande medida, o “Estado”. Por isso, o governo protege os interesses e os privilégios dos seus. O que está em causa não é a defesa do “Estado social”, mas sim de um “Estado clientelar”.

Anónimo disse...

A esquerda ser o estado?
Mas o chefe do estado não foi Cavaco Silva nos últimos 10 anos? E não foi a direita e a extrema-direita que governou este mesmo estado? Mantendo os privilegios dos seus, protegendo os seus interesses, e pondo em causa o estado social?
O estado clientelar ao serviço da banca e dos banqueiros , dos grandes capitalistas e dos grandes interesses económicos, do capital alemão e do capital não alemão?

O que está em causa é precisamente isto: a deturpação da realidade custe o que custar ao serviço de interesses inconfessáveis.
A "reforma do estado" é o que eles chamam às PPP inauguradas por Cavaco , às Swaps utilizadas por Maria Luís Albuquerque, ao fim da escola pública defendida por Crato e à ruína do SNS perseguida por Macedo. Os bancos como o BPN, o BPP, o Banif e tutti quanti são apenas a "recompensa justa" a que pensam ter direito no seu afã de "reformar o estado"