Não é só o tratado que está aqui em causa, é toda a ideia de uma União Europeia mais democrática e transparente. Via Arrastão.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Posso ser condenado às chamas infernais - como já fui, por algum "menino queque" que preferiu falar dos benefícios fiscais, em vez de se referir aos malefícios fiscais, tremendamente mais visíveis. Opções... e, se calhar, de classe, de quem não tem que se preocupar com tais ninharias... Mas não me importo, até porque no inferno se está muito bem... E digo que, na minha opinião, a "coisa" NÃO deve ser referendada, para que mais depressa os povos da Europa se apercebam do andar da carruagem. Isso da UE mais democrática (!) e transparente (!?) fica para segundas núpcias... há-de acontecer, mas não por via de um - ou de n - referendos...
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Posso ser condenado às chamas infernais - como já fui, por algum "menino queque" que preferiu falar dos benefícios fiscais, em vez de se referir aos malefícios fiscais, tremendamente mais visíveis. Opções... e, se calhar, de classe, de quem não tem que se preocupar com tais ninharias...
Mas não me importo, até porque no inferno se está muito bem...
E digo que, na minha opinião, a "coisa" NÃO deve ser referendada, para que mais depressa os povos da Europa se apercebam do andar da carruagem.
Isso da UE mais democrática (!) e transparente (!?) fica para segundas núpcias... há-de acontecer, mas não por via de um - ou de n - referendos...
Vitor Correia
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