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Uma das atitudes a evitar em relação à intervenção externa é baixar os braços porque, afinal de contas, está tudo decidido. Não está. Estas engenharias sociais radicais costumam ter efeitos de tal forma perversos, a passagem dos idealismos de mercado do papel para a suja realidade é de tal forma violenta e a situação europeia está de tal forma periclitante, e ficará ainda mais quando a Grécia começar a reestruturação da sua dívida, inevitável neste contexto, que a acção colectiva de resistência e de apresentação de alternativas nacionais e europeias sérias a estes pacotes terá de ter a prazo efeitos políticos de monta. Dada a incerteza radical inerente à condução dos assuntos humanos, está é a única aposta que vale a pena fazer. Trata-se de conseguir chegar ao manípulo que trava a marcha do comboio rumo ao abismo...
2 comentários:
Refer-se à saída do euro, como bem lhe ensina João Carlos Graça? ou aos resultados das eleições na finlândia? O segundo é um sinal de resistência.
Jorge Rocha
Lapidar!
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