O sindicalismo de classe da CGTP é condição necessária para qualquer lógica antifascista digna desse nome, até porque é esteio da democracia e do Estado social que a protege.
Aliás, basta ver como, perante uma ofensiva, desencadeada politicamente pelo governo PSD-CDS, visando reduzir os direitos laborais e aumentar os patronais, a greve geral é a resposta que coloca o conflito político onde importa, no trabalho, ali onde Chega-IL confirmam que não passam de expressões políticas das frações mais reacionárias do capital. E isso ajuda a fazer distinções clarificadoras e produtivas: quem são os amigos e quem são os inimigos?
Se quiserem debater estas questões, estarei por Setúbal e Lisboa, não sem antes aderir à greve geral.


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