sábado, 18 de fevereiro de 2017

Memória (XXIV)



(Vídeo Geringonça)

«Na verdade, o que a direita não suporta é que Centeno tenha provado que era possível trilhar outro caminho económico, com menos sacrifícios para os portugueses, e mesmo assim conseguir reduzir o défice para valores historicamente baixos, o mais baixo em 42 anos de democracia, coisa que a direita nunca conseguiu até agora. O que a direita não perdoa a Centeno é que tenha conseguido fazer isto colocando a economia a crescer um pouco mais do que se esperava, com o regresso do investimento, a subida das exportações, a melhoria do clima económico e do indicador de confiança.»

Nicolau Santos, Défice de 2,1%: o grande silêncio

31 comentários:

Jose disse...

O que era desnecessário - austeridade com cortes na despesa e no investimento - passam a ser símbolos de vitória.

Outro pormenor delicioso é que a glória de não fazer orçamentos rectificativos se traduz-se em não cumprir o orçamento e assobiar para o lado.

Tretas esquerdalhas...

António Pedro Pereira disse...

José(zito) Parolito:
Então o investimento público agora já é bom?
Andaste anos a diabolizá-lo, era só para encher os bolsos de amigalhaços, não era produtivo, e agora, de repente, virou bom.
Sabes como está a evoluir o investimento privado?
Informa-te, tolo.

Anónimo disse...

Tretas mesmo herr Jose. As suas

Mas vossemecê mete dó. Mete dó com esse discurso manso de piegas.

Agora fala no que era desnecessário... Quando antes berrava pela austeridade e por mais cortes. Tanto dos salários e pensões como no investimento. Não se lembra? Quer que lhe avivemos a memória?

Mas o pormenor delicioso é o seu pormenor delicioso do não cumprimento do orçamento e dos orçamentos rectificstivos.

Mas que choraminguice é esta? Parecem mais cenas um pouco acanalhadas como as dos SMS da CGD que dão bem ideia do desnorte que grassa por essa peritagem da direita e da sua extrema.

Anónimo disse...

O verdadeiro pormenor delicioso é o silêncio tenaz sobre o fundamental do dito pelo Nicolau Santos.

Nada. Apenas pieguices tontas para desconversar. Um silêncio ruidoso tipico dos charlatães quando apanhados em contra-mão

Tretas neoliberais duma direita pesporrenta?

Jose disse...

O iletrado das 11:46 nem ler sabe, ou pior, além de treteiro é trafulha.

O Manelzinhp baba-se hoje pelo que antes, sedo mais, era débil, não ia a lado nenhum, ...e outras tretas. Por outro lado, enquanto o Cuco mente menos tu acresces na mentira: o mau investimento e despesa pública é que nos trouxe a dívida, nunca disse que sempre o investimento público é mau; embora seja essa a maior probabilidade para a acção geringonçosa.

António Pedro Pereira disse...

José(zito) Parolito:
Vê lá se isto te alegra um pouco.
https://eco.pt/2017/02/19/centeno-investimento-cresceu-no-final-de-2016-acima-dos-3/

Anónimo disse...

Permanece o pormenor delicioso de herr Jose nada dizer sobre o afirmado por Nicolau Dantos.

E para infelicidade do sujeito nao serve como argumento o insulto caceteiro. Traduzido em treteiros e em trafulhaa afirmados como se de slogans se tratassem.

Francamente e se em vez de fugir para o insulto ou para o seu invejado cuco, o sujeito em causa se debruçasse sobre a substância do post de Nuno Serra?

Anónimo disse...

Se herr Jose está esquecido podemos reproduzir algumas das suas tiradas em que se atira ao investimento público. Com raiva e ódio. E con o apetite privado do saque ao público.

Anónimo disse...

Quanto à despesa publica...

Durante anos e anos a fio tivemos que aturar as odes às PPP e às Swaps. Odes e hinos às privatizações. Odes às rendas atribuídas aos capitalistas predadores. Odes aos donos disto tudo mais as suas negociatas com o Estado.

Tivemos que viver a saque.

E quem nos governou e quem se governou?

A memória é uma coisa lixada mesmo herr Jose

Ricardo disse...

Oh José voltaste à carga? E continuas tão azedo com quem pensa diferente de ti e do teu deus que cometes erros de ortografia gritantes. Mas pessoas como tu fazem sempre falta. Servem sempre para nos lembrar que em alguns casos existe o lado errado da história. Parabéns Zé.

Miguel disse...

Porreiro pá...mas o Centeno mentiu ou não mentiu?

Anónimo disse...

Défice de 2,1%: o grande silêncio

«Na verdade, o que a direita ( e Jose) não suporta(m) é que Centeno tenha provado que era possível trilhar outro caminho económico, com menos sacrifícios para os portugueses, e mesmo assim conseguir reduzir o défice para valores historicamente baixos, o mais baixo em 42 anos de democracia, coisa que a direita nunca conseguiu até agora. O que a direita ( e jose) não perdoa(m) a Centeno é que tenha conseguido fazer isto colocando a economia a crescer um pouco mais do que se esperava, com o regresso do investimento, a subida das exportações, a melhoria do clima económico e do indicador de confiança.»

O grande silêncio.
E em vez dele o discurso manso e piegas sobre a austeridade e o investimento ( quem diria, hein?) e o discurso piegas e manso sobre os orçamentos rectificativos.

O grande silêncio
E em vez dele a fuga a galope, tentando esconder o seu próprio esqueleto no seu armário privado das tretas

Anónimo disse...

Entretanto:
“Troika já recebeu 9 mil milhões só em juros”

Presentes aos credores e aos agiotas. Pagos por (quase) todos nós

Anónimo disse...

Este vídeo aí postado demonstra bem o que é o jornalismo do regime.
Isto é mesmo terrorismo informativo. Capitaneado pelo Rodrigues dos Santos

Unknown disse...

Os pastorinhos dos amanhãs que cantam acreditam no que escrevem ?
Ou será um trabalho identicos aos camões e peixotos desta "in formação" ?

Jose disse...

O entusiasmo pela redução do défice público é a exacta medida de uma esquerda deslumbrada pela proximidade ao poder.
Como lá chegaram aumentando a mamadeira dos funcionários públicos - seu ideal de vida - não querem saber de mais nada e dizem que essa é a alternativa!
Falam contra o euro e a UE e babam-se com uma modesta recuperação do investimento privado bombado a fundos europeus.
E quando para capitalizar a CGD virem pagar juros superiores aos que o Estado cobrava à banca pelos Cocos (lembram-se, idiotas, da vossa indignação?) vai clamar por um sucesso que, a acontecer, requer que o Marcelo se ponha a vender obrigações.
São enfim uma cambada de treteiros que se julgam gente porque há 42 anos propagandeiam que 'ser de esquerda' é quanto basta para ser gente!!!

António Pedro Pereira disse...

Oh Cristóvão:
(Serve também para o José, o Parolo).
Cada cavadela uma minhoca morta.
Então vocês andaram-nos a massacrar durante 4 anos e meio:
- com o défice e a herança do mesmo deixada pelo desgraçado (para nós) José Sócrates.
O défice baixou para números impensáveis: 2,1%.
- com o desemprego, está quase num dígito, não pela emigração em massa igual à do vosso governo passista/portista, mas pela criação de emprego real (quase 100 mil).
- com o crescimento da economia.
Em 4 anos, tiveram 2 de recessão forte, um de 0,9% de crescimento e outro de 1,6% (precisamente, 2015, que, a partir de Agosto, deu sinais de abrandamento da economia, devido à crise do preço do petróleo em Angola e a outras crises, no Brasil, ou à redução das importações na Alemanha, EUA, etc.)
Em 2016 já crescemos 1,4, mas o crescimento homólogo foi de 1,9%.
- com o investimento, que devia ser privado, porque o público era só para obras supérfluas e bens não transaccionáveis.
O investimento mau, o público, baixou, o bom, o privado, está a crescer 6%.
- com a dívida, com a amortização de 1,7 mil milhões ao FMI, ficou abaixo da herdada do governo Passos/Portas.
E melhor, pela 1.ª vez estamos a gerar saldo primário, o único que permite o pagamento da mesma.
Durante 4 anos do vosso governo Passos/Portas houve 4 orçamentos normais e mais 8 rectificativos. Em 20116 não houve nenhum rectificativo.
Bem, não me alongo mais, pois não lhe quero provocar uma apoplexia.
E o Cristóvão vem falar em «amanhãs que cantam acreditam no que escrevem»?
Os vossos amanhãs é que prometiam cantar, mesmo sem qualquer relação com a realidade: apenas dentro das vossas cabecitas sem cérebro.
Oh Cristóvão, eu no seu lugar emigrava para os EUA, anda por lá um senhor de que deve gostar muito, ele imagina muitos «amanhãs que cantam».
Isto aqui não está lá muito favorável para sectários de Direita.
E para cegos completos, ainda por cima casmurros, muito menos.
Lamento os dias difíceis por que está a passar.
Siga o meu conselho e vai ver que melhora, passa a ver só na Fox News e os atentados alternativos na Suécia: vai renascer 20 anos, pelo menos.

Jose disse...

A extraordinária bandeira esquerdalha: não fazemos orçamentos rectificativos, limitamo-nos a não os executar!!!
Em 2016 não diminuíste a dívida Manelzinho, aumentaste-a, e não foi o 1º saldo primário e tudo que fizeste de positivo só pôde resultar de tudo o que negaste ter sido necessário fazer nos últimos anos, parolo deslumbrado!

Anónimo disse...

Herr jose permanece em tons semi-hístéricos?

Bandeia mais uma vez em torno dos orçamentos rectificativos. Outros acenam em volta dos SMS.

A extraordinária bandeira da direita e da sua extrema está reduzido a este extraordinário choradinho.
Pieguice insuportável que não oculta apesar de tudo algo de uma muito maior gravidade.

O silêncio calado, cobarde, poltrão sobre o denunciado no post

Anónimo disse...

A irritação e a crispação e o destrambelhamento de herr jose são manifestos.

À limpidez do texto postado aí em cima por Nuno Serra respomde com o tom típico dos arruaceiros de classe, lumpem duma burguesia decadente e dum patronato medíocre e idiota. Com a pesporrência típica dum caceteiro de extrema-direita.

Eis a parte visivel duma bílis mal contida a extravasar o seu "comentário":

Cita-se: "mamadeira dos funcionários públicos", " seu ideal de vida"," babam-se" " bombado" "uma cambada de treteiros" que se julgam gente porque há 42 anos propagandeiam que 'ser de esquerda' é quanto basta para ser gente!!!"

Isto tudo, tudo isto para não dar qualquer resposta ao que se afirma de modo sereno. E pelos vistos de forma irrefutável.

Anónimo disse...

Mais uma vez se repete para colocar em contraponto o destrambelhamento ( também intelectual ) como herr jose "responde" sem responder a nada:

"Défice de 2,1%: o grande silêncio

«Na verdade, o que a direita ( e Jose) não suporta(m) é que Centeno tenha provado que era possível trilhar outro caminho económico, com menos sacrifícios para os portugueses, e mesmo assim conseguir reduzir o défice para valores historicamente baixos, o mais baixo em 42 anos de democracia, coisa que a direita nunca conseguiu até agora. O que a direita ( e jose) não perdoa(m) a Centeno é que tenha conseguido fazer isto colocando a economia a crescer um pouco mais do que se esperava, com o regresso do investimento, a subida das exportações, a melhoria do clima económico e do indicador de confiança.»

O grande silêncio. De início através de um discurso manso e piegas sobre a austeridade e o investimento ( quem diria, hein?) e sobre os orçamentos rectificativos.

O grande silêncio numa resposta ulterior. Mas escondido pelos berros incontidos e furibundos de alguém que precisa destas cenas acanalhadas para esconder o seu silêncio no que diz respeito ao tema tratado.

O grande silêncio
E em vez dele a fuga a galope, tentando esconder o seu próprio esqueleto no seu armário privado. Das suas tretas

Anónimo disse...

O que irrita sobremaneira herr jose é a demonstração incontestável que afinal o mantra que ele andou por aí a espalhar por milhares de posts é um logro É falso. É mentira.

O processo austeritário foi ( para usar o palavreado do próprio herr jose) uma treta. Uma enorme treta. Não era o único caminho a seguir. Era o caminho sim para os banqueiros e para os que necessitam de se apropriar dos bens alheios através por exemplo das privatizações. Para os tais 1%. Para os que vivem de juros e de empréstimos, de usuras e de processos especulativos.

Mas era também o processo usado pela canalha ressabiada com Abril para fazer reverter tudo ao status quo antes de 1974. Pior ainda. Para reverter tudo ainda mais atrás, à revolução industrial e às condições laborais da altura.

Os números apresentados deitam por terra, na lama e no lodo, todo o argumentário neoliberal. Esfrangalham uma doutrina ideológica que faz do homem o lobo do homem e que assenta em processos inconfessáveis de exploração e de superioridade. de uns sobre todos os demais. Pela qual herr jose se bateu e bate, até à desonestidade e ao ridículo.

Perente os dados concretos coligidos por Nicolau Santos o que faz herr jose?

Afirma que o entusiasmo pelos factos é ( não se riam) "a exacta medida de uma esquerda deslumbrada pela proximidade ao poder".

Ou seja, face a factos concretos, herr jose avança com (não se riam) "exactas medidas" paridas em subterfúgios subjectivos apatetados de charlatão de feira.

Anónimo disse...

E como se chegou aqui?

Herr jose explica e envereda pelo seu discurso nº 143 sobre o tema. Ou seja, ataca os funcionários públicos, da forma desbragada conhecida, continuando mais uma vez a citar as "mamas". Esta é aliás a única diferença face ao discurso de ódio dos nazis para com os judeus aqui há cerca de 80 anos.

Ora bem . A 16 de Fevereiro o mesmo herr jose perante os mesmos dados escrevia o seguinte:
"Resultados que exprimem um não cumprimento do Orçamento geringonçoso: nem crescimento bombado a consumo nem investimento público". Nessa data não se lembrava dos funcionarios publicos. Nessa data tentava fugir pelo lado oposto a ver se pegava

Anónimo disse...

Mas infelizmente há mais.

Herr jose manifesta a sua irritação com a não obediência ao pensamento único. Mais uma vez. Antes era a troika o bezerro de oiro e o deus na terra. Agora é a UE e o euro.

Não se pode falar contra o euro nem contra a UE. É morder a mão do dono

Já chegámos a este ponto? A oscilação entre a pesporrência censória e o elogio da submissão a quem manda? Tal como antes havia tipos que exigiam a submissão aos esclavagistas pois estes é que alimentavam os escravos?

Quanto à CGD...já percebemos todos o que esta horda quer. A privatização da caixa.

Ora se os sms citados até à náusea não surtiram efeito, porque motivo os cocos idiotas ( cita-se ) de herr jose há-de merecer mais do que o apontar para as hienas em torno do saque?

Anónimo disse...

" há 42 anos propagandeiam que 'ser de esquerda' é quanto basta para ser gente!!! "

Deixe-se a pieguice histérica dos pontos de exclamação (por agora).

Registe-se todavia este néscio "quanto baste" com que herr jose tenta invariavelmente "arrumar" as questões.

Não basta, não. O que parece bastar é a invocação dos 42 anos.

Herr jose. Saudades do fascismo e da mão levantada? Do "Angola é nossa " actualizado no presente para " Porutgal é da Alemanha"?

Tch...tch...tch

Jose disse...

Cuco, escrevo-te das férias que te anunciei e faço votos que continues a verter a tua inconsistente verve para alivio dos miasmas ideológicos que te afligem.
Até um dia destes.

António Pedro Pereira disse...

José(zito), parolo(lito):
Na farmácia há uns comprimidos que acalmam os excitados, de modo a fazê-los regressar à realidade.
Vê qual esta de serviço na tua zona e passa por lá.
Depressa.

Anónimo disse...

Herr jose, deixe-se de pieguices e de cucos, aves como se sabe muito apreciadas pela família.

Isso é mais uma fuga. Uma fuga que define a sua coragem como"comentador" e a sua impotência argumentativa.

Podemos passar a assuntos mais sérios do que as suas férias e os seus votos patetas? Mais os qualificativos feitos de miasmas e de verves e de inconsistências que repete tal qual um beato infantil a chamar nomes feios aos demais?

Percebemos todos que este é um assunto incómodo, assaz incómodo para herr jose. É sempre patético ver ao que se chega quando os seus postulados ( ou a sua axiomática neoliberal) caiem assim por terra com esta simplicidade aqui expressa.

Anónimo disse...

Herr jose responde com um postal de férias. Cala-se. Foge. E põe-se a dizer piadinhas de salão típicas de patetas ambíguos.

Repare-se nessa sua frase anterior:
" tudo que fizeste de positivo só pôde resultar de tudo o que negaste ter sido necessário fazer nos últimos anos, parolo deslumbrado!"

Mais uma vez deixe-se passar a sua marca que faz lembrar um fedelho senil mal educado . Entremos directamente no assunto. O que quer dizer jose com esta frase enigmática? Quer desta forma um pouco pusilâmine fazer passar a ideia que a governança neoliberal serviu para algo mais do que empobrecer o país e transferir dívida privada para o erário público? Para salvar os grandes bancos à custa dos trabalhadores portugueses?

Hoje temos dados que confirmam a transferência da riqueza dos de baixo para os de cima. Dados que confirmam a concentração da riqueza e o aumento da pobreza. Dados que confirmam o falhanço das políticas austeritárias.

Herr jose não responde a nada disto, antes emite uma espécie de fátua em que "manda" que o que se fez de positivo "só pôde resultar".

Herr jose. Já se disse que isto por aqui é um sítio de bons costumes. Que as rezas e os credos ( e os insultos) têm pernas curtas. É preciso mais do que estes slogans do "só pôde resultar" apresentados como revelações divinas caídas desta forma idiota dos céus

Após o afundamento das suas odes à troika, do ir-se mais além do que troika, do "que saudades da troika" temos agora estas tretas feitas mantras. Ainda por cima "apresentadas" desta forma?

A impotência é mesmo uma coisa lixada, herr jose.

Anónimo disse...

Fisco deixou sair 10.000 milhões para offshores sem vigiar transferências

"Conjunto de transferências realizadas entre 2011 e 2014 comunicadas pelos bancos não foram alvo de controlo pelo fisco e estavam omissas das estatísticas. Inspecção de Finanças averigua o caso".

Há por aí quem defenda os offshores. Terá isso que ver com algumas "férias" especiais?

Entretanto espera-se que o Estado faça o que deve fazer nestes casos.

Doa a quem doer.

Anónimo disse...

Entretanto:

"Dinheiro transferido para paraísos fiscais mais do que duplicou em 2015"

Isto é o Capital a governar(-se)