Recuperar a soberania, melhorar a democracia, alcançar o pleno emprego
No jantar comemorativo da revolta do 31 de Janeiro organizado pelo MIC-Porto.
4 comentários:
Anónimo
disse...
«Recuperar a soberania, melhorar a democracia, alcançar o pleno emprego». Considero que não e´ nada demais, e que e´ nosso dever, se as queremos, estimula-las e “organizar o movimento popular”. Sem isso, e´ o mesmo que andar às cegas. O Como e o Quando aparecem logo que nos organizemos, reunindo, tratando dos objectivos imediatos sem ser esquecidas as premissas constitucionais e não só. Ao ver e ouvir jovens quadros técnicos e científicos debaterem com vigor estas três premissas tao necessárias e prementes a´ condução da vida política portuguesa, sinto que o espirito de Abril não caiu em saco roto…de Adelino Silva
Afinal, é fácil. É só rebobinar a cassete e voltar ao tempo do Estado Novo, ou do pós-25 de Abril antes da entrada na CEE ou mesmo entre esta data e a adopção do euro. Tínhamos soberania completa, democracia melhor do que a de hoje, pleno emprego. E bons rendimentos para todos. Portanto, saiamos do euro ... JÁ Morra o euro, morra, Pim!
Não é nada mesmo fácil a saída do euro. Por isso é importante o esclarecimento, o debate e a troca de opiniões. Séria e fundamentada. Olhando para o que se passa aqui e lá fora.
De facto sem o euro tínhamos melhor democracia e mais soberania que o que temos hoje. Que o digam também os gregos. A coisa é tão evidente que só num registo de Pim (e de Pum) é que se consegue tentar contrariar estes factos. O que prova à evidência que a realidade continua a domar as certezas, embora tal possa ser um processo longo e demorado.
A realidade é mesmo uma coisa tramada. Jorge Bateira está coberto de razão. Mais vozes como a dele são precisas Morra mesmo o euro, morra! Tal como o mau hálito do Dantas
4 comentários:
«Recuperar a soberania, melhorar a democracia, alcançar o pleno emprego».
Considero que não e´ nada demais, e que e´ nosso dever, se as queremos, estimula-las e “organizar o movimento popular”. Sem isso, e´ o mesmo que andar às cegas. O Como e o Quando aparecem logo que nos organizemos, reunindo, tratando dos objectivos imediatos sem ser esquecidas as premissas constitucionais e não só.
Ao ver e ouvir jovens quadros técnicos e científicos debaterem com vigor estas três premissas tao necessárias e prementes a´ condução da vida política portuguesa, sinto que o espirito de Abril não caiu em saco roto…de Adelino Silva
Podiam convidar Michael Hudson, ele parece estar disposto a ajudar!
https://www.youtube.com/watch?v=nEKHMuvZ4yA
Afinal, é fácil.
É só rebobinar a cassete e voltar ao tempo do Estado Novo, ou do pós-25 de Abril antes da entrada na CEE ou mesmo entre esta data e a adopção do euro.
Tínhamos soberania completa, democracia melhor do que a de hoje, pleno emprego.
E bons rendimentos para todos.
Portanto, saiamos do euro ... JÁ
Morra o euro, morra, Pim!
Não é nada mesmo fácil a saída do euro.
Por isso é importante o esclarecimento, o debate e a troca de opiniões. Séria e fundamentada.
Olhando para o que se passa aqui e lá fora.
De facto sem o euro tínhamos melhor democracia e mais soberania que o que temos hoje. Que o digam também os gregos.
A coisa é tão evidente que só num registo de Pim (e de Pum) é que se consegue tentar contrariar estes factos. O que prova à evidência que a realidade continua a domar as certezas, embora tal possa ser um processo longo e demorado.
A realidade é mesmo uma coisa tramada. Jorge Bateira está coberto de razão. Mais vozes como a dele são precisas
Morra mesmo o euro, morra! Tal como o mau hálito do Dantas
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