sábado, 18 de fevereiro de 2017

Recuperar a soberania, melhorar a democracia, alcançar o pleno emprego


No jantar comemorativo da revolta do 31 de Janeiro organizado pelo MIC-Porto.

4 comentários:

Anónimo disse...

«Recuperar a soberania, melhorar a democracia, alcançar o pleno emprego».
Considero que não e´ nada demais, e que e´ nosso dever, se as queremos, estimula-las e “organizar o movimento popular”. Sem isso, e´ o mesmo que andar às cegas. O Como e o Quando aparecem logo que nos organizemos, reunindo, tratando dos objectivos imediatos sem ser esquecidas as premissas constitucionais e não só.
Ao ver e ouvir jovens quadros técnicos e científicos debaterem com vigor estas três premissas tao necessárias e prementes a´ condução da vida política portuguesa, sinto que o espirito de Abril não caiu em saco roto…de Adelino Silva

Geringonço disse...

Podiam convidar Michael Hudson, ele parece estar disposto a ajudar!

https://www.youtube.com/watch?v=nEKHMuvZ4yA

António Pedro Pereira disse...

Afinal, é fácil.
É só rebobinar a cassete e voltar ao tempo do Estado Novo, ou do pós-25 de Abril antes da entrada na CEE ou mesmo entre esta data e a adopção do euro.
Tínhamos soberania completa, democracia melhor do que a de hoje, pleno emprego.
E bons rendimentos para todos.
Portanto, saiamos do euro ... JÁ
Morra o euro, morra, Pim!

Anónimo disse...

Não é nada mesmo fácil a saída do euro.
Por isso é importante o esclarecimento, o debate e a troca de opiniões. Séria e fundamentada.
Olhando para o que se passa aqui e lá fora.

De facto sem o euro tínhamos melhor democracia e mais soberania que o que temos hoje. Que o digam também os gregos.
A coisa é tão evidente que só num registo de Pim (e de Pum) é que se consegue tentar contrariar estes factos. O que prova à evidência que a realidade continua a domar as certezas, embora tal possa ser um processo longo e demorado.

A realidade é mesmo uma coisa tramada. Jorge Bateira está coberto de razão. Mais vozes como a dele são precisas
Morra mesmo o euro, morra! Tal como o mau hálito do Dantas