terça-feira, 21 de julho de 2015
Amanhã, em Lisboa: CDA promove debate sobre a Grécia
«Joga-se hoje na Grécia não só o futuro do euro e da crise das dívidas soberanas, mas provavelmente também o futuro da União Europeia e a definição do que serão as regras de convivência que irão marcar o nosso futuro próximo. A situação que vivemos é extremamente complexa, as posições dos vários Estados e dos vários actores políticos em campo são em larga medida imprevisíveis e não é impossível que a situação política sofra uma degradação súbita. Os cidadãos da Europa sentem que aquilo que hoje discutimos e temos de defender é o futuro da democracia. Neste momento em que, mais do que nunca, é importante aprofundar o debate e clarificar posições, o CDA convida as cidadãs e os cidadãos de Lisboa para um debate sobre a situação grega, a União Europeia e a democracia na Europa.»
Com a participação de Pedro Nuno Santos, José Guilherme Gusmão e José Maria Castro Caldas, o debate promovido pelo Congresso Democrático das Alternativas realiza-se amanhã, 22 de Julho, no Café Vává (Avenida dos EUA, 100), a partir das 18h30. Apareçam!
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5 comentários:
Oh meus senhores atentem nisto – Desde a Turquia e Grécia passando pela Itália ate´ a´ Espanha e Portugal, não temos Terra, Mar nem Ar. A europa comunitária passou a ser uma Colónia do Imperio NATO/USA…
Euros, Escudos e Dracmas e´ tudo uma sachada…
Assim que o tio Sam espilra torcem-se todos.
A Nota Verde com os anglos-saxónicos e galeses na linha da frente, fazem o trabalhinho de casa.
Para puro exercício mental, entretenham-se e estudem Maquiavel por um lado e Lenine por outro. Vão ver que resulta e, entretanto, ouçam umas finas melodias tratadas por Franco Pourcel. De Adelino Silva
A esquerda, pelos vistos, desabituou-se das lutas de classe intensas como esta que enfrenta hoje por toda a Europa do euro. Deixou até de falar em luta de classes. Não será apenas por romantismo, mas é seguramente por inexperiência uma vez que desde há muitas décadas tem resumido as suas contendas com a direita apenas a reivindicações de cariz salarial.
A esquerda da Grécia pensou, que lhe bastava ter não só a razão moral de seu lado mas também a razão técnica (razão técnica como Varoufaquis demonstrou nas suas declarações) para obter alguma cedência às suas pretensões anti austeridade.
A esquerda grega foi ingénua ao pensar assim, ao pensar que os seus justos argumentos seriam alguma vez escutados pelo euro-grupo. Não se deu conta quanto a direita radical neoliberal europeia teria a perder se porventura cedesse em alguma coisa. Seria a negação de um dos seus mais sagrados dogmas – o modelo único e não há alternativa.
O euro-grupo mostrou-se surdo e cego em seus dogmas neoliberais e sobretudo vingativo para alguém que ousou ameaçar a sua liderança política. Foi demasiado visível o seu ódio de classe para com a esquerda grega.
Que a derrota do governo grego sirva de lição histórica para a esquerda dos nossos dias.
só se for na rua. marcam coisas desta para sítios porreiros, deve ser para aproveitar o calorzinho da rua e o calorzinho humano.
No Café Vává??
Já agora podia ser na Quinta da Marinha.
Há quem pense que só de falar em esquerda já se e´ de esquerda. Falam no indefinido, esquerda pra-li esquerda pra-cola´.
Mas de facto o que querem e´ denegrir a esquerda – os males do mundo – são atribuídas a` esquerda, a esquerda sonha alto…São uns Coitadinhos…
O Tio Sam, monta bases navais, bases aéreas e bases terrestres por tudo quanto e´ lado, com os “sociais-democratas” made in USA… Os “sociais-democratas” made in Europa cedem-lhe os espaços.
Antes, era o comunismo. Agora, são os Russos…e amanha o que será? Os mandatários do Imperio são pagos para isso mesmo – ludibriar, falsear e roubar.
A “Direita “ PS, junta-se a` Direita PSD desgovernando o País com PEC´s e memorandos com TROIKAS e tudo o mais, a culpa e´ da ……..Ora abram os olhos…o maior cego e´ aquele que não quer ver! De Adelino Silva
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