«Não há notícia de que o Solidariedade [proposta de criação de um sindicato/federação sindical, pelo Chega] – nome de batismo dado na altura por André Ventura – tenha sequer passado do papel. Tal não invalida, porém, que a direita radical populista não agregue, nas suas bases militante e eleitoral, um considerável número de elementos originários de forças políticas diversas, com experiência política, sindical e percursos em comissões e outros órgãos de trabalhadores de vários setores e zonas do País. Do Movimento Zero à influência nas forças de segurança, da área do Ensino à Saúde, sem esquecer outras áreas, qual é, na verdade, a capacidade de atração que o Chega vem demonstrando junto dos trabalhadores? Como pretende mobilizá-los? Que vulnerabilidades sociais e laborais vêm sendo exploradas pelo partido? De que maneira o Chega tem tentado organizar a sua base eleitoral nestas áreas e de que forma pretende potenciar, através dela, a sua influência laboral e social?».
Em mais uma videoconferência, a Práxis propõe-se refletir, na próxima quinta-feira, dia 8, a partir das 21h00, sobre a real influência e capacidade de atração da direita radical populista junto de amplos setores laborais e sociais. O debate conta com a participação de Miguel Carvalho (jornalista) e Manuel Morais (antropólogo, agente das forças de segurança e ex-sindicalista), cabendo a moderação a Henrique Sousa (investigador social e membro da Práxis). As inscrições podem ser feitas aqui.
Em mais uma videoconferência, a Práxis propõe-se refletir, na próxima quinta-feira, dia 8, a partir das 21h00, sobre a real influência e capacidade de atração da direita radical populista junto de amplos setores laborais e sociais. O debate conta com a participação de Miguel Carvalho (jornalista) e Manuel Morais (antropólogo, agente das forças de segurança e ex-sindicalista), cabendo a moderação a Henrique Sousa (investigador social e membro da Práxis). As inscrições podem ser feitas aqui.
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