O ensino público surge no primeiro lugar no mais recente Índice de Confiança dos Portugueses, promovido pela DECO, obtendo a notação de 6,9 numa escala de 0 a 10 e liderando as cinco instituições com valores mais elevados (onde consta também o Serviço Nacional de Saúde, com 6,3, numa subida face ao valor registado em 2016, a rondar os 5,1).
Podendo refletir a avaliação positiva da resposta da Escola Pública à crise pandémica (à semelhança do que sucede no caso do SNS), este resultado está certamente associado às progressivas conquistas e melhorias da educação em Portugal, ainda recentemente assinaladas pelo Secretário de Estado João Costa, em entrevista à Visão (que vale a pena ver na íntegra), no início do ano letivo:
«Quando se fala das falhas do sistema educativo, eu gosto sempre de lembrar onde é que estamos. Nós estamos em 2021, com taxas de escolarização sem precedentes, com taxas de sucesso escolar sem precedentes. 86% dos alunos frequentam a Escola Pública. Temos taxas de presença no ensino superior como nunca tivemos. Isto em apenas quatro décadas, o que é um resultado extraordinário. (…) Se há coisa que na nossa história democrática me parece ser motivo de um enorme orgulho é o nosso serviço de educação. Eu já era nascido quando tínhamos 26% de analfabetos e hoje não os temos. Na minha turma do 8º ano, no ano seguinte, cerca de 2/3 da turma tinha abandonado o ensino e hoje temos as taxas de abandono escolar que conhecemos».
Podendo refletir a avaliação positiva da resposta da Escola Pública à crise pandémica (à semelhança do que sucede no caso do SNS), este resultado está certamente associado às progressivas conquistas e melhorias da educação em Portugal, ainda recentemente assinaladas pelo Secretário de Estado João Costa, em entrevista à Visão (que vale a pena ver na íntegra), no início do ano letivo:
«Quando se fala das falhas do sistema educativo, eu gosto sempre de lembrar onde é que estamos. Nós estamos em 2021, com taxas de escolarização sem precedentes, com taxas de sucesso escolar sem precedentes. 86% dos alunos frequentam a Escola Pública. Temos taxas de presença no ensino superior como nunca tivemos. Isto em apenas quatro décadas, o que é um resultado extraordinário. (…) Se há coisa que na nossa história democrática me parece ser motivo de um enorme orgulho é o nosso serviço de educação. Eu já era nascido quando tínhamos 26% de analfabetos e hoje não os temos. Na minha turma do 8º ano, no ano seguinte, cerca de 2/3 da turma tinha abandonado o ensino e hoje temos as taxas de abandono escolar que conhecemos».
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