Nunca se saberá o que passou pelos olhos da pessoa desvairada que se entregou desta forma.
Pode ter sido um desabafo quase insulto que o Jaime não percebeu e que ficou mal expresso por falta de uma vírgula. Pode ter sido um conselho de uma pessoa para outra pessoa amiga, deixado na parede porque o telemóvel ficou sem saldo, e que mereceria um ponto de exclamação. Pode ter sido um grito com assinatura.
Mas eu gosto mais de pensar que alguém do Alentejo estava a querer falar francês. E se esqueceu do apóstrofe. Assim como um assalto à vida, de braços abertos.
segunda-feira, 22 de maio de 2017
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9 comentários:
Eu não gosto de pensar que há grunhos a conspurcar paredes; mas que os há, há.
O jose é bem pior.
Conspurca o espaço público.
Dedende esquemas mafiosos em nome dum privilégio de classe dum patronato reles e parasita.
E algumas coisas mais que manda a boa educação não as exprimir em público.
Um bom post de JRA. Com os olhos mais abertos, lúcidos e humanos do que estes hipócritas de meia- tigela
Ó olharapo José (JgMenos / João Pires da Cruz):
O que é que tu fazes aqui e no Aventar diariamente?
E sobre o teu comentário, vives onde?
Na estratosfera?
Pelos teus comentários, só pode ser.
«patronato reles e parasita»
Diz-me treteiro das 14:56, conheces qualquer outro tipo de patronato.
Se sim, elabora sobre o tema para esclarecimento público.
Não me importo que falem mal de mim, João Ramos de Almeida, desde que falem :-) ...
Não tem carta de alforria este Jose.
Pelo que fica sem resposta o seu pedido de esclarecimento público até se saber portar como um homenzinho.
Se o papá não o educou nem a tropa fandanga...está sempre a tempo de.
(Embora cenas deste tipo com tipos desta idade sejam sempre confrangedoras).
Não tem carta de alforria este Jose.
Pelo que fica sem resposta o seu pedido de esclarecimento público até se saber portar como um homenzinho.
Se o papá não o educou nem a tropa fandanga...está sempre a tempo de.
(Embora cenas deste tipo com tipos desta idade sejam sempre confrangedoras).
Cuco, à 01:45, ou a qualquer outra hora, és sempre o mesmo TRETEIRO!
Mais uma vez enganado o pobre coitado deste tal Jose
O tema do post não é nem o cuco nem a mamã-cuco. Muito menos salpicado por aquele berro histérico que usa como muleta doentia e idiota, quando se lhe esgota o reportório linguístico.
O tema é mesmo este retrato do quotidiano, que levanta interrogações que questionam o próprio pulsar da vida. A um nível imperceptível para quem se exprime desta forma tão primária
( e este espectáculo apresentado assim por este Jose ainda reforça mais o constrangimento perante tanta miséria despeitada e desvairada)
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