quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021
Amanhã
Seminário sobre políticas de habitação, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Com a participação de Alexandra Castro (DINÂMIA'CET, ISCTE), Ana Cordeiro Santos (CES, Universidade de Coimbra), Graça Rojão (CooLabora), Henrique Joaquim (Estratégia Nacional de Integração de Pessoas em Situação de Sem-Abrigo), Isabel Dias (IHRU), Luísa Salgueiro (Câmara Municipal de Matosinhos), Manuel Machado (ANMP), Mónica Farinha (Conselho Português para os Refugiados), Nuno Filipe (Fundiestamo), Paula Marques (Associação Portuguesa de Habitação Municipal), Paulo Fernandes (Câmara Municipal do Fundão), Rita Paias (Conselho Nacional da Juventude) e Tiago Mota Saraiva (Arquiteto). Moderação do debate pela Secretária de Estado da Habitação Marina Gonçalves. Abertura e encerramento a cargo dos ministros Mariana Vieira da Silva e Pedro Nuno Santos. A sessão, online, pode ser acompanhada no youtube, facebook, ou twitter a partir das 15h00.
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7 comentários:
Será esta mais uma política de fachada de um governo que se autoproclama de socialista?
Uma coisa são as conferências, as reuniões e os congressos; a outra é levar a política de habitação a sério.
Pelo que sei, as grandes imobiliárias continuam a ter espaço no país para privar a habitação a uma maioria e tornar possível a uma minoria.
Um exemplo, é a imobiliária dirigida por Saida Morais, na minha zona. A fome desta senhora pela ganância e lucro é tanta que não só conseguiu enorme fortuna à conta das casas que vendeu, como também contribuiu para a ideia que as casas nesta zona da cidade valem uma fortuna. Assim, retirou a ideia da habitação como um direito e contribuiu para a ideia da habitação como oportunidade. Aliás, a ganância e a fome por dinheiro de Saida Morais foi tanta que ganhou uma espécie de globo de ouro, prémio oferecido pela imobiliária que faz parte e que distingue aquele que faz o seu melhor trabalho (pior para a habitação, neste caso).
Propaganda encapotada, não por favor.
As políticas debatem-se a um outro nível. Não com exemplos da mercearia do lado.
Aquilo que o anónimo alude a «mercearia do lado», é um exemplo do muito que existe de mal nesta cidade e que tomou conta da política de habitação nas grandes cidades.
Estes e mais outros exemplos necessitam de ser expostos, para que haja indignação ao que está acontecer com a habitação no nosso país.
Por último, não chame de propaganda encapotada ao que «Remax», «21st Century» e outros agentes andam a fazer de mal com algo que é de todos e que constitui a base da nossa existência. Olhar para factos horríveis e verdadeiros como propaganda, é ser igual aos abutres que aparecem nesses retratos que dizem «Vende-se» ou «Arrenda», a preços impossíveis.
Factos horríveis e verdadeiros? Os da mercearia ao lado?
Este atira-se ao intermediário para esconder os responsáveis da coisa. Em Portugal e em todo o mundo. A esconder os verdadeiro abutres enquanto chama abutres aos outros. Porque será?
«Mercearia do lado» para quem vive em condomínio de luxo fechado e onde a habitação não constitui, ou nunca constituirá um problema na vida. Não será antes assim?
Lololol
Mercearia do lado não é a mercearia da loja da esquina onde a referida senhora tem o seu negócio montado, sabendo nós que este não reside apenas numa cidade.
É a mercearia do lado para quem aponta com o dedo para esconder a floresta.
Não é difícil, lol.
Mas ninguém quer saber se vive ou não num condomínio de luxo ou se está nos EUA, Holanda ou Martinica. O que se quer é discutir Políticas de Habitação no âmbito do PRR., não o caso do gato da vizinha que anda agora com a do primeiro andar
É interessante ver e perceber como JE, sob anonimato, continua a ser publicado em comentários perfeitamente gratuitos e que em nada contribuem para o tema.
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