As dinâmicas recentes de passagem ao trabalho digital colocam incertezas e desafios importantes para o futuro do trabalho e no plano da defesa da sua dignidade e da proteção dos trabalhadores, convocando a necessidade de repensar estrategicamente a ação sindical. Assim, no Dia Mundial do Trabalho Digno (7 de outubro), a Práxis e a LOC/MCT promovem uma videoconferência dedicada a estas questões, que pode ser acompanhada em direto através do facebook da Práxis, a partir das 21h00.
O debate conta com as intervenções iniciais de Mafalda Troncho (Diretora do Escritório da OIT em Lisboa) e Nuno Teles (Economista e Professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia), seguindo-se a participação de Abraham Canales (HOAC Espanha e Diretor da Revista Notícias Obreras), Carlos Trindade (representante da CGTP no CES e presidente da AG da PRÁXIS), Gabriel Esteves (JOC) e Rui Moreira (CT da MEO/ALTICE e membro da Direção da PRÁXIS).
O debate conta com as intervenções iniciais de Mafalda Troncho (Diretora do Escritório da OIT em Lisboa) e Nuno Teles (Economista e Professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia), seguindo-se a participação de Abraham Canales (HOAC Espanha e Diretor da Revista Notícias Obreras), Carlos Trindade (representante da CGTP no CES e presidente da AG da PRÁXIS), Gabriel Esteves (JOC) e Rui Moreira (CT da MEO/ALTICE e membro da Direção da PRÁXIS).
3 comentários:
Muito curioso que, no Dia Mundial do Trabalho Digno, todas estes oradores participem, em virtude daquelas que são as suas competências e responsabilidades profissionais, numa conferência que visa discutir e promover o trabalho digno às 21h de uma quarta-feira. Apetece "sloganar" que "Não é por ser digital, que pode ignorar o horário laboral". Mas talvez seja mesmo por ser digital que a natureza de tudo quanto é laboral se esvaneça no etéreo espaço virtual. Talvez o debate esteja, de facto, a montante - antes de discutir se é digno, é preciso discutir se é trabalho. Caso contrário, saltamos com os dois pés para dentro da armadilha.
Não percebo este comentario. O comentador o que quer? Que o debate seja durante o horario de trabalho?
Eu acho que aquele comentário a saltar com os dois pés para dentro da armadilha nem sequer é um comentário. É assim uma tentativa de.
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