1. Dois anos depois de a maioria de esquerda assumir a governação do país, verifica-se pela primeira vez um aumento da população ativa, de 41 mil entre 2016 e 2017, invertendo assim o saldo de perdas sucessivas (-250 mil ativos) registado entre 2011 e 2016. Paralelamente, são criados cerca de 104 mil postos de trabalho por ano, muito acima da criação de emprego entre 2013 e 2015 (60 mil, parte dos quais «emprego artificial»), quando a direita é obrigada (e se obriga ela própria) a suspender a austeridade, na esperança de a retomar depois das eleições legislativas. Também nos dois últimos anos, a alternativa à TINA permitiu que a taxa de desemprego descesse de 12,4 para 8,9%, atingindo-se assim um valor abaixo do registado em 2011 (12,7%) e no ano negro de 2013 (16,2%).
2. A recomposição do mercado de trabalho traduz, em segundo lugar, uma redução das formas atípicas de emprego e desemprego. O subemprego cai 16% entre 2015 e 2017 (-38 mil); os desempregados ocupados passam de 146 mil em 2015 para cerca de 99 mil em 2017 (menos 32%); e os inativos desencorajados diminuem cerca de 16% (passando de 283 para 237 mil). Ou seja, a criação de emprego nos últimos dois anos supera a simples absorção do desemprego registado pelo INE, permitindo uma redução da diferença entre os valores de desemprego oficial e de desemprego real, que atinge o nível mais baixo desde 2011, na ordem dos 9,9%.
3. Mas a recuperação do emprego em 2017 passa também por uma melhoria, ainda que muito ligeira, do peso da contratação sem termo, que recupera neste ano os níveis registados 2015 e 2011 (78% do total do emprego). De facto, se em 2016 se observa ainda um recurso muito significativo à contratação a prazo (38% do total de empregos criados) - como é frequente suceder em períodos de recuperação do mercado de trabalho - em 2017 esta modalidade contratual passa a representar apenas 15% do emprego criado, correspondendo os restantes 85% a contratos sem termo (sendo este o valor que contribui para o ligeiro aumento, de +0,3 pp, do peso da contratação permanente no total do emprego em 2017).
4. Contudo, se a esta redução muito ligeira do peso relativo da contratação a prazo e outras situações no total do emprego se juntar a diminuição do trabalho por conta própria na modalidade «isolados» (categoria estatística associada aos «recibos verdes»), obtemos sinais mais relevantes de melhoria da qualidade do emprego em termos contratuais. De facto, se os contratos a prazo e os trabalhadores isolados por conta própria representavam cerca de 28% da população empregada em 2015, esse universo tem vindo a diminuir, passando a representar 27% do emprego existente em 2017.
5. Face ao ritmo expressivo da criação de emprego e da redução do desemprego nos últimos dois anos, a recuperação e melhoria do mercado de trabalho nas suas dimensões qualitativas é ainda manifestamente insuficiente, mesmo quando consideramos que os trabalhadores por conta de outrém que mantiveram o emprego entre abril de 2016 e abril de 2017 tiveram um acréscimo salarial nominal de 3,7% (2,8% em termos reais). De facto, Portugal continua a registar dos mais baixos salários médios no quadro europeu e persiste um elevado nível de segmentação do mercado de trabalho, que importa enfrentar, à esquerda, em vários planos. O que não se pode é afirmar que «a precariedade pesa agora mais que no tempo da troika».
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19 comentários:
A questão é saber o que resultou do ciclo económico e o que resultou de políticas e de quem foram essas políticas.
Quais as políticas da geringonça que promoveram o emprego - exclua-se o emprego criado pelo Estado.?
E se querem alterar as leis do trabalho, pergunta-se: em que é que isso vai influenciar o números do desemprego?
Estes eufemismos são terríveis.
Repare-se neste mimo:
" A questão é saber o que resultou do ciclo económico e o que resultou de políticas e de quem foram as políticas"
Os "ciclos económicos" são assim uma espécie de avental para encobrir a governança criminosa desse génio de nome Passos Coelho e seus muchachos.
E aí todos sabemos o que resultaram dessas políticas. Por mais cobertores travestidos em "ciclos económicos" para abafar os anos de chumbo do governo revanchista e predador da direita caceteira e pesporrenta
Os pafiosos se fossem espertos assobiavam para o ar e nem falavam nas politicas desastrosas que Passos Coelho e a sua troupe fandanga implementaram.
Se aquele artista de nome Vitor Gaspar tivesse que indemnizar o estado pelos prejuízos que causou com as suas politicas de "austeridade expansionista" teria que andar a trabalhar de borla para o Estado Português durante mais de duzentas encarnações.
Por isso mandaria o decoro e até o interesse próprio do PSD que mantivessem o bico calado a esse respeito. Por isso regozigemo-nos por serem tão burros que ainda tentam reivindicar louros por aquilo que é quasi unânimente considerado entre os economistas como sendo um falhanço espectacular.
S.T.
Esse Vitor Gaspar que mesmo antes de fugir teve a desfaçatez de autorizar a substituição dos activos do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social por divida pública portuguesa até ao limite de 90%, isto é tudo boa gente.
O bico calado da esquerda é cimento da geringonça; uUm bico calado específico da esquerdalhada, que consiste em duas tretas e o voto certo.
Cumprem por outra forma o lema dos revolucionários residentes: agarrem-me senão faço a revolução.
O bico calado é ainda dizer nada sobre o PS que promoveu a bancarrota.
Por mim irei dizendo que Passos Coelho, em quem nunca votei, e que nem o distinguia da tropilha partidária, teve o bom senso, a coragem e a franqueza, de fazer o que tinha de ser feito; e pecou por menos do que o necessário na reforma do Estado, nos transportes e em muito mais.
De qualquer modo, é o pai do 'sucesso' geringonço.
Gosto em particular da nota do das 22:49.
Enão a dívida pública, tão necessária ao progresso da classe trabalhadora, não deve ser financiada pelo Fundo da SS?
Deve ser entregue aos bancos? Produzir rendas? Subscrever acções e obrigações de empresas?
Talvez títulos da dívida pública alemã?
Esta mania de confundir os desejos, sonhos, lucubrações, próprias ou alheias, como se realidades fossem, dá cabo de muito treteiro.
Veja-se a afirmação sobre o "bico calado da esquerda" como cimento da "geringonça" do tão atarefado como inquieto comentador de nickname Jose.
O que se vê é a expressão plural dos programas próprios de cada partido. Até muitas vezes expressa nas votações da Assembleia da República.
Que isso irrite os pafiosos e os ressabiados face ao processo de higienização da vida pública em Outubro de 2015, é um facto da vida
Mas compreende-se que o discurso desta gente oscile entre a criação de cimento bla-bla-bla" e o fomento de divisões que permitam o final do governo.
Tem tipo que é cego se pensa que não se vislumbra à distância o que este tipo mesmo quer
Outro sonho, desta vez de cariz intelectualóide, é sobre um suspeito "agarrem-me senão faço a revolução"
Donde ele desencantou tal máxima é um mistério. É um mistério em si, porque sai do fundo das suas congeminações idiossincráticas. Mas é um mistério também porque vinda dum sujeito que, perante uma revolução, teve um comportamento muito pouco exemplar. E não estamos a falar da sua condição de viúvo do antigo regime.
Outros sonhos a confundirem desejos com a realidade. Irritar-se-á este sujeito pelo facto de não lhe seguirem o seu guião, com que tenta corrigir as suas pusilanimidades passadas?
Há mais. Sonhos. Mas agora também manipulações
"O bico calado é ainda dizer nada sobre o PS que promoveu a bancarrota"
Duma penada mente-se e tenta-se impingir o discurso dos pafiosos de todos os tempos, fazendo-o passar como verdadeiro.
Não cabe ao PS a tal promoção da "bancarrota". Este foi responsável por muita porcaria feita ao longo destes anos. E quanta esta foi. Mas não passa esta forma de tentar absolver toda a governança de direita e de direita-extrema. Cavaco e as suas PPP. A dívida privada convertida em dívida pública. Os Swaps e as suas misses.As privatizações criminosas (também da responsabilidade do PS) e os predadores do grande poder económico. Os donos disto tudo e a fauna dos banqueiros e dos grandes empreendedores.
Mas há um outro enorme pormenor que não pode deixar de ser sublinhado porque este é uma das grandes manipulações dos troikistas. Repetido até à exaustão pelos joses por esses blogues fora e até aqui no LdB
Bancarrota mesmo?
” Basta recordar que o mesmo país que estava a semanas da bancarrota ( o alarido que os crápulas fizeram com esta ameaça) foi capaz de esperar meses pela primeira transferência vinda da “troika” internacional, e que sobreviveu sem ruptura das contas públicas, pagando não apenas salários e pensões como as rendas pornográficas das PPP ou os juros agiotas a que já se encontrava submetido. A esfarrapada desculpa da bancarrota é uma mentira tão mentirosa como a promessa de Passos Coelho de não mexer nos subsídios.”.
Sobre as bancarrotas há mais. Por exemplo de alguns banqueiros e bancos, cujas consequências foram ( ainda o estão a ser) pagas por todos nós.
Por isso a farsa do bico calado não passa.
E não temos pena
Há aí um sujeito que pensa que é do interesse colectivo fazer proclamação do seu voto.
Está no seu direito,embora o assunto não interesse para nada. Tal como não interessou quando, naquele seu jeito "claro e lúcido" ( à discurso de Salazar) admitiu nas últimas eleições que lhe oferecia,em jeito de oferenda quase virginal, o seu primeiro voto no PSD.
Nesta idade, essa coisa de iniciações é um pouco ridículo e confrangedor,mas adiante. O que importa reter é que desta forma jose apesar de tudo mostrava duas coisas: o que é o PSD e o que é Passos Coelho. De jose já sabemos o que é
O último acto de Vitor Gaspar como ministro das Finanças foi um roubo a todos os trabalhadores portugueses. A Portaria 216/A/2013 foi publicada em 2 de Julho, no mesmo dia em que V. Gaspar se demitiu do Ministério das Finanças. É assinada tanto por ele como por Mota Soares, que na altura também considerava demitir-se. Essa portaria passou quase desapercebida em meio a crise política que se seguiu. No entanto, é gravíssima pois concretizava as ameaças do governo ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS). O referido diploma ordenava ao Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (IGFCSS) que procedesse à substituição dos activos em outros estados da OCDE por dívida pública portuguesa até ao limite de 90% da carteira de activos do Fundo. Ou seja, o dinheiro pertencente aos trabalhadores, acumulado naquele Fundo para servir a Segurança Social, era lançado à voragem do financiamento da dívida pública portuguesa. Este até o último minuto cumpre as imposições da Troika.
Estava-se a forçar-se o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social a investir em dívida pública para além do razoável, não diversificando a carteira de investimentos, ficando assim altamente exposto a cenários mais catastróficos como seria o caso de uma nova situação de uma reestruturação da dívida ou a saída do país da zona euro.
O FEFSS é a reserva de dinheiro que serve para pagar pensões e outras prestações sociais caso o sistema entre em colapso
Mas havia mais nesta pressa danada do tal Vitor Gaspar, personagem tão amado como Passos Coelho, embora não se saiba se mereceu alguma vez o sacrifício do voto virgem
"Um dos aspectos frisados na declaração de voto de Boaventura Sousa Santos, Maria Bento, Maldonado Gonelha e Bruto da Costa no Livro Branco da Segurança Social, em Janeiro de 1998, foi o desprezo dos governantes pelo equilíbrio e sustentabilidade do sistema de protecção social, reflectido no incumprimento pelo Estado da Lei de Bases da Segurança Social de 1975 a 1995 (sobretudo por Cavaco Silva). A preços de 1997, a dívida ao sistema era de 5,9 mil milhões de contos (quase 30 mil milhões de euros). Na comissão do Livro Branco, Diogo de Lucena e Miguel Gouveia desvalorizaram esse tema ao afirmar que não tinha "existência comprovada" e que "falar de dívida do Estado é retórica para aumentar os impostos".
Ora, no governo PSD/CDS, aconteceu aparentemente o contrário. Veja-se o que vem no anexo ao relatório do Orçamento de Estado para 2017 sobre a sustentabilidade do sistema.
O Estado sobrefinanciou a Segurança Social - através de transferências extraordinárias - como forma de aumentar os seus excedentes, por forma a serem canalizados para o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, de modo a ser usado para comprar títulos de dívida pública, compra devidamente autorizada por uma alteração legal - de última hora - que alargou a percentagem de investimento nesses activos. Foi o tal decreto aprovado por Vítor Gaspar nos seus últimos dias no Ministério das Finanças"
(João Ramos de Almeida)
Relembra-se que em Maio de 2011 na campanha para as legislativas Passos Coelho acusou o Executivo de de pôr em risco os depósitos e as reformas ao pedir aos bancos e à Segurança Social para comprarem dívida pública nos leilões das novas emissões, ainda antes do pedido de resgate. Depois fez exactamente o mesmo na ordem de escala que se denuncia
Esta é a verdadeira tropilha que revela "o bom senso, a coragem e a franqueza" de saquear o país e as suas riquezas.
Entretanto os consultores financeiros, quais bonecas matrioskas a sair do ventre desta espécie de governantes, vão aconselhando os negócios e as negociatas neste verdadeiro bordel empresarial com a ampla cobertura do Estado neoliberal que puseram ao seu serviço. É vê-los a aconselhar bancos, a sacar rendas, a promover subscrição de acções e obrigações de empresas.
(Títulos da dívida pública alemã esses não, porque não interessam a ninguém)
O que é que a maioria de esquerda fez pelo crescimento do emprego a nível macroeconómico? Nada! Limita-se a receber os louros laborais do crescimento económico da Europa, os principais parceiros económicos do país. Se os caros autores percebessem um pouco de Ciência, saberiam que correlação não implica causalidade. O facto de as cegonhas serem monogâmicas e as suas crias nascerem no final do Verão, concindentemente com os eventos da mediana família humana, tal correlação não implica que as cegonhas tragam os bebés. Todo este blogue baseia-se nessa propaganda falaciosa, de confundir correlação com causalidade.
Para mais informações ler: https://www.veraveritas.eu/2018/01/o-crescimento-economico-deve-se-este.html?m=1
Melhores cumprimentos
João pimentel ferreira vem periodicamente marcar aqui o ponto e fazer propaganda ao seu blog.
Muito mais frequentemente vem aqui com outros nicks. Algumas vezes e de forma desonesta, multiplicando-se com outras identidades num mesmo post
Ao que parece ganhará algo com as "visitas" aquele seu blog. Este poder-se-ia qualificá-lo da forma como merece mas francamente era dar demasiada importância a idiotices escritas como se bíblias fossem.
Há todavia algo que não pode passar impune.
Não são os dislates de joão Pimentel ferreira aonio eliphis sobre a economia. O coitado até já tentou mostrar matematicamente ( mostrando involuntariamente a figura de malabarista de circo a que se prestam estas coisas) que, e vamos citá-lo "se fizer o cálculo à derivada de segunda ordem, verá que a desaceleração do desemprego começou no governo do PSD e estancou no presente governo."
Estas idiotices com o pé no acelerador já foram motivo para vários debates. Este é apenas um exemplo, também num post de Nuno Serra
http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/09/e-pur-si-muove-o-mercado-de-trabalho-e.html
Que Pimentel ferreira queira sistematicamente rasurar o que já se disse, para voltar à carga com a sua publicidade e a sua conversa da treta é coisa a que já nos habituou.
Que pimentel ensaie a monogamia das cegonhas em contraponto aos seus versos sobre os atributos físicos das amigas também é coisa habitual na sua forma de debitar coisas
Agora que pimentel aonio ponha em causa desta forma pedante e desajustada, os conhecimentos dos autores (como por exemplo na Ciência, mas já lá iremos )passa das marcas
Tal como não se admitem coisas do género :"Todo este blogue baseia-se nessa propaganda falaciosa..."
É preciso mais do que "isto" para que pimentel ferreira tenha direito a mais do que uma gargalhada ou o desprezo conferido a pantomineiros sem princípios
Quem assim fala de cátedra sobre Ciência é quem aqui configurou uma cena triste que de quando em quando arruína a reputação de.
http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/10/pressoes-ha-muitas_30.html?m=1
Falava-se na emigração para o Reino Unido. Citando um gráfico, linkando o site, aquele Pimentel ferreira, que reivindica aqui uma sapiência idiota, revelou uma coisa incrível. É que nem sequer sabe ler um gráfico. Nem sequer sabe ler o que está diante do nariz. E nem sequer tem a atitude crítica necessária para ver logo que os números a que chegou eram completamente impossíveis, irreais. Apresentou um resultado de 700 000 emigrantes quando o número era cinco vezes menor
O que é mais impressionante ainda é ver a forma como se tentou limpar da porcaria que fez.Quem tiver paciência que leia nesse link a aldrabice em estado cristalizado
Nota importante: nesse post, joão pimentel ferreira ora aparece com este nome ora como Tiago Faria. (Nem vale a pena ele desmentir)
Muito mais coerente e heróico é refugiar-se no total anonimato, para assim, ofender aqueles com os quais não concordamos.
Não vale a pena João pimentel ferreira vir agora vitimizar-se.
Em primeiro lugar porque o que se regista é apenas o que acontece. Que periodicamente JPF vem fazer o seu anúncio sobre a sua verdade e qual o caminho para essa verdade. E aponta-nos para a sua bíblia consecutivamente, como que a espalhar a verdade divina. As mais das vezes utiliza outros nicks para mostrar a sua coerência e o seu heroísmo.
Não se percebe se JPF ficou ofendido pelo facto de se relembrar o que escreveu sobre a derivada, a desaceleração e as hossanas ao governo do PSD. Ou será pelo facto de tal ter sido qualificado como idiotice? Mas estranha-se tais pruridos de alguém que põe em causa, da forma como o faz, os conhecimentos dos autores do blog. E que de cátedra afirme que todo o LdB se baseia em propaganda falaciosa.
Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele.
Claro que se percebe o incómodo de alguém que, assumidamente tão pedante como JFP, vê relembrados os seus conhecimentos "científicos", neste caso em matéria de interpretação de quadros e gráficos. E que veja exposta a tristeza do seu argumentário na altura.
Mas este não é caso único e há mais casos notáveis que agora se poupam a JPF ( e a quem nos lê)
O que todavia mais uma vez não pode passar é essa estória sobre o anonimato que já tantas vezes foi aqui discutida com vários intervenientes, entre os quais JPF.
O que é grave neste último caso não é propriamente que JPF assuma mil caras, num esforço para o que quer que seja.
O que não se perdoa é que num mesmo post utilize tal processo, assumindo vários nicks, num processo que revela a manipulação intrínseca que estes neoliberais praticam quotidianamente.
Processo que atinge JPF a um outro nível. Mas suspeitamos que nesse aspecto ele nem sequer perceba
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