Pedro Magalhães diz que li mal o seu artigo. Ele, ao contrário do que afirmei neste post, não defende a relação causal entre a "excessiva" regulação do mercado de trabalho europeu e a estagnação da produtividade na Europa. Ainda bem! Aliás, ficamos agora a saber que recusa os dois primeiros ângulos de abordagem apresentados no seu artigo. Só o terceiro ângulo reflecte verdadeiramente o seu pensamento. Curiosamente, Pedro Magalhães esqueceu-se de rebater o primeiro ângulo (o tal da excessiva regulação dos mercados de trabalho) e ficou-se só pela crítica ao segundo (trade-off entre felicidade e trabalho).
Quanto ao resto do meu post, ceteris paribus.
Já agora, para quem queira ter acesso ao artigo original, ele está aqui.
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