E depois temos um regime macroeconómico frágil, assente na acumulação de dívida interna e externa, sob hegemonia da finança de mercado, dependente de uma evolução insustentável dos preços dos activos (imobiliário e activos financeiros) e da capacidade para atrair fluxos de capital do resto do mundo. Este esquema, altamente desequilibrado, é aliás largamente partilhado pelo outro país desenvolvido com a variedade neoliberal de capitalismo mais evidente: os EUA. Em ambos o «reajustamento» é inevitável. Pesada herança.
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