terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Prémio Miguel Portas: «Entre pontes e margens - Migrações»


Decorre, até ao próximo dia 15 de Dezembro, o período de candidaturas ao Prémio Miguel Portas 2015-2016, com o tema «Entre Pontes e Margens - Migrações». Este Prémio é instituído pela Associação Cultural Miguel Portas, tendo em vista celebrar o seu legado material e imaterial, premiando iniciativas, actividades, obras ou projectos de âmbito cultural, social, artístico ou político, já realizados ou em curso, que decorram em Portugal e se integrem no tema de cada edição.

Dada a pertinência e actualidade da questão das migrações, convidam-se todos os interessados a candidatar projectos que se desenvolvam nesta área, bem como a divulgar a presente iniciativa junto de pessoas ou entidades conhecidas que possam estar interessados em apresentar candidaturas.

Para concorrer, os candidatos devem preencher o formulário de candidatura disponível no site da Associação Miguel Portas e enviar a mesma, após digitalização, para o endereço electrónico [mp.premio@gmail.com], juntamente com todos os elementos adicionais que se considerem necessários para completar o processo.

Será atribuído um 1º Prémio com o valor de cinco mil euros e duas menções honrosas com o valor de mil e quinhentos euros cada uma. As candidaturas vencedoras do Prémio 2015-2016 serão divulgadas em Abril/Maio de 2016, numa sessão especialmente convocada para o efeito. O Prémio Miguel Portas 2015-2016 tem o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.

2 comentários:

António Pedro Pereira disse...

Para além de Miguel Portas (o tão vilipendiado pela Direita e por algumas esquerdas) Rui Tavares também instituiu 3 prémios de 1500 euros cada, que atribuiu a jovens investigadores desde que foi deputado europeu, a partir do seu vencimento.
Coisa rara nos tempos de aproveitamentos para enriquecimento ilícito de tanto safado que entrou na política.

Anónimo disse...

Lembro a actividade cultural impar na política e nas artes que ele implementava onde quer que estivesse. Como tudo na vida também ele desapareceu digo-o com tristeza. Ele foi um homem de vanguarda!
A sua firmeza como pedagogo deixou entre nos vontade de mais…de mudança, tendo sempre como principal vector – O Ser Humano! De Adelino Silva