o certo é que o principal partido da oposição perde quase todo o sul excepto beja e fica menorizado no parlamento, o PCP vai mantendo a sua percentagem de votantes e fica com apenas 3 deputados o que é mau, só o livre o partido unipessoal do rui tavares se reforça canibalizando os votos da restante esquerda resumindo foi um desastre eleitoral
Assisti ao nascimento de Abril e a toda a esperança que carregou consigo. Hoje, é com dificuldade que encontro em mim a serenidade e a determinação necessárias para continuar a fazer aquilo que tenho procurado fazer ao longo destes 50 anos: ajudar a construír uma sociedade mais justa e com horizontes de futuro. É para mim uma honra e um alento, ver um João Rodrigues a ombrear comigo nessa tarefa. É que nestes tempos sombrios, vamos mesmo precisar de estar ombro a ombro, sob pena de nos esboroarmos em desalento, descrença e capitulação.
Boa tarde! A simples assunção que o povo português não se revê no socialismo, não devia suscitar reflexão e mudança de curso? Mais do mesmo, não trará inevitavelmente o mesmo resultado, agravado pelo evidente definhar dos partidos verdadeiramente socialistas? Não é falta de visibilidade da mensagem, talvez ausência de modelos de sucesso compagináveis com o discurso? Se nada for feito, o futuro não tem futuro.
3 comentários:
o certo é que o principal partido da oposição perde quase todo o sul excepto beja e fica menorizado no parlamento, o PCP vai mantendo a sua percentagem de votantes e fica com apenas 3 deputados o que é mau, só o livre o partido unipessoal do rui tavares se reforça canibalizando os votos da restante esquerda resumindo foi um desastre eleitoral
Assisti ao nascimento de Abril e a toda a esperança que carregou consigo. Hoje, é com dificuldade que encontro em mim a serenidade e a determinação necessárias para continuar a fazer aquilo que tenho procurado fazer ao longo destes 50 anos: ajudar a construír uma sociedade mais justa e com horizontes de futuro. É para mim uma honra e um alento, ver um João Rodrigues a ombrear comigo nessa tarefa. É que nestes tempos sombrios, vamos mesmo precisar de estar ombro a ombro, sob pena de nos esboroarmos em desalento, descrença e capitulação.
Boa tarde! A simples assunção que o povo português não se revê no socialismo, não devia suscitar reflexão e mudança de curso? Mais do mesmo, não trará inevitavelmente o mesmo resultado, agravado pelo evidente definhar dos partidos verdadeiramente socialistas? Não é falta de visibilidade da mensagem, talvez ausência de modelos de sucesso compagináveis com o discurso? Se nada for feito, o futuro não tem futuro.
Enviar um comentário