sábado, 9 de junho de 2012

No es ayuda

O comunicado do eurogrupo é claro: os 100 mil milhões de euros de empréstimo serão canalizados para o “fundo para a reestruturação ordeira da banca”, que actua como agente junto da banca espanhola de um Estado que responde sempre por todos os custos de todas as desordens bancárias no centro do regime de acumulação financeirizado puxado pela rebentada bolha imobiliária. As peças de maior dimensão demoram mais a cair, mas o estrondo é maior. Com quase 25% de taxa de desemprego, a garantia interna e externa de austeridade e de reformas estruturais regressivas aprofunda a crise e cria novas dificuldades de financiamento a um Estado que não é soberano. Qual será o próximo país a dizer que não é a Espanha?

1 comentário:

Anónimo disse...

A Itália.