Mário Assis Ferreira, Director da “Egoísta”, escreve no editorial: “Não sei se foi uma Revolução, um Golpe de Estado, ou uma Insurreição Militar. Nem sei se, tão apenas, foi um regime moribundo, exausto de si próprio, em expiação de cair à simples visão de uma “Chaimite. Este tipo não sabe nada, mas fazer despedimentos coletivos é com ele, melhor ainda quando o negócio é para ficar na família, e está lixar-se para quem trama. Vamos lá ver qual a diferença entre a justiça portuguesa, que desgraça o cidadão que dela precisa como o caso de 112 trabalhadores do Casino Estoril, passam os anos e nada e o JIHADISTA que corta a cabeça a um cidadão dizendo que é infiel. O JIHADISTA mostra ao mundo a sua justiça mal ou bem. A justiça portuguesa desgraça o cidadão levando à pobreza lucrando como os bancos e governos que se juntam como uma rede não se podendo provar as mortes por eles causadas.
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Mário Assis Ferreira, Director da “Egoísta”, escreve no editorial: “Não sei se foi uma Revolução, um Golpe de Estado, ou uma Insurreição Militar. Nem sei se, tão apenas, foi um regime moribundo, exausto de si próprio, em expiação de cair à simples visão de uma “Chaimite.
Este tipo não sabe nada, mas fazer despedimentos coletivos é com ele, melhor ainda quando o negócio é para ficar na família, e está lixar-se para quem trama.
Vamos lá ver qual a diferença entre a justiça portuguesa, que desgraça o cidadão que dela precisa como o caso de 112 trabalhadores do Casino Estoril, passam os anos e nada e o JIHADISTA que corta a cabeça a um cidadão dizendo que é infiel.
O JIHADISTA mostra ao mundo a sua justiça mal ou bem.
A justiça portuguesa desgraça o cidadão levando à pobreza lucrando como os bancos e governos que se juntam como uma rede não se podendo provar as mortes por eles causadas.
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