sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Não sabem o que é uma depressão





Brincam com o sofrimento de milhões de europeus desempregados e emigrados.


Se há por aí alguém ainda disposto a dar o benefício da dúvida, leia as declarações do "super comissário" Katainen (finlandês ). Uma pérola de teoria económica da idade das trevas.


Não é por acaso que Costa não se quer comprometer com nada e Seguro diz que se tiver de subir os impostos demite-se (E se tiver de cortar no Estado social?). Bem precisamos de OUTRA ESQUERDA.

39 comentários:

Anónimo disse...

Qualquer dos candidatos à liderança
do PS não apresentam nada de novo. Ambos representam aquilo que nos meios da Esquerda françesa se convencionou designar pelo"Pensmento Unico "

Anónimo disse...

Precisávamos era de gente de esquerda que não andasse a dizer que o PS é de esquerda e que ao mesmo tempo não andasse a brincar às alianças com esse mesmo PS - que é o que existe - ignorando outras esquerdas que estão há anos no terreno da verdade sobre o estado a que chegámos.

Bateira, entre muito texto onde mostra perceber o que está em causa, enreda-se no discurso do partido a que aderiu. O PS vai agradecer-lhes os dois por cento que a aliança gerar e matá-los num abraço de urso neo-liberal, a única via que entende.

Diogo disse...

Não precisamos de outra esquerda (a soldo, tal como a direita, do Grande Dinheiro).

Precisamos, isso sim, de Democracia Directa. A tecnologia existente já o permite. Cada cidadão vota quando quer e onde quer. Estou farto de «representantes eleitos», que representam unicamente o Grande Dinheiro e nunca os cidadãos. Não precisamos de vendidos para nada. Os avanços na tecnologia – computação e telecomunicações - já permitem perfeitamente a Democracia Directa,

Porquê entregar a nossa política a uma corja de lacaios dos maiores parasitas do planeta?

Jorge Bateira disse...

Caro Anónimo (23:40),
Não aderi, nem desejo aderir, a qualquer partido ou aliança com o PS. Como também, com todo o respeito, não me revejo no PCP, é natural que deseje o aparecimento de uma alternativa de esquerda, socialista e euro-crítica. Por agora, são as minhas opções.

Anónimo disse...

Então, Bateira, já se distanciou do Livre e das suas vontades de aliança com o PS?

E quem fala só do PCP? Falei de esquerdas há anos no terreno. PCP, BE, CGTP e outros grupos sociais.

São todas socialistas e euro-críticos, com grande acerto e capacidade de previsão do que seria a Europa.

Até por isso evidenciam essas esquerdas já existentes muita maior capital de confiança em relação à compreensão dos caminhos a seguir do que o euro-totó Livre, que pela voz de Tavares tem apontado a federalizações que apenas acentuariam os pesos da populosa e conservadora Europa Central - dá impressão que não tem um mestrado em História Moderna.

Existe ainda a vontade Livre de negociar com o PS para evitar que se cruze como até aqui com a Direita e dando a impressão que PS só escolheu essas alianças por causa das esquerdas já existentes.

Ora, para quem não acredita na história da carochinha (como a dos federalismos progressistas), só se muda reforçando a esquerda. E esse caminho só se trilha desviando votos do PS e conquistando-lhe descontentes que talvez o lembrem de que é um partido de esquerda que por isso mesmo deve ser euro-crítico e preocupado com o trabalho.

Jose disse...

Não é preciso outra esquerda, basta que a existente tenha votos!
Para isso, em vez de contarem histórias da carochinha façam-se acreditar como governantes e não com ideólogos de muita treta e pés-no-ar!

Jose disse...

Sabem o que é uma inflação?
É o que se segue a tratar a anemia económica com jorros de dinheiro público!

António Pedro Pereira disse...

Tanta conversa sem sentido que por aqui vai nalguns comentários. Que mal tem os partidos entenderem-se em alianças? Estes, quando vão a votos, apresentam programas suportados em ideologias. O eleitorado decide, está decidido: a sua vontade devia ser soberana. Ora, não havendo maioria absoluta, tem de se arranjar uma solução de compromisso que gere um governo. Formada a coligação governativa pós-eleitoral, sabe-se qual é o seu programa, que cedências cada uma das partes fez à outra. Passados 4 anos, o eleitorado diz de sua justiça. Isto é a essência da democracia, meus caros. A vontade do eleitorado, expressa nas votações de cada partido, é soberana e vale para 4 anos.
Não se pode andar a brincar às eleições por dá cá aquela palha, porque isso custa dinheiro e descredibiliza as instituições e a própria democracia, apenas devido a arrufos de comadres ou interesses de circunstância. Isso gera uma instabilidade que pode levar a maus caminhos, como aconteceu na I República, com 45 governos em 16 anos, o que dá uma média de um governo em cada 4 meses.
Na Finlândia, por exemplo, não há a figura das eleições antecipadas, nem legalmente nem na mentalidade do eleitorado, que não aceita que a sua vontade não seja respeitada durante os 4 anos para os quais foi consultado em eleições.
Cá fazem-se eleições e, passados 8 dias, há logo quem peça novas eleições: há mesmo um partido especialista nisso, o PCP, não vale a pena esconder o nome, o mesmo PCP que, a propósito das eleições europeias, veio pedir a demissão do actual governo (não que eu considere que é um bom governo e que esteja a governar bem, antes pelo contrário, um bando de mafiosos, mas que foram eleitos e estão quase a terminar o «trabalhinho» que os patrões lhe encomendaram).
Portanto, a propósito de eleições europeias, e de acordo com o PCP, o actual governo perdeu legitimidade para governar. Mas nas câmaras municipais muitos executivos desse partido, por essa lógica perversa, também teriam perdido a legitimidade porque o PCP em muitos desses concelhos que venceu nas autárquicas em Setembro de 2013 perdeu nas europeias: incluindo o meu concelho.
Para concluir: um pouco de razoabilidade e bom senso não fazia mal a muita gente.

Anónimo disse...

"Que mal tem os partidos entenderem-se em alianças?" Absolutamente nenhum. Basta saber em torno do quê.

Por isso mesmo vendo tanta conversa de um Bateira em clara convergência de conteúdos e de críticas com uma(s) esquerda(s) que já existe(m), gostava de saber pq carga de água é que o aprtido dele discute aliança com um partido PS que nunca convergiu, converge ou se prevê (basta ver os antónio) venh a a convergir com os pontos de vista de Bateira.

Mas admito que Manuel Silva não perceba o sentido das questões pois pela conversa que debita é um adepto da democracia de quatro em quatro anos e quem quer participar no debate sobre a cidade bem pode ir chatear para outro lado.

Anónimo disse...

Mas há mais uma questão suscitada pelo comentário de Manuel Silva, que não por acaso converge com o primeiro feito por Bateira ao meu comentário de 12 de setembro às 23h40.

Embora eu nunca tenha referido ou isolado o PCP nessa esquerda existente, ambos atiram ao PCP.

No Caso do Silva, não sei, mas no caso do Bateira e de outros que apontam ao PCP parece que receiam mais a subida e reforço de um partido com ideias muitas vezes próximas das suas, do que a continuidade em Portugal, via PS, de uma política de austeridade mais mimocas.

No meu primeiro comentário, eu vira uma esquerda outra já existente e uma possibilidade aliança entre BE, PCP, forças sindicais e sociais, e ambos tiveram necessidade de pôr o PCP em causa.

No caso de Silva, a questão é mesmo ter da democracia um entendimento meramente formal e de fachada liberal, descurando a participação cidadã. Nas horas vagas ainda acreditará que o Kim mandou mesmo que cortassem o cabelo como ele.

Já quanto a Bateiras, estranho que havendo convergência do PCP, BE e CGTP com tanto do que aqui escreve prefira uma esquerda que tentan cavar improváveis alianças com um PS que em nada converge com o que ele diz, escreve e pensa.

O reforço da esquerda e das ideias de esquerda faz-se com a revogação do CT, a reposição dos feriados, a descida do IVA, o fim do trabalho forçado para desempregados e IRS, das PPP. O resto é continuar a transigir com a terceira via que aqui nos trouxe.

Jose disse...

Gosto deste anónimo da 12:40!
É assim mesmo, carago!
A política é para resolver a vidinha das pessoas, e pouca conversa, alguém há-de pagar.

Anónimo disse...

Ao gostar de mim, o José demonstra de modo irredutível pq é que não serve o PS que o Livre de Bateira busca.

É com os tão sensatos Josés que o PS tem sempre acertado agulhas (e vai continuar a fazê-lo, com mais António ou menos António, enquanto não tiver um sobressalto pela esquerda).

António Pedro Pereira disse...

Eu adoro estes anónimos.
Nunca se sabe se é só um, se são 50 diferentes.
Se queremos interpelá-los temos de os identificar pelas horas a que põem os comentários.
São o máximo.
Convergem todos no anonimato, deve ser resultado do vício de forma da chamada convergência da dita Esquerda (mas da pura, sem sabor a limão, canela ou baunilha) sem transigências: fraseologia balofa que eles adoram. Aliás, discussões infindáveis sobre o que é ser de Esquerda é o seu passatempo.
São especialistas destas temáticas, da pureza da Esquerda.
Esquecem-se de uma coisa: na vida real há pessoas que precisam comer todos os dias (mas não ideologia nem fraseologia balofa, de Esquerda): pão, leite, batatas, etc.
Fazem-me lembrar uma anedota de um sujeito tão gentil e educado, tão gentil e educado que se encontrou com outro cromo igual a ele em Santa Apolónia, para apanharem o comboio para o Porto. Ao entrarem na carruagem puseram-se com salamaleques do género: Não, não, faz favor, o senhor primeiro, por quem é! Ao que o outro respondia: Não, não, faz favor, o senhor primeiro, por quem é! Quando deram pela realidade já o comboio ia em Santarém.
Assim são eles a discutir o que é ser «berdadeiramente» de Esquerda. Enquanto tal, a Direita vai-se amanhando a (des)governar-nos, essa sim, a ser verdadeiramente de Direita.
Mas eles continuam puros, não se emporcalharam metendo as mãos no poder.
Continuam «berdadeiramente» de Esquerda!

Anónimo disse...

Manuel Silva, que bem pode ser um pseudónimo, entende o dar comida aos portugueses e o estar no poder como uma coisa que só tem forma à direita. Problema nosso que assim seja também no PS.

Se o comunismo morreu, a social-democracia trabalhista também foi há muito pelo mesmo caminho. Infelizmente, há quem tenha os narizes tão tapados que nem deu pelo cheiro.

A fábula do comboio é muito gira, mas não me explica se o autor ou os envolvidos seriam balofos ou se o transporte terá sido entretanto entregue aos privados ou a uma qualquer dessas parcerias que tanto têm dado de comer (pão, batata, etc. no elencar no pseudónimo Manuel Silva aos salgados e motas desta vida.

Anónimo disse...

É aliás curioso que o comentador que usa o pseudónimo Manuel Silva, acuse outros de fraseado balofo, quando apresentam propostas concretas.

Nada propõe em alternativa a um sistema de acção sugerido na tal "conversa balofa" assente em propostas contra "federalizações que apenas acentuariam os pesos da populosa e conservadora Europa Central", e a favor d'"a revogação do CT, a reposição dos feriados, a descida do IVA, o fim do trabalho forçado para desempregados e IRS, das PPP."

O comentador sob o pseudónimo Manuel Silva limita-se a falar de ir votar e baixar sempre as orelhas a quem lá está. Para bolofices, acho que o barrete lhe assenta bem melhor. A vaguidão é própria de quem navega à bolina, sem uma ideia dentro da cabecita e ao vento da melhor oferta que o adquira.

António Pedro Pereira disse...

Caros Anónimos (não pseudónimos, anónimos é o vosso verdadeiro nome):
A firmeza das vossas ideias tem dado um resultadão louco.
Por isso é que vocês sentem a necessidade permanente de lutar, todos os dias, décadas a fio (no sofá da sala a ver o futebol, deve ser).
Se a firmeza das vossas ideias e da vossa luta não tivesse dado resultado já tinham parado.
Assim, como tem dado, continuam a lutar, a lutar, a lutar…
Nem dá para topar a contradição imanente ao que dizem.
Não se tratem, não.

Anónimo disse...

Comentador sob o pseudónomo eventualmente convergente com o nome Manuel Silva,

"Se a firmeza das vossas ideias e da vossa luta não tivesse dado resultado já tinham parado."

A V. firmeza (em relação a ideias tão boas que nem a revela aqui)tem dado um resultadão. Os nossos concidadãos, tirando os das PPP, kitadas pelos Jorges Coelhos, Correias de Campos e outros, estão cheios de pão e batata.

António Pedro Pereira disse...

Caro senhor de nome de registo [Anónimo do dia 17 de Setembro de 2014 às 11:12].
(Em relação a mim pode retirar o «eventualmente convergente», está bem?)
Disse ainda: «Os nossos concidadãos, tirando os das PPP, kitadas pelos Jorges Coelhos, Correias de Campos e outros, estão cheios de pão e batata».
Não admira não terem pão e batata, pois essas políticas foram reconhecidamente más (e assim consideradas por mim também, pois contribuíram para a tanga em que estamos e engordaram os banqueiros).
Mas com a sua pureza de princípios, espero que quando circula pelo país o faça sempre, e só, em estradas municipais e nas velhinhas estradas nacionais.
É o mínimo de coerência que se exige a um puro de Esquerda, a um não vendido ao sistema, a um daqueles que não concorda com as PPP.
E que não se contenta com eleições de 4 em 4 anos (todas as semanas é que era bom, não precisávamos comprar lapiseiras, o que dava uma poupança louca ao país).
E que continue a dar o senhor pão e batata nascidos e criados na sua Quinta da Coerência.
Com tanta coerência, vai daí, ou eu me engano muito ou o senhor é do PCP, aquele partido que acusa o governo de roubo nos salários, pensões e nos impostos altos mas que, nas suas câmaras (pelo menos nas do distrito de Setúbal onde tem 11 em 13) tem os impostos mais altos do país: concretamente o IMI, que incide sobre um bem que é um direito constitucional: a habitação.
Como vê, com coerentes destes prefiro os incoerentes, com «puros ideológicos» destes prefiro os impuros.

Anónimo disse...

As alianças tão ao gosto dos comensais do sistema são o que são.
Tudo serve.Desde que a agenda neoliberal consiga manter-se no poder, serve-se de coisas como um PS que de socialista nada tem ( nem sequer social-democrata) até ao ultramontano neoliberalismo de passos.
Tudo sob a abençoada aliança com o PP sempre que necessário. Em prol das alianças, em prol dos grandes interesses.Sob o olhar vigilante da troika e seus zelosos zeladores.

Parece que "os partidos quando vão a votos, apresentam programas suportados em ideologias".
Parece.Pois então não é que parece?
Uma das grandes questões está nas promessas feitas e não cumpridas.
"Coisas " menores e mesquinhas, porque os porta-vozes do sistema advogam a espera por mais 4 anos,altura em que será feito o julgamento da questão.

Parece brincadeira não é?
O benefício claro e patente do criminoso, que tem 4 anos para arrecadar os ganhos das suas mentiras e para tentar fazer o que sabe fazer quando chega ao poder:Manipular os órgãos de comunicação social da forma como o faz, enquanto governa de acordo, não com o que prometeu, mas com o programa de quem lhe fornece o dinheiro para montar o circo.Os exemplos são tanto e tão numerosos que abarcam todo o chamado arco da governação.Porque será?

A razoabilidade e bom senso esgota-se assim nos preconceitos ideológicos de quem os invoca, com o tom moralista dum fundamentalista no pior sentido da palavra. Porque há ainda a liberdade de contestar o bafo podre que sai dum processo eleitoral qualquer que ele seja ( quer nas legislativas, quer nas europeias, quer nas autárquicas). Esta democracia é respeitada pelo facto de se pedirem eleições antecipadas?Isto deve estar apenas em manuais do portas, de salazar ou qualquer coisa do género.Porque o desrespeito pela democracia assenta noutras coisas, verdadeiramente mais importantes,verdadeiramente mais chocantes, verdadeiramente mais perigosas.

O mais do resto resume-se a uma anedota duma "anedota " a tentar fazer pela vida e a tentar reivindicar purezas ou impurezas.Usando até da demagogia própria de quem acha que pelo facto de se contestar as PPP torna obrigatório o uso de estradas que não as auto-estradas.Chegados a este ridículo,o que mais há a dizer? Não,não é só demagogia barata e triste. É mais profundo, infelizmente mais sórdido e francamente mais desonesto.

Tal como comparar o IMI da câmara de Setúbal, a propósito de impostos mais caros do país ( quais são os outros impostos?) e colocá-los lado a lado com o roubo de salários, de pensões e de aumento de impostos a que este governo procedeu.
Mesmo na habitação , a tal que tem até garantias constitucionais
O IMI varia entre 0,3 e 0,5%.Agora perguntem aos inquilinos qual foi a aumento das suas rendas sob Cristas. Ou perguntem aos cidadãos em geral qual o aumento do IVA ou do IRS sob os governos que nos governam ,enquanto se governam e governam em nome da troika e dos seus comensais

De

Anónimo disse...

Caro "17 de Setembro de 2014 às 15:33",

Isso da acusação do PCP não está com nada. O BE, a CGTP e muitos grupos sociais dizem o mesmo que o PCP, pelo que aí bem se encontra área de convergência política e eleitoral. Claro que há sempre uns quantos que nem concebem essas ideias de haver alianças e convergências fora do arco da situação em que nos meteram.

São uns tipos sempre coerentes no caminho da desgraça - mesmo com os lindos resultados que temos - e votantes nos seus tão "não puros" eleitos habituais.

Deixe-se também de tretas quanto a usar ou deixar de usar estradas e quejandos. Vivendo numa civilização de mercado, onde apenas está acessível o que o sistema admite, também era melhor que a esquerda gastasse o tempo a costurar roupa em canhâmo e a cultivar comida biológica, em vez de pensar mudança e outros caminhos.

António Pedro Pereira disse...

Caro senhor de nome de registo [Anónimo do dia 17 de Setembro de 2014 às 18:30].
Apanha-se mais depressa um mentiroso do que um coxo, diz o ditado popular.
Ora vê como o senhor é mesmo aquilo que eu pensava?
No país, é mau os impostos serem altos.
Nas câmaras do seu partido isso já e virtuoso.
Que eu saiba o Acordo Ortográfico não eliminou a palavra coerência, pois não? Ou terá eliminado?
Que grande pureza e coerência de Esquerda, não é?
Por acaso sabe que o IMI incide sobre um bem que é ao mesmo tempo um direito constitucional: a habitação?
E o seu partido fala tanto de direitos constitucionais.
Que a habitação é um bem adquirido pelas pessoas com o esforço de uma vida, ou através da poupança, ou do pagamento de empréstimos ao banco?
E que a diferença entre 0,3 e 0,5 é quase o dobro, e que para muitas pessoas 0,5 representa mais do que um ordenado em 14 (para os poucos que ainda recebem 13.º e 14.º meses) ou um ordenado em 12?
Sim, só este imposto leva 1/14 ou 1/12 do rendimento, depois de se ter pago uma fortuna pelo bem sobre o qual é lançado.
E que, mesmo assim, com o IMI no máximo, nessa câmara que referiu, o seu partido recebeu em 2001 uma dívida de 47,5 milhões de euros e hoje já está em 93 milhões?
Em 2013 era 84,48 milhões. Números não inventados por mim, estão no Portal da Transparência municipal, em:
http://www.portalmunicipal.pt/pentaho/api/repos/:public:PTM:dashboards:home:home.xcdf/generatedContent?locale=pt
Que a dívida dessa câmara que referiu é hoje a mais alta em percentagem do distrito, representando 134,29% do orçamento?
E que as câmaras do seu partido no distrito de Setúbal têm a média do IMI mais alta do país?
Acima da média do IMI do distrito de Faro, que tem as luxuosos urbanizações de férias? (Atenção, o Troia Resort e o Soltroia são de Grândola, não fazem subir a média do IMI).
E que o ano passado no país só havia 20 câmaras em 308 com o IMI em 0,5?
E este ano só há 29?
(Se duvida vá ao Portal das Finanças, estão lá as taxas do IMI nas 308 câmaras desde 2003, eu não invento números, pois sou impuro de Esquerda).
Mas para si nada disto conta.
Vê-se mais depressa um mosquito nos olhos dos outros do que um boi nos nossos, não é?

Anónimo disse...

Mas Snato Deus, a Santíssima Trindade e todos os Santos que se quiserem ajuntar neste ajuntamento paranóico-demagógico.

Será que o sr silva não percebeu que está a confundir os autores dos comentários?

Ainda não percebeu o paripatético da questão?

Já lá vamos?

De

Anónimo disse...

Posto isto vamos responder ao Sr Silva.

Ah, verifico que não há resposta possível porque o comentário se dirige a um moinho de vento ( ou talvez não ) do sr Silva.

E quanto a isto não posso fazer nada, para além de verificar com alguma ironia o género de vocabulário do Sr Silva. Francamente . " boi dos nossos?"

Eu, se não se importa, sem sequer o vou ler direito porque não vale a pena. Propaganda em torno dos seus ódios de estimação é algo que não me interessa. É baixo e medíocre.Não gosto destas coisas.

Registo o acto óbvio do silêncio pesado e cúmplice sobre a legitimidade de quem nos governa, continuo a inquirir-me se os crimes do neoliberalismo poderiam ser minorados ou mesmo evitados se os presidentes da república actuassem de acordo com a CRP e continuo a suspeitar que todo este pobre palavreado deslocado não tem mais que ver do que com o esconder a verdadeira natureza de quem nos governa e os interesses que servem.

É que tantas linhas dedicadas a um aparte final sobre o IMI revelam muito menos ( ou muito mais)do que as zero linhas dedicadas à ideia central que defendi

Por isso vou ler o último texto do Jorge Bateira que com toda a certeza me merece mais o meu tempo do que comícios deslocados.
Mas que têm contudo uma qualidade. Mostram à evidência o que o move e o que o faz escrever.

Entretanto quantos oliveira e costa e quantos vara poderiam ser evitados, se os seus chefes tivessem sido a tempo impedidos...

De

António Pedro Pereira disse...

Caros Anónimos (não pseudónimos, anónimos é o vosso verdadeiro nome):
Desistiram?
Pois, enquanto se fala a partir de convicções ideológicas estamos de igual para igual: é ideia contra ideia.
Mas quando descemos ao terreno a coisa fia mais fino.
O terreno é tramado, por vezes prega-nos partidas, pois desmente a banha da cobra da propaganda ideológica, chegando mesmo a desarmar-nos as convicções.
E eu nem cheguei a falar da devolução dos 5% do IRS aos munícipes, que 72 câmaras em 308 fazem (embora em percentagens variadas desses 5%).
As do vosso querido e patriótico partido... népias, devolvem 0,0%.
No distrito de Setúbal só Grândola e Alcácer do Sal (no tempo em que eram governadas pelo PS) o fizeram durante vários anos. Vamos ver agora como irão ficar as coisas com a gestão do PCP.
Se falarmos do IRC sobre as empresas, idem, idem, aspas, aspas. Taxas enquadradas com as mais altas do país.
Portanto, em matéria e impostos, na parte que depende das câmaras, e no distrito em que têm a hegemonia, estamos conversados.
Bem podem tentar desviar a conversa para o PR, para o Governo, não é disso que se estava a falar. Dessas duas desgraças não há nada a esperar.
Mas os puros, que estão sempre a acusar os outros de serem vendidos, de negociatas e conluios, esperava-se que, uma vez no poder (no caso autárquico) fizessem diferente.
Em bom rigor fazem diferente: fazem PIOR.

Anónimo disse...

Sr silva, por favor não seja ridículo.

Confrangedor o nem sequer entender com quem debate ou quem fala.
Confrangedor essa prosápia de perguntar aos outros se "desistiram".Mas o senhor é cego ou faz-se passar por tal? Há outra hipótese mas não seria polido colocá-la aqui.
Ficámos a saber ao que vem e o que o traz por cá.

Gosta de alianças dos partidos do arco da governação,gosta dos mandatos até ao fim ,gosta das coisas como estão e pugna pela credibilização da democracia à custa da proibição ( tal como nos tempos da outra senhora) de se pedir eleições antecipadas.

Pelo meio fala em europeias, em autárquicas e não sei mais o quê, num desvario que custa observar.

Se está movido por uma tão grande perturbação pelo facto de não pactuarem com os seus jogos de defesa(directa ou indirecta) do portas e do coelho e do sócrates e dos corruptos apensos a estes ( como portas, como coelho , como vara e penedo) poderia seguir então as indicações daquele seu alter-ego que lhe recomendou esperar pela novas eleições...autárquicas.

Agora aconselho-lhe duas coisas e sinceramente o faço :
-Por favor veja se tem um espelho e medite no que escreveu.
-Leia o post de Bateira e veja do que este fala.Do desemprego,do desenvolvimento.E do servilismo dos dirigentes do PS perante os mandantes europeus com o seu apoio claro e pungente ao neoliberalismo que nos esmaga e nos destrói

De

Anónimo disse...

( quanto a convicções ideológicas não estamos de facto de igual para igual.
E ainda bem que não estamos=.

Agora sobre banha da cobra e sobre factos da governação neoliberal de sócrates era fartar vilanagem se fossemos por aí.Quando descemos ao terreno a coisa fia mais fino.

Os jornais vão dando de vez em quando notícias.Desde o pedido de sócrates a passos coelho para se coligar com ele, até aos escândalos do vara, da lurdes rodrigues e de outros bons rapazes.Com tantos pormenores que até são de vez em quando condenados. É o que acontece quando a justiça desce ao terreno dos factos.

Como alguém dizia tudo isto desmente a banha da cobra da propaganda ideológica disfarçada de número de prestidigitação contabilística.

De

António Pedro Pereira disse...

Caros Anónimos (não pseudónimos, anónimos é o vosso verdadeiro nome).
Ou será apenas o mesmo anónimo? Em matéria de anónimos é um bocado como com os gatos, à noite parecem todos pardos. Mas aqui não, pelo menos na tralha ideológica são os 2 (ou será só um) iguaizinhos.
Eu parti para a discussão a propósito de 2 afirmações vossas sobre o post de Jorge Bateira. Aliás, os vossos comentários com essas afirmações foram os 2 primeiros deste post.
Portanto, não me afastei tanto do assunto como querem fazer crer, dado o incómodo pelos exemplos que apresentai da vossa coerência a partir da prova dos 9: a vossa governação autárquica.
O Anónimo de 12 de Setembro de 2014 às 23:10 disse:
«Qualquer dos candidatos à liderança do PS não apresentam nada de novo. Ambos representam aquilo que nos meios da Esquerda francesa se convencionou designar pelo "Pensamento Único"»
O Anónimo de 12 de Setembro de 2014 às 23:40 disse:
«Precisávamos era de gente de esquerda que não andasse a dizer que o PS é de esquerda e que ao mesmo tempo não andasse a brincar às alianças com esse mesmo PS - que é o que existe - ignorando outras esquerdas que estão há anos no terreno da verdade sobre o estado a que chegámos.»
Eu rebati-vos com exemplos práticos da única governação que os senhores exercem: a autárquica. Aí podemos comparar as vossas câmaras com as restantes, há dados fiáveis e resultados.
E dos resultados podemos destacar 2 coisas: dívidas enormes (se quiserem eu ponho-vos aqui as percentagens das dívidas das 13 câmaras do distrito que dominam); impostos autárquicos (IMI, devolução dos 5% do IRS e IRC) dos mais altos do país.
Certamente que isso se deve à vossa pureza ideológica, a serem os únicos e verdadeiros representantes da Esquerda, mas a quimicamente pura, não a conspurcada ideologicamente: por isso vocês gerem tão bem as autarquias.
Vai daí ainda são autarcas, os caros anónimos, ou anónimo: têm vergonha de dizer quem são? Dar os vossos nomes? Não pertencem ao partido dos únicos homens corajosos que existem no país? Pois, com este massacre que fazem aos munícipes é melhor esconderem-se no anonimato.
E o que fizeram quanto à discussão? Começaram a falar da Irrelevância do tipo dos Pastéis de Belém, do Troca os Passos Coelho da Tecnoforma, do Trocas-te da Face Oculta e do Freeport, do Abre Portas dos submarinos e do Jacinto Leite Capelo Rego (cujos capangas em 2 semanas, de acordo com o que saiu nos jornais, terá transferido mais de um milhão de euros em tranches de 35/40 euros num balcão do BES), etc., etc., etc.
E o que é que eu tenho que ver com esta gente?
Mas as vigarices, roubos ou políticas manhosas de uns, chamadas pelo vosso querido partido de roubos, não podem fazer esquecer os roubos que vocês fazem nas autarquias aos munícipes.
Mas isto incomoda-vos, daí que tentem fugir do assunto como cão passa por vinha vindimada: a correr.

Anónimo disse...

Algumas conclusões se podem tirar das cenas algo patéticas aqui operadas:

- a incapacidade de destrinçar o real do aparente, de destrinçar comentadores é algo que só por si espanta.Que depois se parta para juízos paranóides do género "quantos são , quantos são, afinal é só um etc e tal já é algo que provoca algum mal estar,porque aqui passamos para um outro nível, mais primário e mais boçal.Que se lamenta, mas que se regista como significativo.

De

Anónimo disse...

Quer este blog que sejam permitidos comentários anónimos.
O que acho bem

O que se diz é bem mais importante do que quem o diz nestes debates em que se devem discutir ideias e não pedigrees. E os comentários devem versar de facto os temas abordados pelos autores do blog, já que a estes cabe a responsabilidade e o trabalho de os publicar, regra geral com a qualidade que é patente.

A identificação dos anónimos pode-se fazer por pseudónimos para efeitos de se identificar os interlocutores. Pode-se fazer. São regras inerentes à democracia interna dos grupos.

Não vale a pena qualificar atitudes feitas estribilhos cansativos. Dispersam do que é de facto importante e não abonam nada do espirito democrático e da capacidade de compreensão de quem os profere.

De

Anónimo disse...

A incapacidade de se compreender com quem se debate agrava uma outra questão (e torna visível uma matriz comportamental sectária a um tal ponto, mas que é de certa forma risível).
Não é possível misturar argumentos vindos de fontes diferentes e juntá-los num molhe, respondendo às diversas exposições como se derivados da mesma matriz de raciocínio. Há aqui algo que ultrapassa o vulgar entendimento do que é e deve ser plural. Todos têm o direito de exprimir a sua opinião mas cada um tem também o direito de não ver deturpado o seu pensamento numa amálgama de considerações que junta tudo e todos e que, salvo o devido respeito, faz lembrar a velha, triste e abjecta frase de "quem não é por mim, é contra mim".

De

Anónimo disse...

Provoca também espanto verificar a forma quase pavloviana como o sr silva reagiu a frases banais. E explico que essa reacção pavloviana tem duas vertentes: uma é a reacção de defesa de algo que é inquestionável para muitos. O PS é um partido neoliberal que traiu a sua matriz ideológica ( a social-democracia) e que tem optado sistematicamente pelas alianças com a direita mais pesporrenta e mais extremista.

O sr silva tem todo o direito de não apreciar tais apreciações.Claro que tem.Mas o que vemos? Vemos o sr silva virar as costas à contestação do que se disse, abandonar apressadamente o tema e tentar ( e aqui mais uma vez de forma pavloviana) enveredar pelo "debate do poder autárquico". Com isto mostra várias coisas algumas das quais aqui já explicitadas.Mas é patente a incompreensão daquilo que uma criança provavelmente saberia. É que nem todos os que ( e são cada vez mais) consideram o PS um partido neoliberal troikista são do PC. E a resposta "autárquica" como argumento surge assim tão desenquadrada e tão inútil que se torna patética.

De

Anónimo disse...

Sejamos objectivos.
É ofensivo para quem comenta ver as suas apreciações desviadas para um discurso quase paranóico sobre as autárquicas.

Também não é a melhor forma de responder à força que o PC tem em algumas autarquias. É também ofensivo para quem está nessas autarquias e para o seu trabalho que deve ser avaliado noutros moldes do que esta forma tão primária como o sr silva aborda o tema.
Francamente não se aperceberá o sr silva que as suas afirmações são por vezes tão afastadas da realidade que fazem desconfiar do que faz mover o sr silva? As 13 câmaras do distrito que dominam? Quem ? como? O quê?

Porque há outra incomodidade. É a forma como se quer discutir a questão autárquica com base nas dívidas destas. Nem sequer interessa agora verificar a veracidade ( pelos vistos muito duvidosa) do que o sr silva diz).
Mas francamente num blog de economia, em que sistematicamente os seus autores desmontam as teses da dívida como leit motiv para os caminhos trilhados pela troika é de franco mais gosto assumir-se assim publicamente a vertente neoliberal da discussão.

Mas a questão torna-se mais pungente quando pomos o próprio sr silva a responder aos argumentos do sr silva
Vejamos:
"O eleitorado decide, está decidido:a sua vontade devia ser soberana"."Passados 4 anos, o eleitorado diz de sua justiça. Isto é a essência da democracia, meus caros. A vontade do eleitorado, expressa nas votações de cada partido, é soberana e vale para 4 anos."

Porque motivo então anda o sr silva a fazer propaganda para a próxima campanha autárquica?

De

António Pedro Pereira disse...

Senhor anónimo (que finalmente se revelou como DE):
Disse: «- a incapacidade de destrinçar o real do aparente, de destrinçar comentadores é algo que só por si espanta.».
Houve 9 comentários anónimos.
Depois houve um assinado DE.
Houve mais um anónimo.
Finalmente houve 7 assinados com DE.
Mas, quer o conteúdo, quer a formulação da escrita e a forma um pouco tosca da argumentação envergonhada são muito semelhantes em todos eles.
Pelo que é difícil destrinçar a quem pertencem.
Se não conseguem lidar com a tecnologia para que apareçam os comentários com nome atribuído automaticamente, ao menos assinem-nos sempre com pseudónimos ou com abreviaturas.
Mas de modo que quanto se responda se saiba sempre a quem se está a responder.
Quanto a sectarismo, quem tem paredes de vidro, perdão, telhados de vidro, não pode atirar pedras aos outros.
Haverá maior sectarismo do que o do partido único?
Como não querem discutir a vossa brilhante governação autárquica, fruto da vossa coerência do «orgulhosamente sós», não vale a pena eu insistir.
Quanto ao vosso orgulhosamente sós» não estou a ser rigoroso. Quando é mesmo necessário coligarem-se nas autarquias fazem-no sempre com um parceiro predilecto: o PSD.
Foi assim no Porto, viabilizando o 1.º executivo minoritário de Rui Rio.
Fizeram-no agora em Loures, aliando-se a Fernando Costa.
Fizeram-no agora em Oeiras, viabilizando o executivo do grupelho do criminoso Isaltino Morais.
Que grande pureza de ideais de quem acusa os outros de conluios com a Direita mas se alia, sempre, sempre, só com a Direita.
Para disfarçar, mantém a retórica de Esquerda e os ataques (só de boca, para inglês ver) à Direita.
Quem não vos conhecer que vos compre.

Anónimo disse...

Basta. Pelo menos por agora.

Ficámos cientes do perfil de alianças que o sr silva defende, tanto no governo, como no jargão neoliberal que usa quando fala nas dívidas como argumento para rebater uma acusação tão simples como esta:
O PS está transformado num partido de direita. Segue as pisadas de outros seus congéneres, como o grego e o partido de hollande. Opta pelo neoliberalismo dominador e generosamente recompensador para quem lhe segue os passos e lhes bebe as águas.Precisa por vezes de esconder a realidade dos desempregados e dos deserdados desta vida, e dos que sofrem e dos que não têm nem saúde nem cuidados médicos e dos vêm os seus ordenados reduzirem e as pensões minguarem. Num exercício de fogo-fátuo de ocultação do que é essencial.

Até purezas ou não purezas ou impurezas são trazidas ao debate. Para quando o tomar de consciência que não estamos numa missa celebrada por qualquer beato a tentar defender os seus axiomas dum mundo em que somos convocados de 4 em 4 anos, para depois deixarmos à rédea solta a governação da direita, para a direita e com a direita.Com os resultados que estão à vista.

Mas o mundo move-se. E o pensamento único neoliberal já teve melhores
dias.

De

António Pedro Pereira disse...

Senhor DE:
Primeiro, nunca fui, não sou, nunca serei do PS:
Nem sequer me inscrevi para as directas como putativo (eventualmente na sua opinião) simpatizante.
Está a bater na porta ao lado.
Chavões, chavões, chavões ideológicos é o que nos dá.
Quem não for como o senhor é neoliberal.
E o senhor é o quê?
Entre um pouquinho, apenas um pouquinho, na vossa governação, essa sim, verdadeiramente neoliberal das vossas câmaras.
Faça isso.
Só discutindo a prática é que se vê se a comida é igual ao que se anuncia na ementa.
Quer só mais uma incoerência vossa, aliás, vocês são os mestres da incoerência.
Mal terminaram as eleições europeias, o seu Sectário-geral veio pedir a demissão do governo.
Já não correspondia à vontade do eleitorado.
Em muitas câmaras do vosso partido perderam as europeias.
Aí não se vieram demitir.
INCOERÊNCIA TOTAL!
Passe bem, força camarada, a luta continua… e a hipocrisia, incoerência, falta de respeito e esbulho dos vossos munícipes também.

Anónimo disse...

Mais uma vez um comentário ao lado.
O sr silva ou um esforço tremendo mas risível para que não se discuta o tema do post. Com a agravante do silenciamento de todas as críticas postadas ao comportamento do sr silva, que apenas invoca em sua defesa ao facto de "não ser do PS".

E?

Poder-se-ia pensar que desta forma teria percebido que a discussão não gira em torno do umbigo individual dos interlocutores e que as diatribes utilizadas pelo sr silva resultariam duma leitura apressada dos comentários.
Parece que não.A reivindicação de não ser de qualquer coisa por parte do sr silva, é negado a quem comentou qualquer coisa, quando visto pela óptica do sr silva.

Confessemos que é confrangedor.

O mais do resto é o palavreado de bas fond de blogs duvidosos com termos que não costumo usar, mesmo que politicamente distantes de tais personagens. Exemplos do linguarejar um pouco sórdido: tipo dos Pastéis de Belém, do Troca os Passos Coelho da Tecnoforma, do Trocas-te da Face Oculta e do Freeport, do Abre Portas dos submarinos dão a entender um outro tipo de argumentário que dispenso.

Já se percebeu que o sr silva tem vários problemas e que os vários problemas levam sempre ao mesmo canto. Passam pelo ficar enxofrado com os pedidos de demissão dos governos ( e que governos!!!) até ao baptismo a torto e a direito de tudo o que chame neoliberal ao PS.

Para quando a capacidade cognitiva ( percebe?) de compreender que não é chamando à colação casos de autárquicas, esconjuramentos partidários. resultados de eleições, e outros tantos tiros ao lado que constituem defesa para a caracterização do PS como neoliberal? Uma espécie de ..."o meu menino não é neoliberal já que o outro menino é mais neoliberal do que eu".

O não se aperceber da infantilização que traduz este tipo de linguagem vai de par com outro dado. Não são as afirmações de qualquer de nós caracterizando este ou aquele partido , esta ou aquela posição, este ou aquela situação que conferem automaticamente o rigor e a propriedade "classificativa" justa e rigorosa.
A acusação do que é o PS, começa a ser cada vez mais ampla.Tem sido discutida por aqui bastas vezes. O sr silva perdeu uma boa ocasião de argumentar em contrário e revelou um estilo e um método discursivo que no fundo deixa muito mal tratado o campo defendido pelo sr silva.

Mas enquanto a acusação ao PS (justa ou injusta) tem pés para andar, as acusações que os outros é que o são, com base em ladainhas, não podem deixar de levar a sorrisos de algum gozo.
É que é preciso alguma coerência e alguma racionalidade no que se diz.Também alguma doutrina em conformidade.Porque senão desponta não o sorriso mas já a gargalhada solta e irreprimível.

De

Anónimo disse...

Já agora,porque parece que é preciso explicar-lhe por a + b como se estivéssemos na primária.

"Senhor anónimo (que finalmente se revelou como DE):"

Sempre assinei como De. Não uso outro pseudónimo. Outros anónimos existem.Cabe à inteligência de quem responde aos diversos comentários identificar nem que seja pela hora do comentário a quem se quer dirigir.

Ainda por cima confundir a argumentação dos vários anónimos , incluindo agora a minha, como se de uma só se tratasse, denota algumas fragilidades no campo das capacidades cognitivas superiores.

Não me identifico sequer com alguns dos comentários, concordo com outros, respeito quase todos. Não respeito muito é quem diz pérolas como esta " forma um pouco tosca da argumentação envergonhada são muito semelhantes em todos eles".
Acha mesmo? Envergonhada perante alguns dos dislates? (O "tosca" deixo como recordação e como medalha)

Não ,não é a tecnologia que serve de desculpa para coisas assim.

De

António Pedro Pereira disse...

Sr. DE:
Mais palavras para quê.
Especialmente este seu último comentário ilustra bem o que o senhor é? Quem o senhor é?
Um vazio de ideias respaldado na cassete bolorenta.
Logo que alguém foge do guião da sua cassete, o senhor DE estampa-se.
O seu quadro mental não atinge.
Os restantes leitores que se derem ao trabalho de ler o que escrevi desde o início e o que o senhor escreveu tirarão as conclusões que entenderem.

Anónimo disse...

"Romeiro, romeiro, quem és tu?
Ninguém"

Vamos ajudar?

Que mal terá os paridos entenderem-se sobretudo se sob a tutela da troika?

O IMI e as autarquias do PC

4 anos.Eles devem lá estar 4 anos e a democracia sai desprestigiada se se reduzir o tempo de actuação dos passos e dos portas

As autarquias do PC e o IMI

Mas todos estes anónimo são apenas um.

O PC e os impostos

Uma anedota a propósito sobre um comboio que ia para o Porto e que parou em santarém.

Há os puros e os impuros.

Os anónimos são os pseudónimos dos anónimos

As câmaras do PC são 11...não, são 13.

Quem critica tem que andar em estradas secundárias porque a coerência como a vejo viaja em transportes puros

O senhor é do PC

Atenção, o Troia Resort e o Soltroia são de Grândola, não fazem subir a média do IMI.

Não vale a pena esconder o nome

No distrito de Setúbal só Grândola e Alcácer do Sal (no tempo em que eram governadas pelo PS

Vê-se mais depressa um mosquito nos olhos dos outros do que um boi nos nossos, não é?

Desistiram?

Bem podem tentar desviar a conversa para o PR, para o Governo, não é disso que se estava a falar.

não pseudónimos, anónimos é o vosso verdadeiro nome

Portanto, não me afastei tanto do assunto

se quiserem eu ponho-vos aqui as percentagens das dívidas das 13 câmaras do distrito que dominam
(voltámos às 13)

Começaram a falar da Irrelevância do tipo dos Pastéis de Belém, do Troca os Passos Coelho da Tecnoforma, do Trocas-te da Face Oculta e do Freeport, do Abre Portas dos submarinos e do Jacinto Leite Capelo Rego

chamadas pelo vosso querido partido de roubos

daí que tentem fugir do assunto como cão passa por vinha vindimada:

Senhor anónimo (que finalmente se revelou

quer o conteúdo, quer a formulação da escrita e a forma um pouco tosca da argumentação envergonhada são muito semelhantes em todos eles.

Pelo que todos os anónimos são apenas um

Se não conseguem lidar com a tecnologia

O PC...perdão os anónimos, perdão o anónimo que é apenas um a fazer-se passar por todos aliou-se ao PSD...quer dizer eu sei que sócrates tentou coligar-se com coelho.Eu sei que antes defendi e disse isto textualmente:"Que mal tem os partidos entenderem-se em alianças?".Mas isso era antes das eleições europeias ou terá sido das autárquicas?

nunca fui, não sou, nunca serei do PS:

Nem sequer me inscrevi para as directas como putativo

Mal terminaram as eleições europeias, o seu Sectário-geral veio pedir a demissão do governo.

o senhor DE estampa-se.
O seu quadro mental não atinge.

Os restantes leitores que se derem ao trabalho de ler o que escrevi desde o início...desde que não sejam anónimos que são só um e isso não vale

Quem o senhor é?"

Ninguém

(UFA)

De