PS: sobre a referência que é feita na notícia ao 3D, ver PS1 deste post.
4 comentários:
Anónimo
disse...
Meu caro amigo, repito-lhe, não seja ingénuo. O PS está em vésperas de eleições e, numa altura em que essas dúvidas crescem, isso sim, na população portuguesa, precisa de se revestir de um verniz de esquerda. Dúvidas pode haver sempre, mas a direção e a trajetória socialistas são de profundo e consistente comprometimento com o rumo federalista e neo-liberal da União Europeia.
Por favor, não se preste a ser a pequenina cereja de esquerda no bolo da política de direita da troika nacional. Estou certo que vale mais do que isso e há meios bem mais proveitosos, e sobretudo não contraproducentes, de lutar pelas suas causas.
Caro anónimo (e, presumo, amigo), não precisa de pedir esse favor, mas agradeço a preocupação. Cá estaremos todos, como sempre, para ajudar a distinguir o verniz do resto.
A economia está transformada numa arte retórica. Nem o perdão da dívida - sem mais dívida - evitaria o empobrecimento. Mas tudo se concentra em especular sobre o destino a dar ao dinheiro dos outros e nada se diz quanto a criar efectiva riqueza; menos ainda se fala sobre as condições em que o país se tornaria actrativo para o investimento estrangeiro. Cambada de treteiros!!!
Infelizmente o anónimo das 11,33 tem toda a razão. Creio, porém, que Paes Mamede saberá isso muito bem e não será a dita cereja no bolo. Sobre o Tratado Orçamental, sempre direi que não sendo economista desde sempre pensei que o PS ( se Partido Socialista fosse) nunca deveria ter dado o seu acordo a tamanho disparate. Com o referido tratado Portugal nunca mais levantará a cabeça, ficará debaixo da alçada da Alemanha e seus capangas nacionais e estrangeiros e perderá irremediavelmente qualquer possibilidade de dar uma vida digna aos seus cidadãos como era intenção do 25 de Abril.
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Meu caro amigo, repito-lhe, não seja ingénuo. O PS está em vésperas de eleições e, numa altura em que essas dúvidas crescem, isso sim, na população portuguesa, precisa de se revestir de um verniz de esquerda. Dúvidas pode haver sempre, mas a direção e a trajetória socialistas são de profundo e consistente comprometimento com o rumo federalista e neo-liberal da União Europeia.
Por favor, não se preste a ser a pequenina cereja de esquerda no bolo da política de direita da troika nacional. Estou certo que vale mais do que isso e há meios bem mais proveitosos, e sobretudo não contraproducentes, de lutar pelas suas causas.
Caro anónimo (e, presumo, amigo),
não precisa de pedir esse favor, mas agradeço a preocupação. Cá estaremos todos, como sempre, para ajudar a distinguir o verniz do resto.
A economia está transformada numa arte retórica.
Nem o perdão da dívida - sem mais dívida - evitaria o empobrecimento.
Mas tudo se concentra em especular sobre o destino a dar ao dinheiro dos outros e nada se diz quanto a criar efectiva riqueza; menos ainda se fala sobre as condições em que o país se tornaria actrativo para o investimento estrangeiro.
Cambada de treteiros!!!
Infelizmente o anónimo das 11,33 tem toda a razão. Creio, porém, que Paes Mamede saberá isso muito bem e não será a dita cereja no bolo.
Sobre o Tratado Orçamental, sempre direi que não sendo economista desde sempre pensei que o PS ( se Partido Socialista fosse) nunca deveria ter dado o seu acordo a tamanho disparate.
Com o referido tratado Portugal nunca mais levantará a cabeça, ficará debaixo da alçada da Alemanha e seus capangas nacionais e estrangeiros e perderá irremediavelmente qualquer possibilidade de dar uma vida digna aos seus cidadãos como era intenção do 25 de Abril.
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