Entretanto, o nosso artigo já mereceu resposta da direita intransigente. Chamem-me conservador, mas eu tenho o hábito de só criticar textos que leio. Preferências chamar-lhe-ão alguns, rendidos ao subjectivismo radical a que uma certa blogoesfera é atreita. Valores dirão outros, que sabem que o debate intelectual não progride sem regras e tradições partilhadas. Tudo isto para me referir ao facto de jcd do blasfémias achar que pode «criticar» um texto de 16000 caracteres pelo resumo de duas linhas, que nem sequer é nosso, que recebe no e-mail de divulgação do jornal. O resto é o que se pode esperar destas práticas intelectuais: uma caricatura das nossas posições. E que tal comprar o jornal?
segunda-feira, 14 de julho de 2008
O jornal de toda a esquerda
O número de Julho do Le Monde Diplomatique – Edição Portuguesa tem um artigo que escrevi em co-autoria com o Nuno Teles: «Portugal e o neoliberalismo como intervencionismo de mercado». É parte de um dossiê sobre o futuro do Estado que conta também com um artigo de Jorge Sampaio: «O mundo em mutação e o Estado – em crise?». Destaque ainda, na componente portuguesa do jornal, para o artigo de Joaquim Dionísio, dirigente da CGTP, sobre as mudanças em curso na legislação laboral. Podem encontrar aqui o editorial, mais informação e excertos de alguns artigos.
Entretanto, o nosso artigo já mereceu resposta da direita intransigente. Chamem-me conservador, mas eu tenho o hábito de só criticar textos que leio. Preferências chamar-lhe-ão alguns, rendidos ao subjectivismo radical a que uma certa blogoesfera é atreita. Valores dirão outros, que sabem que o debate intelectual não progride sem regras e tradições partilhadas. Tudo isto para me referir ao facto de jcd do blasfémias achar que pode «criticar» um texto de 16000 caracteres pelo resumo de duas linhas, que nem sequer é nosso, que recebe no e-mail de divulgação do jornal. O resto é o que se pode esperar destas práticas intelectuais: uma caricatura das nossas posições. E que tal comprar o jornal?
Entretanto, o nosso artigo já mereceu resposta da direita intransigente. Chamem-me conservador, mas eu tenho o hábito de só criticar textos que leio. Preferências chamar-lhe-ão alguns, rendidos ao subjectivismo radical a que uma certa blogoesfera é atreita. Valores dirão outros, que sabem que o debate intelectual não progride sem regras e tradições partilhadas. Tudo isto para me referir ao facto de jcd do blasfémias achar que pode «criticar» um texto de 16000 caracteres pelo resumo de duas linhas, que nem sequer é nosso, que recebe no e-mail de divulgação do jornal. O resto é o que se pode esperar destas práticas intelectuais: uma caricatura das nossas posições. E que tal comprar o jornal?
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2 comentários:
A vossa mania de reagirem como "Amélias ofendidas" é que não vos fica nada bem. O JCD criticou uma frase. Fundamentou a sua crítica. A meu ver, a frase resume e revela muito do teor e enviesamento dos textos que o João Rodrigues e o Nuno Teles.
excelente artigo (li-o ontem). um bom retrato (um dos possíveis) do funcionamento da lógica neo-liberal. gostei
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