Confrontados com um enorme risco de sobrevivência da Humanidade, bloqueados pelos interesses instalados que insistem no caminho para o desastre, enfrentando o silêncio cúmplice dos media que anestesiam os cidadãos, só nos restam a mobilização através dos media alternativos, e a realização no espaço público de acções mediáticas que abram caminho a novas iniciativas políticas. Por imperativo moral, o silêncio não é uma opção. A ideologia e o sistema de interesses que comandam as nossas vidas obrigam-nos a escolher: ou o Capitalismo, ou a Humanidade.
Sugestão de leitura: Schroder, E. e Storm, S. (2018), Why “Green Growth” Is an Illusion.
28 comentários:
Nem mais
Esta declaração de derrota de Jorge Bateira é deveras interessante, expõe em larga medida a lógica da boa vontade de muitos nos dias de hoje. Quando um economista político manifesta a sua preocupação com o futuro da terra e com o futuro dos cidadãos, obviamente já abandonou o presente e as pessoas que nele vivem. Este princípio inviabiliza qualquer medida séria que não tenha por base uma imposição ilegítima sobre alguém. Há ideais intemporais mas há ideias datadas no tempo e o Jorge Bateira com enorme sinceridade assume um posicionamento que representa um retrocesso não um acrescento.
Este anónimo que prega assim pela derrota assume a sua incompetência.
Ideológica e interpretativa
Com uma enorme sinceridade posso dizer que tal grau de cabotinismo só mesmo daquele fulano, o mister multinik pimentel Ferreira
Temos assim o multinick em retrocesso intelectual?
A questão é mais funda. Tal pressa em enterrar os vivos e tal agitação descabelada faz suspeitar que está com medo. Com um medo terrível
E como a parte cognitiva está ao nível que está, a pergunta impõe-se: falar em retrocesso num tipo como este multinik que nunca teve mínimos?
Caro Jorge Bateira,
Deixo-lhe uma questão que é também um desafio: se não fosse o cenário das AC's, i.é, supondo que nada de errado se estava a passar ou se previsse que pudesse vir a passar-se com o clima, tudo o mais da sua intervenção perderia pertinência e actualidade ?
Cump.
JRodrigues
emergência climática com temperaturas que nem chegam ainda aos anos 700 e 1300 d.c. em que se cultivava vinha na inglaterra e cereais na islândia o período quente medieval não matou milhões como o período frio que se lhe seguiu a pequena idade do gelo que durou até ao século XIX
Estamos ainda longe de uma emergência climática o clima tem uma inércia própria
Acompanho recentemente este blog e é lamentável a quantidade de comentários nocivos que o acompanham. A dicotomia esquerda/direita na lógica argumentativa tem um peso histórico e social, mas, agora mais do que nunca, urge unir pontos de convergência para uma cooperação necessária ao desenvolvimento de um novo modelo socioeconómico. E é este ponto que, honestamente, me inquieta: muito poucos falam sobre esta possibilidade.
A ignorância relativa às alterações climáticas até pode ser combatida com os meios devidos, no entanto, é impossível lutar de forma democrática contra o vício que está instalado no sistema/padrão de vida atual, partilhado entre consumidores e empresas. A verdade é que o sistema económico capitalista – independentemente do seu grau de regulação pelo Estado – está falido:
1) Numa perspetiva biologicamente mais primária, não garante a sobrevivência da nossa espécie a médio-longo prazo.
2) Promove uma crescente desigualdade na distribuição de riqueza, a distribuição assimétrica de informação entre “agentes económicos”, a proliferação de riqueza fictícia/não racional, o empobrecimento geral das populações em contra-ciclos económicos, o enfraquecimento dos interesses do Estado - entendam-se, os nossos interesses - perante o poder de entidades privadas e, pior que tudo isto, conscientemente ignora a pobreza mundial em que metade da população global vive – (talvez uma “externalidade” conveniente..);
3) Condiciona o pensamento intelectual, obscurece o brilho da verdade, promove uma empatia social anémica – sobretudo circunstancial e utilitarista - entre seres humanos, compactua em larga escala para destruição da biodiversidade planetária, promove conflitos de poder e abraça o conceito de justiça relativa.
Em termos económicos, um sistema mundial que vive da maximização do consumo – e dos recursos necessários à sua produção - da dívida e do lucro monetário é a raiz do problema que enfrentamos. Pensar numa solução mundial que não passe pela moderação/minimização do consumo de recursos é, no mínimo, irracional. Tal como será irracional pensar num modelo cuja base assente na competição e no individualismo, ao invés da cooperação e do bem comum.
Sobre este post, é lúcido. Os líderes que estiveram presentes na Cimeira do Clima aplaudem o discurso de Greta. E tal como aplaudem a sua vergonha, exaltam a cobardia necessária para acarinhar o (des)equilíbrio civilizacional. Irónico, quando a única coisa permanente é a mudança.
Já na URSS os desastres ambientais era o prato do dia, já para não falar no desenvolvimento da bomba H, 1000 vezes mais potente que as bombas de Hiroshima ou Nagasaki. O problema das alterações climáticas não reside no capitalismo, mas no consumismo, e a única solução para os problemas climáticos chama-se políticas de austeridade, exactamente aquelas que os esquerdalhos tanto odeiam e abominam. O político que mais fez pelo ambiente em Portugal foi Pedro Passos Coelho, basta analisar o número de kms percorridos de carro e o número de carros novos vendidos durante o período da troika.
Ora vede os dados:https://st3.idealista.pt/news/arquivos/styles/news_detail/public/2015-12/grafico-automoveis-nov2015.jpg?sv=_xCV_dRL&itok=ln5SAjjS
Mais tretas do mesmo sujeito que se assina jrodrigues. Trata-se mais uma vez do mesmo multinick
A prova de quem é está por aí esparramada
Quanto à questão referida. É esta a imagem de marca da mediocridade neoliberal. E da sua desonestidade
Muito teria que dizer, porque andamos há adequadas a falar na mesma coisa, mas gostava de lembrar, que nunca é demais. «É preciso pôr termo ao roubo da água do Alqueva»
É preciso reduzir a Espanha ao que ela realmente é: o ridículo reino de Castela!
Jrodrigues coloca uma questão "muito interessante"
Vamos analisar um problema. Se um desonesto, responsável pela propaganda desonesta neoliberal do instituto mises neste blog, não existisse, poderíamos dizer que o instituto Mises deixava de ser desonesto? Ou deixava de existir?
Eis uma questão que é também um desafio.
Só pode mesmo ser aquela coisa do aonio eliphis pimentel ferreira
(Aqui jrodrigues começa a ser desmascarado
https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4018985866499281301&postID=107140888710857795
Aqui o mesmo jrodrigues é mesmo desmscarado
https://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2019/09/um-discurso-para-historia.html
E para quem tivesse dúvidas:
https://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2019/10/para-la-da-jardinagem.html
jrodrigues não é mais do que mister multinick, um tal de joão pimentel ferreira, um sicário ao serviço de.
Este sujeito , ao serviço de uma agenda de uma ideologia falhada e criminosa, está inquieto
Está mesmo com medo. João pimentel ferreira está com medo
Chegam a ser caricatas estas permanentes investidas, já despidas de qualquer racionalidade, atropelando os mais elementares critérios de lógica, assumidas com estes maneirismos de propaganda boçal.
E montadas numa ausência total de escrúpulos.
Que isso sirva ao menos para caracterizar um estilo ideológico, uma peçonha filosófica, um macaquear de economia política. E a coluna vertebral de um verme
João pimentel ferreira é o autor dos seguintes comentários:
-"anónimo", 24 de Outubro de 2019 às 06:38
-"jrodrigues", 24 de Outubro de 2019 às 09:54
-"tempus fugit à pressa", 24 de Outubro de 2019 às 11:19
-"Anónimo"24 de Outubro de 2019 às 11:21
-"JGP" 24 de Outubro de 2019 às 13:21
-"cláudio bento", 24 de Outubro de 2019 às 13:45
Em 10 "cometários", 6 são de mister multinick joão pimentel ferreira.
O coitado está perturbado.
Vê-se que Jorge Bateira acertou na mouche...barco da tralha neoliberal de 6 canos ao fundo
Um aviso importante:
Quem aceder ao link postado por um tal claudio bento arrisca-se a ser alvo de pirataria canalha
Uma nota ao lado:
Quem estiver na disposição, pode verificar que tudo o que este traste claúdio bento diz,foi já postado aqui:
https://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2019/10/para-la-da-jardinagem.html
Mas com outra assinatura. Precisamente a de joão pimentel ferreira
Mais palavras para quê?
O lodo ao lodo. A porcaria à porcaria. E a tralha neoliberal como lodo e como porcaria
Cláudio Bento é mesmo João pimentel Ferreira?
É
Já repararam naquele “ vede” com que assina as suas prédicas?
Onde estará a Mafalda a estas horas, a Assumpção feminina do dito cujo?
A vender Mercedes alemães e a declamar um poema ao Capitalismo uberalles?
JGP acompanha este blog recentemente
E deu-lhe logo uma enorme vontade de se inscrever para comentar
E fez-lhe logo impressão a dicotomia direita-esquerda
Onde ouvimos este paleio até à exaustão?
Não era um tal “ Pedro” , um desmascarado racista que pregava o mesmo, mas que vestia o capuz branco, elogiava o estado social nazi e cantava loas a Mises?
Cláudio Bento - Um sistema económico capitalista não existe sem consumo e respetiva fábula de eterno crescimento. Descolar o consumismo do sistema capitalista é simplesmente ilógico.
JE - Reparei no seu comentário e é falso. O meu nome é Jorge Pinto e não faço a mínima ideia quem é o João Pimentel Ferreira. Independentemente das bases que o sustentam, devia acautelar essa narrativa e ser mais prudente com alguém que desconhece. E ler com atenção, porque se lesse o meu comentário com sábio juízo, chegaria à óbvia conclusão que ambos repudiamos qualquer sistema neoliberal, e no meu caso em específico, qualquer modelo capitalista.
JGP ê indubitavelmente um tipo de nome joão pimentel.ferreira
Um aldrabão desonesto
E mais uma boa série de outros adjectivos mais fortes
Entretanto o IP confirma que provém da Holanda. Pesem as tentativas de o ocultar
JGP está inquieto
Diz JGP:
"É recente o acompanhamento deste blog...blablabla
e já sabe que é lamentável a quantidade de comentários nocivos
Mas para os que acompanham este blog de forma recente, não é a dicotomia esquerda-direita o que sobressai
É antes o desmascarar de um trafulha de nome joão pimentel ferreira,com a demonstração da sua multiplicidade de nicks
Dirá JGP " não faço a mínima ideia quem é o João Pimentel Ferreira"
Lolol...mas devia saber. Se acompanha recentemente este blog
Mais um tipo a tentar passar-se por virgem púdica.
JGP não tem a mínima ideia de quem é o jorge pinto, perdão, o joão pimentel ferreira
Mas já sabe que JE repudia qualquer sistema neoliberal. Embora ele no seu caso específico repudie também qualquer modelo capitalista
Por isso está preocupado com os "comentários nocivos". E com a dicotomia esquerda-direita
Uma terceira via para a contestação assim tão radical do capitalismo. Nada de comentários nocivos.
lolol.
Já agora...
Não é confrangedor aquele pontuado de lugares-comuns,feitos de recorte e cola, para que o JGP imentel justifique a sua afirmação que o "sistema económico capitalista" está falido?:
Vejamos:
- "perspetiva biologicamente mais primária, que não garante a sobrevivência"
Saia agora uma garantia de sobrevivência para a mesa do canto
(estilo "cientista" de trazer por casa,como ocultista de trazer ao peito.)
-"distribuição assimétrica de informação entre “agentes económicos”,blablabla a proliferação de riqueza não racional,blablabla, o empobrecimento geral das populações em contra-ciclos económicos ((!), o enfraquecimento dos interesses do Estado blablabla pior que tudo isto, conscientemente ignora a pobreza mundial
Que conversa da treta...a riqueza não racional com o enfraquecimento dos interesses do estado, (que as mais das vezes serve os interesses dos seus donos),ignora-se a pobreza mundial
( saia agora uma Jonet para um exercício de caridadezinha)
-"Condiciona o pensamento intelectual,blablabla, obscurece o brilho da verdade,blablabla promove uma empatia social anémica blablabla sobretudo circunstancial e utilitarista - blablabla... abraça o conceito de justiça relativa.
Um mino...o brilho da verdade a ser obscurecido, o pensamento intelectual a ser condicionado...
e o que dizer da empatia social anémica?
e do conceito da justiça relativa?
Este tipo é uma fraude. Mas é bem pior do que isso
@JGP, falso, o que o sistema capitalista pressupõe é a criação de capital com tendência permanente ascendente, mas tal não implica maior predação de recursos. Um Tesla é muito mais caro (maior geração de capital) que um carro a gasóleo e todavia polui menos que este.
Pobre bento pimentel ferreira.
Em trânsito permanentemente descendente. A não conseguir vender o seu tesla,pesem os seus esforços de vendedor de banha-da-cobra
O mais do resto nem vale a pena falar. Só um tipo assim tão tão tão como o pimentel ferreira vem para aqui com estas idiotices de colocar passos como campeão do combate pelo ambiente
Faz lembrar aquele desclassificado cognitivo que andava por aí a jurar,montado na segunda derivada, que o mesmo Passos tinha sido o campeão do desemprego
Devia haver mínimos para tanta asneira
Qual é a vantagem ambiental de andar a exibir o ambientalismo num Tesla carregado com electricidade gerada numa central a carvão, como na Alemanha?
A maximização do lucro como objectivo de qualquer sistema capitalista, (e são quase todas as economias a nível mundial) implica conseguir as matérias primas ao mais baixo preço possível e usar os processos de produção mais baratos possíveis, qualquer que seja o custo ambiental e humano que isso implique. Sublinho qualquer que seja o custo ambiental e humano que isso implique.
Logo, qualquer política de restrição ambiental é um entrave ao capitalismo predador. Transferir a propriedade para o estado também não funcionou, como provaram as catástrofes ambientais na ex-URSS.
Logo, o problema e a sua solução residem na esfera política e não da esfera económica.
Os Tesla poluem menos que um carro a gasóleo e ainda têm outra vantagem ecológica.
Enbora o manual de instruções não o diga trazem um forno crematório incluído.
Em caso de acidente grave a bateria entra em curto-circuito que produz um incêndio, reduzindo o condutor a cinzas e dispensando os ofícios de agentes funerários e padres.
"Ou o Capitalismo, ou a Humanidade": Nem mais.
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