sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Bom Natal


Perante as imagens de morte que nos chegam da Ucrânia, é difícil ter esperança. No entanto, há sinais de esperança. Há milhões de pessoas que não aspiram à guerra, que não justificam a guerra, mas pedem a paz. Há milhões de jovens que nos pedem para fazer todo o possível e impossível para deter a guerra, para deter as guerras. É pensando primeiro neles, nos jovens e nas crianças, que devemos repetir juntos: nunca mais a guerra. Ao mesmo tempo nos comprometemos a construir um mundo mais pacífico porque mais justo, onde triunfe a paz, não a loucura da guerra; a justiça e não a injustiça da guerra; o perdão recíproco e não o ódio que divide e que nos faz ver no outro, no diferente de nós, um inimigo.

1 comentário:

A Nossa Travessa disse...

Caros Amigos
A esperança terá de ser forçosamente a última coisa a morrer numa Ucrânia onde reina a morte todos os dias. As palavras do papa Francisco são bem intencionadas - mas não passam de palavras. Quousque abutere tandem, pugnatores, patientia nostra?
O melhor Natal possível para todos vós e vossos
Antunes Ferreira (o avô do Vicente Ferreira)