terça-feira, 16 de abril de 2013

Nem chegam a ser o Frei Tomás

O Fundo Monetário Internacional recomenda ao Reino Unido um aligeiramento da austeridade. Aparentemente a dose é demasiado forte e o sector privado mostra sinais de fragilidade. Já para países, como Portugal, onde a dose é cavalar e o sector privado está em depressão, a receita é mais do mesmo.

Vai-se lá saber porquê, lembrei-me desta música:


4 comentários:

Anónimo disse...

A ideia é mesmo criar uma
sub-região na Europa do Sul para explorar a mão- de- obra e fazer o saque dos recursos naturais

filha do administrador disse...

porque nós conseguimos "aguentar" ou pelo menos alguns andaram a dizer isso.

Anónimo disse...

Nunca vi uma coisa assim.
Esta gente da troika e o seu ministro das finanças em Portugal - o Gaspar, claro - não tem um minimo de vergonha na cara.
Ontem, na RTP - no prós e contras - , felizmente tivemos a oportunidade de ver alguém ( Jorge Bateira e Ferreira do Amara)dar umas lições aos outros dois individuos e principalmente ao tal António Nogueira Leite - que revelou o seu nivel ao ser mal criado para com Jorge Bateira.
Grande nível as intervenções de Jorge Bateira e Ferreira do Amaral.
Jorge Bateira foi particularmente esclarecedor naquele papão acenado pelo NLeite e todos os n/ economistas "ungidos", quanto á falta de dinheiro na hipotese de saida do euro; quanto ao dinheiro da Seg.Social, etc.
Pena é que não haja mais oportunidades televisivas para desmascarar os diversos embustes economicos dos economistas "ungidos".

menvp disse...

A FIRMEZA DO CONTRIBUINTE ALEMÃO ESTÁ A SALVAR A EUROPA
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-> A comunicação social [nota: é contolada pela superclasse] que ridicularizou os anti-endividamento (um exemplo: no passado, Manuela Ferreira Leite foi ridicularizada)... agora... procura retratar o contribuinte alemão como novos nazis...
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-> Marionetas ao serviço da superclasse CAVAM BURACOS SEM FIM (nas finanças públicas, nas empresas públicas, na Banca)...
-> Marionetas ao serviço da superclasse (alta finança - capital global) enfiaram-nos numa armadilha: a Espiral recessiva...
-> 'Paladinos' do discurso anti-austeridade... ESTIVERAM CALADOS que nem um rato... ""ignorando"" o perigo que era os Estados andarem a endividar-se na construção de auto-estradas 'olha lá vem um', estádios de futebol sem público, nacionalização de bancos falidos, etc, etc...
-> O discurso anti-alemão que reina nos media internacionais (nota: são controlados pela superclasse) é uma consequência óbvia: depois de andar a 'cavar-buracos'... e andar a saquear contribuintes em vários países... a superclasse (alta finança - capital global) quer saquear o contribuinte alemão.
-> A firmeza do contribuinte alemão (não cedendo à pressão exercida internacionalmente...) é fundamental para salvar a Europa.
{ Nota: Depois de 'cozinhar' o caos... a superclasse aparece com um discurso, de certa forma, já esperado!... Exemplo: veja-se a conversa do mega-financeiro George Soros: «é preciso um Ministério das Finanças europeu, com poder para decretar impostos e para emitir dívida» }
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P.S.
-> Um caos organizado por alguns - a superclasse (alta finança - capital global) pretende 'cozinhar' as condições que são do seu interesse:
- privatização de bens estratégicos: combustíveis... electricidade... água...
- caos financeiro...
- implosão de identidades autóctones...
- forças militares e militarizadas mercenárias...
resumindo: uma Nova Ordem a seguir ao caos - uma Ordem Mercenária: um Neofeudalismo.
{uma nota: anda por aí muito político/(marioneta) cujo trabalhinho é 'cozinhar' as condições que são do interesse da superclasse: emissão de dívida e mais dívida, implosão da identidade autóctone, etc}