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Entre os muitos tópicos abordados, destaco a análise do «Tratado Reformador». Ao contrário do que afirmam os seus defensores, e apesar de alterações de pormenor ou de retórica, considera-se que este tratado mantém no essencial «o conteúdo da anterior proposta», sobretudo na área da política económica e social. E é precisamente aqui que este grupo de economistas apresenta propostas concretas. A agenda é ambiciosa e irrecusável: combate à especulação financeira, promoção do crescimento económico e do pleno-emprego, diminuição das desigualdades e da pobreza, combate às alterações climáticas, defesa dos serviços públicos e sua autonomização em relação às regras liberais do mercado interno, promoção da cooperação internacional contra os acordos comerciais assimétricos. Também é assim, com bons diagnósticos e com boas propostas, que se luta contra o senso comum neoliberal.
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