domingo, 6 de outubro de 2013

Consciência

 

«No âmbito do programa de cortes na despesa pública imposto pelo Memorando (...) tem sido feita uma campanha insidiosa contra o Estado, contra os funcionários públicos e contra os aposentados da Caixa Geral de Aposentações (CGA). Tudo o que é público parece, nesta época de hegemonia do privado, ter veneno ou provocar a peste. E, contudo, sem Estado, a nação não sobrevive; sem funcionários públicos não há Estado; e sem pensões de reforma voltaríamos à época do "capitalismo selvagem", da primeira metade do século XIX.»

Diogo Freitas do Amaral, «O défice da Caixa Geral de Aposentações»

7 comentários:

Anónimo disse...

é a opinião de um reformado da cga, um advogado em causa própria.
cuida do que é seu.

Anónimo disse...

Poderá ser isso tudo, ó 14:21.
Mas que ele tem carradas de razão, lá isso tem.?

Anónimo disse...

Sim, mas quem não cuidar do que é seu está frito. Não vê como o Mexia e outros cuidam do que é seu? Se estiver calado ainda leva 2 milhões em vez dos 3 que lhe são devidos. Não se faça de lorpa caro colega anónimo.

Anónimo disse...

Tem graça que eu pensava que o lorpa é o caro colega anónimo, por não reconhecer a razão a quem a tem.

Canónico disse...



Pois a mim parece-me óbvio que a resposta do anónimo das 17:14 é para o das 14:21, não para o das 15:57, que se "picou" sem motivo...

Anónimo disse...

Caro Canónico: tem toda a razão. E sei o que digo porque eu sou o clandestino das 17:14.

Anónimo disse...

Sendo assim e porque, de facto, vendo melhor, houve precipitação, apresento ao clandestino das 17:14as minhas desculpas.
O clandestino das 15:57 e das 9:53