terça-feira, 14 de agosto de 2018

A mão invisível do «pleno» emprego

No debate sobre a recomposição do mercado de trabalho nem sempre é valorizado o efeito que a criação de emprego e a queda do desemprego geram - por si só - em termos de reequilíbrio das relações laborais. Se a existência de um «exército de reserva» de mão-de-obra constitui, para a direita, um instrumento essencial de compressão do trabalho, a favor dos interesses do capital, a redução do universo global de desempregados potencia, em sentido inverso, dinâmicas que favorecem um mercado de trabalho mais justo e equilibrado.


Têm surgido de facto, com crescente frequência, sinais de dificuldade das empresas em encontrar mão-de-obra disponível, com diferentes níveis de qualificação e em distintos setores (como sucede no caso da construção ou do turismo). Um dos indicadores que ilustram esta inversão entre a oferta e a procura é a relação entre pedidos e ofertas de emprego registados pelo IEFP: como mostra o gráfico aqui em cima, se em junho de 2013 se atingiu um valor acima dos 80 pedidos por oferta, em 2018 esse rácio assume o valor mais baixo desde 2011, com cerca de 24 pedidos por oferta de emprego.


Embora a criação de postos de trabalho esteja menos dependente da construção e de atividades relacionadas com o turismo (como mostra o gráfico e ao contrário do que muitas vezes se pensa), a verdade é que estes e outros setores têm contribuído para um segundo efeito que decorre da redução significativa do desemprego: o acesso e o regresso, ao mercado de trabalho, de desempregados de longa duração, com menores qualificações ou com mais de 40 e 50 anos. De facto, como lembra Manuel Carvalho, em recente editorial no Público, «o mercado de emprego está a ser capaz de corrigir uma das mais graves injustiças produzidas pelos anos de chumbo do ajustamento: a expulsão do mundo do trabalho das pessoas com idades mais avançadas».


Reconhecer os efeitos da descida muito significativa do desemprego, para níveis próximos do pleno emprego, não significa evidentemente dispensar políticas que enfrentem os problemas estruturais do mercado de trabalho, como o apetite enraizado por baixos salários, a persistência de elevados níveis de contratação a termo ou as desigualdades salariais que atravessam o tecido empresarial português (e não apenas as empresas cotadas em bolsa, como por vezes se pretende fazer crer). Trata-se apenas de não subvalorizar os efeitos positivos que resultam da criação massiva de emprego. Aliás, quase apetece perguntar: que nome poderemos dar ao contrário de «exército de reserva» de desempregados, tão necessário e acarinhado pela direita?

103 comentários:

Paulo Marques disse...

"que nome poderemos dar ao contrário de «exército de reserva» de desempregados, tão necessário e acarinhado pela direita?"

Non-accelerating inflation rate of unemployment.

Jose disse...

Estando nós na nossa conchinha sob a batuta de geringonçosa maioria, em que mais nos poderemos ocupar que não seja em alindar a nossa conchinha?

Erradiquemos dos dicionários palavras nefastas como competitividade e dívida e seremos felizes para sempre!

S.T. disse...

Convém recordar que os constrangimentos externos ao mercado de emprego português em última instância se sobreporão a qualquer veleidade de "normalização" do governo da República.

"Candeia que vai à frente alumia duas vezes"

Como eu já por diversas ocasiões referi, a presente situação de aparente calmaria e "recuperação" é enganadora.

Duvido que Centeno queira ou possa "fazer alguma coisa", mas pelo menos as novas autoridades italianas têm a clara noção das prioridades.

https://www.bloomberg.com/news/articles/2018-08-13/ecb-must-shield-periphery-from-speculation-italy-s-borghi-says

https://www.zerohedge.com/news/2018-08-13/italy-gives-ecb-ultimatum-guarantee-bond-spreads-or-euro-will-be-dismantled

E faço notar que Borgui não é "um economista". Além de ser o estratega-mor da política económica da Legga, Borgui agora é o Presidente da Comissão do Orçamento do Parlamento Italiano.

Também de interesse para a formação do preço da mão de obra é a imigração:

http://socialdemocracy21stcentury.blogspot.com/2016/07/ha-joon-chang-on-wage-determination-in.html

No entanto, faço notar que no caso português essa influência, embora não negligenciável, se exerce de forma indirecta através da depressão salarial nos países do centro europeu que por sua vez agrava o diferencial de competitividade em relação aos países periféricos.

Falar do emprego a nível nacional ignorando as determinantes europeias da questão é um grave erro metodológico, IMHO.
S.T.

Tiago Faria disse...

Maravilhas e excelente artigo, mas esse resultado positivo do emprego deve-se a (coloque o X na resposta certa, várias podem ser possíveis):

- [  ] reforma da lei laboral do governo PSD/CDS;
- [  ] crescimento económico europeu e internacional;
- [  ] o "virar a página" da austeridade do presente governo.

S.T. disse...

Faltariam algumas alíneas na lista Que Tiago Faria enuncia, mas só por má-fé se poderia pôr uma cruz nas duas primeiras. Só por manifesta estupidez se pode atribuir o crédito de diminuir o desemprego a medidas criadas para o aumentar. E o crescimento europeu e internacional? Tenham dó!

Eu por mim talvez preferisse:

- [ ] milagre que o dragon de franqueforte fezo, pera manter junto aquilo que nunca deveria ter sido unido, per ser de natura diversa e disparate.

Apenas queria sublinhar a miséria política a que estamos reduzidos, em que é preciso andar a rodear as questões com muitas vascas e pouco tino.

E depois compare-se com a atitude do governo italiano que diz ao que vem e porquê.

E ainda dizem que nas instâncias comunitárias os países têm o mesmo peso? Lérias!

Sublinhe-se como o governo italiano hábilmente aproveitou a tragédia de Génova para justificar a futura quebra das estúpidas regras orçamentais da EU.

https://www.bloomberg.com/news/articles/2018-08-14/salvini-points-finger-at-eu-as-italian-bridge-disaster-kills-35

“If external constraints prevent us from spending to have safe roads and schools, then it really calls into question whether it makes sense to follow these rules,” said Salvini, who heads the euroskeptic League. “There can be no tradeoff between fiscal rules and the safety of Italians.”

Resposta da comissão:

“The EU has encouraged investment in infrastructure in Italy,” it said. The latest country-specific recommendations approved by the EU governments called on Italy “to better target investments to foster infrastructural development,” the commission said.

https://www.bloomberg.com/news/articles/2018-08-15/eu-says-it-won-t-engage-in-finger-pointing-in-genoa-disaster

Percebem a manobra?

Quando Borgui diz que ou o ECB dá garantias de manter as taxas de juro da divida italiana controladas ou que é preciso procurar outras soluções, este já está a marcar terreno na previsão do que possa acontecer. Não está à espera de milagres de última hora nem da magnanimidade das negociatas (horsetrading) no eurogrupo.

Compare-se com o Gaspar, ministro de Passos Coelho, a pedir servilmente a Schauble um haircut que nunca veio.
S.T.

Vitor disse...

Concordo com S.T. quando afirma que a imigração também terá um efeito relevante na formação de salários a curto, médio prazo.
Agora quando se fala de "pleno emprego" acho que convém sempre fazer a ressalva que para tar acontecer mais de 300 mil portugueses em idade ativa saíram do país. Se tivessem ficado qual seria a taxa de desemprego? No limite se no país só ficarem os reformados a taxa de emprego pode ser zero.

A meu ver este seria um bom momento para criar um programa de Emprego Mínimo Garantido que permitisse o acesso ao trabalho a todos os Portugueses que não têm trabalho. Algo que pagasse 2/5 do SMN em troca de 2 dias de trabalho em qualquer ponto do país. Isto permitiria que TODOS os cidadão tivessem acesso a um mínimo de trabalho (um direito garantido na Constituição a todos), e que permitiria que se mantivesse a procura ativa de emprego nos outros 3 dias da semana.

Paulo Marques disse...

- [ ] reforma da lei laboral do governo PSD/CDS;
- [ X ] crescimento económico europeu e internacional;
- [ ] o alegado "virar a página" da austeridade do presente governo;
- [ X ] o estancar a austeridade, ao arrepio do ministro das finanças.

Vítor, porque ficar pelo Mínimo? Trabalho útil não falta.

António Moreira disse...

E a criação de emprego? É disso que estamos a falar não é de desemprego ... Irra que a vontade de que corra mal não tem limites

Vitor disse...

"Vítor, porque ficar pelo Mínimo? Trabalho útil não falta."
Caro Paulo Marques,
Não falta nas cidades e para a maioria das pessoas com meios de transporte e todas as suas capacidades, agora por exemplo no caso de pessoas com deficiência, incapacidades, que morem em locais mais periféricos e não disponham de acesso a meios de transporte continuam a não ter acesso ao trabalho. E do meu ponto de vista o trabalho é essencial para a integração social e devia ser acessível a todos os cidadãos.

A meu ver um programa com este cariz seria uma medida revolucionária do ponto de vista da integração social e não seria mais do que cumprir algo que está estabelecido na Constituição Portuguesa.

Anónimo disse...

Eu sei que é chato

Mas o tiago faria não é outro senão o vitor joão pimentel ferreira

Reconhecido pelo próprio vitor pimentel ferreira num dia em que estava desaustinado

É como a questão do desemprego do mesmo vitor.

A questão dos emigrantes como ponto de fuga dos desempregados não é nova. Tentou mesmo já comparar os emigrantes do público com os emigrantes do privado. Num exercício pleno de demagogia e má fé

Agora sobram estes exercícios de pantomina sobre o trabalho mínimo a que se junta a CRP ( para lhe dar patine) mais os deficientes e outras demagogias

Que vá aprendendo com ST, ao menos

Anónimo disse...

Também sei que é chato

Mas "TODOS os cidadão tivessem acesso a um mínimo de trabalho" é um direito garantido na Constituição a todos?

E tal " permitiria que se mantivesse a procura ativa de emprego nos outros 3 dias da semana"?

Bolas, ei-lo de novo ao ataque



Direitos e deveres económicos

Artigo 58.º

Direito ao trabalho

1. Todos têm direito ao trabalho.

2. Para assegurar o direito ao trabalho, incumbe ao Estado promover:

a) A execução de políticas de pleno emprego;

b) A igualdade de oportunidades na escolha da profissão ou género de trabalho e condições para que não seja vedado ou limitado, em função do sexo, o acesso a quaisquer cargos, trabalho ou categorias profissionais;

c) A formação cultural e técnica e a valorização profissional dos trabalhadores.

Vitor disse...

Sr. anónimo tinha prometido a mim mesmo deixar de responder a anónimos, mas mais uma vez vou-lhe responder.
Gostaria que pudessemos ter uma troca de ideias produtiva mesmo que não concordemos em tudo em vez de acusações de ser o Pimentel Ferreira e de má fé e demagogia como fez acima. Vejamos se tal é possível...

Como o anónimo, e bem transcreveu a Constituição estabelece o direito ao trabalho.
"Artigo 58.º

Direito ao trabalho

1. Todos têm direito ao trabalho.

2. Para assegurar o direito ao trabalho, incumbe ao Estado promover:

a) A execução de políticas de pleno emprego;"

O sr anónimo acha que estes pontos da Constituição estão a ser cumpridos? É contra um emprego mínimo garantido? Se não concorda com o modelo que eu propus qual o modelo que propõe?
Qual a sua solução para o acesso ao trabalho de pessoas com deficiência ou residentes em regiões mais isoladas?
Não acha que faz sentido que um emprego mínimo garantido possibilite que a pessoa tenha disponibilidade para ter uma procura ativa de emprego? Porquê? Acharia preferível que fosse um emprego a tempo inteiro?

Anónimo disse...

Vitor por favor deixe-se de tretas. Não custa muito e poupa-nos a repetições manhosas da CRP para encher chouriços

Compare-se o texto constitucional com esta pérola do vitor pimentel ferreira:
"TODOS os cidadão tivessem acesso a um mínimo de trabalho (um direito garantido na Constituição a todos).

O"mínimo de trabalho" garantido a todos pela CRP? Ou o uso desta para tentar atamancar uma proposta demagógica e idiota?

Idiota porque o é.

Demagógica porque enquanto o vitor pimentel ferreira defende aqui um "mínimo de trabalho" , num outro post defende o trabalho máximo. Com o choradinho demagogico a que nos habituou, de acordo com o público alvo

Anónimo disse...

Afirma vitor etcetcetc
"Heje( sic) em dia não é por um partido ser de esquerda que realmente é. Provavelmente o CDS e PSD de Rui Rio têm posições mais de esquerda em certas áreas que muitas vezes o BE e o PS. Efetivamente quando se dá prioridade a medidas como as 35h dos enfermeiros sabendo de antemão que isso irá prejudicar o cuidado aos doentes, isso é uma medida de esquerda ou de direita?"

E continua a afirmar vitor:
"Efetivamente quando se dá prioridade a medidas como as 35h dos enfermeiros sabendo de antemão que isso irá prejudicar o cuidado aos doentes, isso é uma medida de esquerda ou de direita?"

Coitado do vitor etcetcetc. Este cuidado com os doentes é tão de louvar.

Alguém explique ao vitor que quem trabalha deve ser pago.

Acontece que o seu amigo passos coelho e os seus muchachos roubaram salários aos enfermeiros. Eles trabalhavam 35 horas e os sacanas dos neoliberais aumentaram-lhes unilateralmente as horas de trabalho sem aumentar o seu ordenado.

Em qualquer país do mundo isto chama-se roubo. Ou proxenetismo ( e tenho imensa admiração por quem se liberta dos proxenetas)

Pelo que este choradinho do vitor aonio eliphis pimentel ferreira é apenas um choradinho hipócrita.

Um emprego mínimo para os deficientes e os residentes fora do eixo holanda-alemanha.

E um máximo para os demais.

Mas este tipo pensará que somos todos parvos?

Vitor disse...


Enfim, mais uma vez caí no erro de trocar ideias com os trolls que por aqui andam. Só sabem ser mal educados e desconversar. Além de agitarem o "Pimentel Ferreira" como se fosse um grande insulto. Que tristeza.

Fiz perguntas diretas, relacionadas com o tema deste post, o pleno emprego e o troll vem com transcrições de comentários de outros posts.
O troll tem uma total incapacidade para discutir ideias, simplesmente faz acusações sem sentido e baralha tudo pois não é capaz de responder de forma direta às perguntas que lhe foram feitas.

Apresentar ideias sobre o acesso ao trabalho de todos os cidadão é que não apresenta nenhuma nos seus múltiplos comentários. apenas acusações, transcrições de comentários de outros tópicos e apartes brejeiros.
Trolls assim são a melhor forma de acabar com qualquer troca de ideias nas caixas de comentários.


Anónimo disse...

E lá volta o Vitor a não cumprir o prometido. Lolol

Pensa Vitor que os disparates passam de forma impune. E ainda por cima escondendo-se atrás da CRP desta forma canhestra

Ora bem. Nem insultar a inteligência dos demais. Nem insultar o texto constitucional

Valeu?

Anónimo disse...

Mas percebe-se a irritação de Vitor

Confrontado consigo próprio, fica deste modo assaz rebarbativo

O trabalho mínimo para os coitadinhos, agora apresentado, esconde a colagem ao desejo pelo trabalho máximo...dos outros

A hipocrisia não passa Nem as agendas escondidas debaixo da mesa

Anónimo disse...

Ah

Agitar o Pimentel ferreira é de facto um grande insulto ...para o próprio

E não fique ofendido pela ausência de respostas. Quando estas são assim deste género estão respondidas de per si

É como com o horário de trabalho dos enfermeiros e de quem os quer roubar

Vitor disse...

"E não fique ofendido pela ausência de respostas." Anónimo eu não fico de todo ofendido, fico desapontado o que é diferente. Existem as críticas construtivas em que se discorda mas realmente se acrescenta algo, e existem as destrutivas que simplesmente põem as pessoas umas contra as outras em vez de estarem a falar e a trocar ideias entre si. O Sr. anónimo na minha opinião faz sempre críticas destrutivas, que não acrescentam nada, simplesmente enxameiam o blogue com comentários inúteis.

"É como com o horário de trabalho dos enfermeiros e de quem os quer roubar" já se percebeu ad nauseum que o srº anónimo subalterniza o apoio aos doentes do SNS ao suposto "direito" de trabalhar apenas 35h (algo que na realidade é um grande privilégio pois a maioria dos trabalhadores não tem esse direito). Do meu ponto de vista o apoio aos doentes do SNS é muito mais importante do que a questão das 35h. De qualquer forma respeito quem tenha opinião diferente agora pessoas que defendem a destruição do SNS como o srº anónimo é que não sei até que ponto serão de esquerda.

O sr.º é contra o trabalho mínimo ok. Portanto acha que assim é que está bem. Faz sentido que quando vier a proxima crise POrtugal não tenha nenhuma rede de segurança social adicional para segurar cá quem não tem vontade de emigrar. Acha que não é nesta altura de vacas um pouco "mais gordas" que faz sentido preparar mecanismos que salvaguardem quem ficar sem trabalho no vários pontos do país. Ou então acha que faz sentido as pessoas terem de vir todas para o litoral para poderem ter acesso a ummínimo de trabalho. É a sua opinião, mais uma vez me parece saída de alguém mais à direita, talvez daquele partido liberal que defende menos estado.... o sr anónimo é um troll da Iniciativa Liberal? Vem aqui só para inquinar a discussão e impedir que quaisquer propostas mais à esquerda, mas que sejam exequíveis possam surgir? Ou é daqueles defensores do quanto pior melhor? Que está satisfeito com a emigração de 300-400 mil portugueses em idade ativa para agora se poder agitar a falácia do pleno emprego?

Anónimo disse...

Este Vitor Pimentel Ferreira é um bom aldrabão

Um troll neoliberal desmascarado

E que tem que fazer pela vidinha para ter palco

Vejamos

Anónimo disse...

Estamos no reino das tretas.

Vitor começa por afirmar compungido:
"Sr. anónimo tinha prometido a mim mesmo deixar de responder a anónimos, mas mais uma vez vou-lhe responder"

Cerca de seis horas depois retorna ao tema, identificando-se como troll:
"Enfim, mais uma vez caí no erro de trocar ideias com os trolls que por aqui andam"

Três dias depois retorna, esquecido já do que dissera, dos pequenos insultos sobre os trolls e a tentar retomar um diálogo que prometera a si próprio blablabla

Estamos no reino do pimentel ferreira,não há dúvida

Anónimo disse...

Dirá assim vitor: "Anónimo eu não fico de todo ofendido, fico desapontado blablabla enxameiam o blog blablabla comentários inúteis"

O desapontamento do vitor é notável. Mas este passa sobretudo por uma coisa. Vitor sentiu que tinha sido apanhado. O seu espírito de pretenso prestador de "serviços mínimos" escondia outras coisas bem mais degradantes e ofensivas para a dignidade das pessoas.

Escondia o trabalho "máximo". Escondia pura e simplesmente a apologia do roubo

E apanhado o que há-de fazer vitor pimentel ferreira?

Uma fuga para a frente

Anónimo disse...

Dirá assim vitor, assumindo por um lado o ódio aos funcionários públicos, por outro ao SNS:
"já se percebeu ad nauseum que o srº anónimo subalterniza o apoio aos doentes do SNS ao suposto "direito" de trabalhar apenas 35h"

Vejamos. A ideologia do vitor pode permitir ser apologista do roubo a quem trabalha. O neoliberalismo é lixado também por isso mesmo

Mas por aqui esta apologia do saque,disfarçada do "suposto direito de trabalhar apenas 35 h" não passa

E voltamos a sublinhar ao vitor pimentel ferreira aquilo que já lhe foi dito n vezes:

Um contrato é para cumprir. O horário dos enfermeiros era de 35 h e recebiam um quantitativo por tal trabalho

Acontece que a canalha neoliberal no poder resolveu aumentar o horário de trabalho sem que a tal aumento correspondesse qualquer aumento do vencimento. Chama-se a isso roubar salário. Também se chama violar acordos de trabalho. Também há quem lhe chame nomes piores. Adiante.

A queda higiénica de Passos com o seu cotejo de pulhices foi um enorme bem.Ora a reposição das medidas mais gravosas da governança neoliberal foi uma das condições para a viabilidade do actual governo. Corrigir os desmandos dos ladrões é uma medida digna e que deve ser louvada como íntegra

Pelo que o "suposto direito de trabalhar apenas 35h" não é nem "suposto" nem "apenas". É o que estava estabelecido contractualmente antes do assalto dos vampiros.

Quanto aos doentes do SNS...não vimos qualquer consideração por eles quando Passos Coelho tentou dar cabo do SNS com o auxílio de Paulo Macedo e da restante cambada

Já lá iremos

Anónimo disse...

Pelo que por mais que vitor pimentel ferreira se disfarce,os seus verdadeiros objectivos estão aí apostos neste pequeno párágrafo, de propagandista da direita agora convertida em defensora dos pobrezinhos

"Provavelmente o CDS e PSD de Rui Rio têm posições mais de esquerda em certas áreas que muitas vezes o BE e o PS"

Já percebemos a inclinação ternurenta do vitor


Mas a questão continua em dó menor:
"Do meu ponto de vista o apoio aos doentes do SNS é muito mais importante do que a questão das 35h"

O apoio aos doentes do SNS?

Aqui está expressa toda a mistificação e demagogia deste vitor pimentel ferreira.

Sabemos que os neoliberais não gostam das funções sociais do estado. Que as abominam.Que querem que estas passem para o domínio do privado, para que a "mão invisível" coloque no bolso de uns tantos os proventos dos negócios assim gerados

Ora bem. As funções sociais do estado são desempenhadas por homens e mulheres. Estes são um dos alvos primordiais quando se trata de atacar aquelas.São estes homens e mulheres que estão na linha da frente e que há que abater.

Como estão na linha da frente na saúde.

E o governo de passos e portas tudo fizeram para degradar as condições de trabalho dos trabalhadores públicos de saúde. Como a realidade demonstrou.Como a sangria dos profissionais revelou. Empurrando ou para a reforma, ou para o privado ou para a emigração

Entre o início de 2010 e Fevereiro de 2018, ou seja, pouco mais de oito anos, saíram do país 17 267 enfermeiros e médicos, dados fornecidos pelas respectivas ordens profissionais.

Nos últimos quatro anos, o número de saídas de profissionais de saúde abrandou significativamente: 1319 clínicos, um valor reduzido quando comparado com os números dos ditos “anos da Troika”

O que esta cambada quer é continuar a ver o SNS deteriorar-se, agora através do ataque directo à dignidade profissional dos seus trabalhadores e da deterioração das suas condições laborais.

Pois não passa. Não passa este ataque ao SNS, disfarçado de piedosas intenções hipócritas de quem tem apenas como alvo a fuga de profissionais qualificados, agora ainda por cima utilizando os utentes do SNS como carne para canhão das suas manigâncias abjectas

Anónimo disse...

Ora bem

Temos então aqui patente a defesa do trabalho mínimo para uns e o trabalho máximo para outros.
No primeiro caso a idiotia escondida atrás da CRP , deturpando e tantando vender gato por lebre. No segundo caso tentando forçar a saída de mais trabalhadores da saúde

Pelo que se percebe tão bem o desespero do vitor quando este tenta apagar o seu apego às condições de trabalho impostas pelo seu amigo e camarada Passos Coelho com esta frase tão bem demonstrativa:

"pessoas que defendem a destruição do SNS como o srº anónimo é que não sei até que ponto serão de esquerda."

Lolol. O ridículo não mata mas dá motivo para boas gargalhadas. Profissionais motivados são uma condição essencial para levar a bom porto as funções sociais do estado.

Ora por aqui se vê quem quer liquidar o SNS ( ainda por cima com missas hipócritas).

Ora por aqui se vê quem é de "esquerda" assim com o santo nome de Rio como estandarte

Anónimo disse...

A demagogia continua.

Com um chorrilho de disparates de que é timbre de vitor. Ainda por cima com este ar pungente de quem está a servir a Pátria e os trabalhadores, quando afinal o que se passa é que se está a atirar apenas areia para o ar.

De que fala Nuno Serra?

-Que "nem sempre é valorizado o efeito que a criação de emprego e a queda do desemprego geram - por si só - em termos de reequilíbrio das relações laborais.

-Que se tem registado "o acesso e o regresso, ao mercado de trabalho, de desempregados de longa duração, com menores qualificações ou com mais de 40 e 50 anos".

-Que há que "reconhecer que os efeitos da descida muito significativa do desemprego, para níveis próximos do pleno emprego, não significa evidentemente dispensar políticas que enfrentem os problemas estruturais do mercado de trabalho, como o apetite enraizado por baixos salários, a persistência de elevados níveis de contratação a termo ou as desigualdades salariais que atravessam o tecido empresarial português"

Que se "trata apenas de não subvalorizar os efeitos positivos que resultam da criação massiva de emprego"

E o que temos como "resposta" ao post de Nuno Serra?

Primeiro uma tentativa de obscurecer o efeito positivo na criação do emprego desde que a troika e Passos Coelho foi corrido. Relembra-se o caso daquele tipo que tentava à custa da segunda derivada apanhada numa reunião do PSD demonstrar que Coelho fora o campeão no combate ao desemprego

Anónimo disse...

Mas temos também uma tentativa de desviar o debate para uma fantasia:

"um programa de Emprego Mínimo Garantido que permitisse o acesso ao trabalho a todos os Portugueses que não têm trabalho. Algo que pagasse 2/5 do SMN em troca de 2 dias de trabalho em qualquer ponto do país"

A irrealidade desta proposta é absolutamente surreal- Que tipo de empregos, em que locais, a que fundos recorrer, quem pagaria?

Mas a coisa continua por parte de vitor: " Isto permitiria que TODOS os cidadão tivessem acesso a um mínimo de trabalho (um direito garantido na Constituição a todos)

Não, a Constituição não garante um mínimo de trabalho

E continua: " que permitiria que se mantivesse a procura ativa de emprego nos outros 3 dias da semana."

Pois. Depois do emprego mínimo podia-se arranjar também uma procura activa do emprego garantido

Anónimo disse...

Por cima deste autêntico fait divers para nos afastarmos do que se debate temos ainda direito a novos chorrilhos:

Vitor dixit:"Faz sentido que quando vier a proxima crise POrtugal não tenha nenhuma rede de segurança social adicional para segurar cá quem não tem vontade de emigrar"

Ou de como o emprego mínimo garantido se converteu numa rede de segurança social

Vitor dixit. "Acha que não é nesta altura de vacas um pouco "mais gordas" que faz sentido preparar mecanismos que salvaguardem quem ficar sem trabalho no vários pontos do país"

Ou de como o emprego mínimo garantido se converteu no velho faduncho das "vacas gordas" tão em uso pela direita. Vacas gordas para quem? Para os cofres dos bancos e do centro da europa dum euro predador?

Vitor dixit: "Ou então acha que faz sentido as pessoas terem de vir todas para o litoral para poderem ter acesso a ummínimo de trabalho"

Ou de como o emprego mínimo garantido se converteu por artes mágicas numa solução para o abandono do interior ( abandono promovido pela tralha neoliberal, registe-se)

Anónimo disse...

Vitor dixit:"É a sua opinião, mais uma vez me parece saída de alguém mais à direita, talvez daquele partido liberal que defende menos estado.... o sr anónimo é um troll da Iniciativa Liberal? Vem aqui só para inquinar a discussão e impedir que quaisquer propostas mais à esquerda, mas que sejam exequíveis possam surgir?"

Quem será esse partido liberal que defende menos estado? Quem defende menos estado é por exemplo o PP. Ou o PSD. A tralha neoliberal. É preciso outro partido? Ainda bem, quantos mais ao molho e fé em deus melhor.

Mas mais uma vez é o gozo pleno de verificar como alguém consegue colocar tantos disparates como método de apagar as suas próprias pegadas. Até usando uma iniciativa liberal ( quem?) e propostas mais à esquerda ( o trabalho mínimo garantido? O trabalho máximo obrigatório?)

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Ou é daqueles defensores do quanto pior melhor? Que está satisfeito com a emigração de 300-400 mil portugueses em idade ativa para agora se poder agitar a falácia do pleno emprego?"

Eis o objectivo real do vitor pimentel ferreira.

Não há qualquer pleno emprego, pelo que não há qualquer falácia.

Mas o que este vitor pimentel ferreira pretende é, usando travesti de linguarejar de pseudo-esquerda da treta, subvalorizar os efeitos positivos que resultam da criação massiva de emprego.

Mas este tipo pensará que somos todos parvos?

Vitor disse...

O sr.º anónimo continua enfaticamente a defender o direito das 35h sobre os direitos dos doentes. Com argumentos como "os contratos são para cumprir". Salvo erro também era isso que diziam os credores antes da troika.


"Mas o que este vitor pimentel ferreira pretende é, usando travesti de linguarejar de pseudo-esquerda da treta, subvalorizar os efeitos positivos que resultam da criação massiva de emprego."

Depois faz comentários deste género
"A irrealidade desta proposta é absolutamente surreal- Que tipo de empregos, em que locais, a que fundos recorrer, quem pagaria?"
que certamente também terão sido feitos quando houve pessoas que propuseram a criação do SNS, do rendimento minimo garantido, das pensões de velhice.
Depois ainda se preocupa com questões como "a que fundos recorrer" para um programa social. Enfim, se isto não é o argumentário da direita neoliberal eu não sei o que é.

Depois vem para aqui com um argumentário de pseudo-esquerda como se ele fosse dono e senhor da verdade.
Ainda vem falar da "criação massiva de emprego" que é só do mais ridículo que se pode fazer nesta fase. Criação massiva de emprego iria acontecer se criassem mais 400 mil empregos nos proximo anos e não é empregos de servir às mesas e mudar lençóis em alojamentos locais. Mas enfim o sr anónimo gosta de como as coisa estão. Os emigrantes lá fora que não incomodam nas estatisticas do desemprego, os enfermeiros no SNS a trabalharem 35h e a irem fazer turnos ao privado, e os doentes a passarem mal no SNS.
Força srº troll, continue assim a defender as suas ideias. Olhe pela minha parte não me convenceu.


Sr. troll, não precisa de se exaltar.

Anónimo disse...

Pobre vitor pimentel ferreira.

Compara os contratos de trabalho com o dos credores?

Mas que contratos não foram cumpridos com os credores? E que tipo de contratos são esses? Não são comerciais?
E agora contratos entre o Estado e os trabalhadores são comparados às negociatas com os bancos e as PPP?

Este tipo é uma fraude intelectual.

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"enfaticamente a defender o direito das 35h sobre os direitos dos doentes"

Estes direitos não se antagonizam.Completam-se. Antes da tralha neoliberal ter avançado com este esquema de roubo, o direito dos doentes compaginava-se com o do horário dos enfermeiros. Não se compreende como agora a hipocrisia chega a esse ponto

Os direitos dos doentes estão enquadrados, o dos enfermeiros também. Pretender voltar atrás no tempo em que o roubo era legitimado por passos e portas, à custa agora dos direitos dos doentes, é ser cúmplice de passos e dos gatunos. E é esconder atrás dum choradinho da treta o verdadeiro ódio pelas funções sociais do estado e pelos seus agentes

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Salvo erro também era isso que diziam os credores antes da troika"

Não sei o que diziam os credores antes da troika. O que diziam?
E que contratos? Os nupciais? Os votos renovados? O que dizem a Matilde e a Nádia?

Anónimo disse...

"Mas o que este vitor pimentel ferreira pretende é, usando travesti de linguarejar de pseudo-esquerda da treta, subvalorizar os efeitos positivos que resultam da criação massiva de emprego."

Parece que na mouche.

Não teve o pobre vitor pimentel ferreira outro remédio que engolir e calar, lolol

Anónimo disse...

"A irrealidade desta proposta ( a de vitor pimentel ferreira é absolutamente surreal- Que tipo de empregos, em que locais, a que fundos recorrer, quem pagaria?"

Vitor dixit:"que certamente também terão sido feitos quando houve pessoas que propuseram a criação do SNS, do rendimento minimo garantido, das pensões de velhice"

Não, não se passou o mesmo nem com a criação do SNS, nem aquando do rendimento mínimo, nem das pensões de velhice.
Basta ler e perceber que enquanto numa, a variável económica é a que domina, na do "emprego mínimo garantido" os factores técnicos sobressaem ( o que não quer dizer que a económica seja menos importante)

Pelo que se repete: "que tipos de emprego? Andar de bicicleta? Fazer figura de urso a debitar poemas?

Em que locais? Nos criados para o efeito adequados aos locais? Pagos com os recursos locais? Que os não têm?

Com que fundos? Mais PPP? Tipo aquele negócio mafioso da Fertagus?

Anónimo disse...

Vitor dixit:

"Depois ainda se preocupa com questões como "a que fundos recorrer" para um programa social. Enfim, se isto não é o argumentário da direita neoliberal eu não sei o que é.

A preocupação com os fundos para um programa social é argumentário da direita neoliberal? lolol

Curioso. Só vi a direita neoliberal usar este argumentário como da sua exclusiva responsabilidade.

As esquerdas quando apresentam programas sociais dizem onde buscar o dinheiro. Quantificam-no. Só a tralha neoliberal oculta este facto e propagandeia a falta de preocupação da esquerda com os custos

Pobre vitor.Mais uma vez apanhado

Vitor disse...

Sr. troll Pimentel Ferreira. Porque é que não consegue apresentar as suas ideias num único comentário? é para trollar melhor? até por respeito aos autores do blog poderia responder num único post.
A eu ver aumentaria a credibilidade das suas respostas (que perante os argumentos usados e as suas constantes contradições nunca será grande, mas pelo menos iria parecer menos a escrita de um esquizofrenico).

"Estes direitos não se antagonizam.Completam-se. Antes da tralha neoliberal ter avançado com este esquema de roubo, o direito dos doentes compaginava-se com o do horário dos enfermeiros. Não se compreende como agora a hipocrisia chega a esse ponto"
Isto é da maior desonestidade intelectual. Toda a gente sabe que os turnos dos enfermeiros se dividiam em turnos de 8 horas e que efetivamente a redução para as 35 horas veio criar imensos problemas aos serviços. O sr.º pode preferir não acreditar mas esta é a realidade. As 35h tiveram muito menos impacto noutras profissões do estado, mas no caso dos enfermeiros são especialmente gravosas porque ao contrário de outras funções em que se pode reduzir o horário de atendimento no caso dos enfermerios como é óbvio não se pode reduzir o horário das enfermarias!!!

Adicionalmente o salario médio dos trabalhadores em Portugal é de cerca de de 800 euros e trabalham 40 horas. O salário dos enfermeiros logo em início de carreira é superior, por isso efetivamente puseram-se os impostos dos trabalhadores a pagar privilégios de alguns que estão melhor do que eles.


"Não teve o pobre vitor pimentel ferreira outro remédio que engolir e calar, lololl" Sr troll, simplesmente eu acho que não faz sentido andarmos aqui a trocar diatribes. Obviamente que a resposta a isso é que você está a acusar-me do que você efetivamente faz, que é utilizar um linguajar de pseudo esquerda para defender uma determinada agenda. Infelizmente não o faz é muito bem pois recorre ao insulto, escreve mal, contradiz-se enfim.

"Não, não se passou o mesmo nem com a criação do SNS, nem aquando do rendimento mínimo, nem das pensões de velhice.
Basta ler e perceber que enquanto numa, a variável económica é a que domina, na do "emprego mínimo garantido" os factores técnicos sobressaem ( o que não quer dizer que a económica seja menos importante)"
O sr.º realmente está a afirmar que na criação de um programa de emprego mínimo garantido os fatores técnicos sobressaem comparativamente à criação de um SNS?

"Pelo que se repete: "que tipos de emprego? " Os que o parlamento assim entender. Sinceramente é relativamente indiferente desde que as pessoas tenham uma função e exista um mínimo de fiscalização se as pessoas efetivamente a cumprem.
Quer algumas sugestões de possíveis trabalhos mínimos? Vigilância de passadeiras à saída de escolas, limpezas urbanas, limpezas rurais, florestais e praias, conferencia faturas, call centers informações sobre serviços do estado, vigilância florestal e urbana, informações a turistas, apoio a idosos solitários...





Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Depois vem para aqui com um argumentário de pseudo-esquerda como se ele fosse dono e senhor da verdade."

Assim a modos de dizer que "o CDS e PSD de Rui Rio têm posições mais de esquerda", lolol

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Toda a gente sabe que os turnos dos enfermeiros se dividiam em turnos de 8 horas e que efetivamente a redução para as 35 horas veio criar imensos problemas aos serviços"

Toda a gente sabe que os turnos dos enfermeiros eram o que eram ( e não de 8 em 8 h) e que efectivamente o aumento do tempo de trabalho destes, sem correspondente acréscimo salarial, (ou seja, roubo, apoiado pela direita caceteira e neoliberal), ocasionou despedimentos e saída de pessoal.

Com prejuízo para os doentes. E para o SNS.

Pelo que não adianta este choradinho à pimentel ferreira. O que é justo é para repor.

Era mesmo o que faltava mais este desbobinar da agenda da direita pafista a ver se passa por entre os pingos da chuva

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Ainda vem falar da "criação massiva de emprego" que é só do mais ridículo que se pode fazer nesta fase. Criação massiva de emprego iria acontecer se criassem mais 400 mil empregos nos proximo anos e não é empregos de servir às mesas e mudar lençóis em alojamentos locais. Mas enfim o sr anónimo gosta de como as coisa estão"

Ora bem. Mais uma vez a demonstração inequívoca que esta malta não lê o que os autores dos posts escrevem, antes preferindo partir imediatamente para a tentativa de desviar o tema.

Voltamos a repetir o que Nuno Serra escreveu , quase que ipsis verbis. É para ver se é desta, à terceira, e se o coitado do vitor pimentel ferreira consegue apreender o que ab initio o autor do post defendia.

Está atento desta vez o vitor?

Vamos então passar à transcrição.

No comentário a seguir, para ver se devagarinho lá chega, lolol

Anónimo disse...

Está atento?

De que fala Nuno Serra ( ipsis verbis):

-Que "nem sempre é valorizado o efeito que a criação de emprego e a queda do desemprego geram - por si só - em termos de reequilíbrio das relações laborais.

-Que se tem registado "o acesso e o regresso, ao mercado de trabalho, de desempregados de longa duração, com menores qualificações ou com mais de 40 e 50 anos".

-Que há que "reconhecer que os efeitos da descida muito significativa do desemprego, para níveis próximos do pleno emprego, não significa evidentemente dispensar políticas que enfrentem os problemas estruturais do mercado de trabalho, como o apetite enraizado por baixos salários, a persistência de elevados níveis de contratação a termo ou as desigualdades salariais que atravessam o tecido empresarial português"

Que se "trata apenas de não subvalorizar os efeitos positivos que resultam da criação massiva de emprego"

Já se percebe porque temos que aturar as tretas idiotas sobre o "emprego mínimo garantido"

Anónimo disse...

Vitor dixit:
“ não se pode reduzir o horário das enfermarias”.
(Mais uma série de histriónicos e suspeitos pontos de interrogação )

Nunca se reduzem. Nem antes, nem durante, nem depois do assalto de Passos e companhia.

Podem as enfermarias funcionar melhor ou pior. Com gente escravizada, de certeza que não

Nem com gente dispensada e despedida com base no aumento do horário dos demais

E eis em toda a sua singeleza o horário máximo para uns...
...E mínimo para outros. Montado nas idiotices do emprego mínimo garantido

Há mais?

Vitor disse...

Este anónimo Pimentel Ferreira continua a insistir com a falácia do "pleno emprego". O facto de a estatística do Desemprego estar baixa é bastante diferente do emprego estar elevado.
Essa era a receita do Passos Coelho que o anónimo Pimentel Ferreira tanto finge criticar mas depois afinal parece que apoia, ou seja, para evitar o desemprego aconselhava os jovens a emigrar.
A estatística do desemprego caso o anónimo Pimentel Ferreira não saiba não inclui as pessoas que não estão à procura de emprego nem as que emigraram.
Ok agora que já aprendeu qualquer coisa volte a ler o que transcreveu sem se rir
"descida muito significativa do desemprego, para níveis próximos do pleno emprego, "
Níveis muito próximo do pleno emprego? Onde? Com 400 mil trabalhadores lá fora?

Amigo roubo é o uso que se dá aos impostos pagos pelos trabalhadores que recebem abaixo do salário médio. Se você se sente à vontade para pôr os impostos de quem recebe pensões de sobrevivência, salário mínimo a trabalhar 40 horas, recibos verdes etc a pagar privilégios é a sua opção ideológica. Agora do meu ponto de vista é uma opção que explora os recursos dos mais necessitados sem lhes proporcionar um melhor serviço no SNS. Aliás proprociona um pior serviço. Basicamente é um passo de gigante na destruição do SNS.
Por mais que me insulte ou me acuse de ser um grande apoiante do Passos Coelho (mesmo quando já por várias vezes demonstrei que a meu ver as suas politicas foram gravosas para o país...) dificilmente me convence do contrario. Aliás quanto mais me insulta menos a sério levo os seus argumentos como é óbvio...
Relativamente à afirmação que o PSD e o CDS por vezes têm mais medidas mais à esquerda, como já lhe expliquei tintin por tintin, essa medida das 35h é um passo de gigante para destruir o SNS e portanto considero-a uma medida de direita. De alguém que pretende que os recursos do SNS seja praticamente todos consumidos com salários inibindo investimentos noutras áreas e que permita aos hospitais privados sejam a única solução para quem pretende cuidados de saúde razoáveis. O senhor acha que não, acha que a prioridade é os enfermeiros fazerem um horario menor que a generalidade da popualação por causa de uns contratos que foram assinados há uns anos atrás por políticos em quem eu e muitos nunca votaram.


Está a ver amigo. Para lhe responder basta um post ;)
Beijinho no ombro.
Pense um bocadinho antes de chamar idiotas às ideias das outras pessoas.


Anónimo disse...

Interrogava-me ontem se não havia mais

E de facto há. E muito.

( deixemos para lá as petetices um pouco estranhas do vitor sobre os ombros.Há gostos para tudo.Mas aqui não é o local adequado para estas fitas do mesmo vitor pimentel ferreira)

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Adicionalmente o salario médio dos trabalhadores em Portugal é de cerca de de 800 euros e trabalham 40 horas. O salário dos enfermeiros logo em início de carreira é superior, por isso efetivamente puseram-se os impostos dos trabalhadores a pagar privilégios de alguns que estão melhor do que eles".

Vitor pimentel ferreira acaba por se distrair. Revela a verdadeira razão pela qual choraminga em torno dos "pobres" utentes do SNS e do trabalho máximo para os enfermeiros.

e temos direito mais uma vez ao desbobinar da agenda mediática dos pafistas.

Os "impostos dos trabalhadores" é pau para toda a obra desde que seja para apertar o cerco aos trabalhadores. Já não o é, quando se trata de recompensar bancos falidos, de pagar PPP ( para a Fertagus foram mais de 70 milhões de euros) , de assegurar mordomias para o Capital

Pois é. Sem o querer, a conversa da treta cai. Aparece assim o verdadeiro motivo para que vitor joão pimentel ferreira se encarniça pelo trabalho máximo. Ideologicamente motivado e assumidamente neoliberal.A "mão invisível" precisa destas ajudas

E enquanto ataca desta forma o salário devido e negociado entre as partes, vitor fará aquele discurso ranhoso sobre o trabalho mínimo garantido

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Sr troll, simplesmente eu acho que não faz sentido andarmos aqui a trocar diatribes. Obviamente que a resposta a isso é que você está a acusar-me do que você efetivamente faz, que é utilizar um linguajar de pseudo esquerda para defender uma determinada agenda. Infelizmente não o faz é muito bem pois recorre ao insulto, escreve mal, contradiz-se enfim"

Vitor está mais uma vez equivocado. Não há aqui qualquer diatribe

O que se passa é que se não deixa passar esta forma ínvia de torpedear o que se debate. Nem as mensagens mais ou menos às claras ou escondidas da propaganda passista/ Paulista/ neoliberal.

(Quanto ao "escrever mal"...percebe-se a azia de um que já teve bastas vezes de ser corrigido nesse capítulo, para sua vergonha e de quem lhe lê o vino in veritas)

Quanto a insultos...

Mais uma vez vitor pimentel ferreira se distrai. O coitado, que começa por crismar outros como Trolls, assume-se como um e esquece-se do que disse aos outros

Sempre assim. Estas auto-vitimizações de aldrabões de feira são terríveis

Anónimo disse...

Repare-se como a patetice sobre o "emprego mínimo garantido" caiu.
Sem estrondo e em silêncio

Desapareceram as "facilidades" na sua implementação"

Vitor dixit:
"Sinceramente é relativamente indiferente desde que as pessoas tenham uma função e exista um mínimo de fiscalização se as pessoas efetivamente a cumprem"

Já percebemos que é verdadeiramente indiferente. Desde que para uns haja um trabalho mínimo, indicado pelo parlamento claro, e para outros apareça como mão-de-obra barata.

Qual será a função do vitor? Declamar aqueles versozitos de cariz duvidoso como o faz aquela nutrida personagem ?

E se vitor nao quisesse ser vigilante de passadeiras à saída de escolas? Porque quiçá não havia escolas, fechadas pelas politicas neoliberais?

Talvez tivesse mais aptidão para limpezas urbanas ou para limpezas rurais ou florestais e praias...mas isso caberia ao parlamento decidir quais as verdadeiras aptidões do vitor

Talvez como conferente de facturas ou em call centers para diminuir os custos das empresas de call centers...com subsídios e coisas espúrias

Ou informações sobre serviços do Estado...sobretudo se já não existir Estado em condições de ser informado

Quem sabe a turistas ...nas regiões onde os turistas nos compram as casas por tuta e meia..para informar das condições de venda a retalho

Ou a idosos...daqueles da geração grisalha que o vitor quis roubar. E que insultou

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Este anónimo Pimentel Ferreira continua a insistir com a falácia do "pleno emprego"

Se o pobre do vitor conseguisse ler.


A 22 de agosto de 2018 às 01:04:

"Não há qualquer pleno emprego, pelo que não há qualquer falácia"


Não leu, falou de cor e salteado, leu e não percebeu
ou leu, percebeu e só quer fazer passar mais aldrabices e manipular através da sua "diatribe"?

E tenho uma outra péssima notícia para o vitor. E para as suas desastradas "distracções"

Anónimo disse...

E qual é a má notícia, a péssima notícia para o vitor?

É que se confirma mais uma vez que voltou a não ler, a não saber ler, a ignorar ou a aldrabar. Ou tudo junto. À joão pimentel ferreira

Vitor dixit:"O facto de a estatística do Desemprego estar baixa é bastante diferente do emprego estar elevado. blablabla ...Essa era a receita do Passos Coelho que o anónimo tanto finge criticar mas depois afinal blablabla Ok agora que já aprendeu qualquer coisa volte a ler o que transcreveu sem se rir
"descida muito significativa do desemprego, para níveis próximos do pleno emprego, "

Ora bem. Esta é a transcrição ipsis verbis do que disse Nuno Serra.

Está lá desde o início. Porque haveria de provocar riso se o pobre vitor não se lembrou de rir na altura em que comentou, não se lembrou de afirmar que era a receita de passos coelho e não se lembrou de questionar o autor do post sobre quem as estatísticas deixavam de fora?

E em vez disso e com ar sisudo e pretensamente respeitável fugiu para os braços do"emprego mínimo garantido"?

Com um pedido de desculpas a quem lê, o vitor parece ser mesmo o que é

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Amigo roubo é o uso que se dá aos impostos pagos pelos trabalhadores que recebem abaixo do salário médio"

Uma definição notável. Uma definição, perdoe-se a expressão, própria de um ignorante demagogo a lutar pelas tretas neoliberais da ordem.

E que demonstra que estamos mais uma vez em presença de quem estamos.

Porque a "coisa" continua:
Vitor dixit: "Se você se sente à vontade para pôr os impostos de quem recebe pensões de sobrevivência, salário mínimo a trabalhar 40 horas, recibos verdes etc a pagar privilégios é a sua opção ideológica.

Que privilégios serão estes? Os de servir a coisa pública, sendo pagos de acordo com as horas de trabalho e livremente acordadas entre entidade empregadora e empregado?

O busílis está aqui. Vitor tenta esconder o verdadeiro roubo, consubstanciado no exigir mais horas de trabalho,sem o correspondente aumento salarial. Roubo perpetrado pela troika e por passos coelho, de quem se tenta afastar da forma tão "ingénua" demonstrada aí em cima

Por outro lado vitor está interessado na delapidação do SNS, na saída dos seus profissionais, no seu achincalhamento. Prova disso é considerar como "privilégios" o que não é outra coisa que não o seu trabalho com a remuneração previamente acordada.

Para vitor ( já esquecido do trabalho mínimo garantido e das tretas adjacentes) privilégios têm os que trabalham. Os que vivem de expedientes, os banqueiros, os rentistas, as PPP como a Fertagus, Swaps, e tutti quanti são meras vítimas

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Agora do meu ponto de vista é uma opção que explora os recursos dos mais necessitados sem lhes proporcionar um melhor serviço no SNS"

É de facto uma opção que explora mão-de-obra barata, que explora sem proporcionar aos mais necessitados um melhor serviço no SNS.


Vitor dixit:
"Basicamente é um passo de gigante na destruição do SNS".

Foi o que tentou o governo troikista de passos e portas e macedo . (Sobre Macedo temos também alguns hinos de louvor deste vitor à actuação deste coveiro do SNS.
A tentativa de destruição do SNS passou também pelo número de saídas dos trabalhadores do SNS durante o consulado daquela quadrilha.

Entretanto, antes daquelas medidas de aniquilamento do SNS os enfermeiros tinham o horário de 35 horas, sendo pagos como tal.

Não consta que fosse por causa disso que o SNS estava a um passo da sua destruição

Só mesmo alguém ideologicamente motivado e desagradavelmente desonesto pode subscrever tal idiotice

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Por mais que me insulte ou me acuse de ser um grande apoiante do Passos Coelho (mesmo quando já por várias vezes demonstrei que a meu ver as suas politicas foram gravosas para o país...) dificilmente me convence do contrario Aliás quanto mais me insulta menos a sério levo os seus argumentos como é óbvio..."

Essa do "grande apoiante" é um acto falhado, lol

Essa dos insultos é outro acto falhado, por parte de quem se saracoteia com um troll na boca e outro nos nicks

Essa do "dificilmente me convence do contrário" não é um acto falhado, mas é uma cabotinice.
Ninguém tenta convencer o vitor do que quer que seja, nem a deixar de ser o que é.

Será que o pobre ainda não reparou que não é disso que se trata?

Mas sim não deixar que a propaganda posta ao serviço de objectivos pouco dignos ganhe espaço, sem ser desmentida e contrariada pelos factos?

Francamente vitor, ainda nesse nível, com laivos de pré-primária?

Mas ( ainda ) há mais

Vitor disse...

Portanto, só para esclarecer, o senhor troll é efetivamente CONTRA um programa de emprego mínimo em Portugal? Ou seria a favor em condições ideais mas acha que não é algo prioritário?

Ou seria a favor mas é contra a forma de implementação que eu propus?

Qual a forma que propõe para atingirmos o pleno emprego? é sair do euro como insiste o comentador S.T.?


Anónimo disse...

Ainda há mesmo mais. Pese a repetição quase que convulsiva em torno dos enfermeiros e do seu horário

Vitor dixit:
"De alguém que pretende que os recursos do SNS seja praticamente todos consumidos com salários inibindo investimentos noutras áreas e que permita aos hospitais privados sejam a única solução para quem pretende cuidados de saúde razoáveis."

Este choradinho do vitor pelo SNS que existe depois da governança de Coelho e Macedo é notável, não é?

Então os recursos do SNS não devem abranger os seus trabalhadores? Como já acontecia antes do governo de "esquerda" do passos e amigos? E não tínhamos tais choraminguices hipócritas

Este tipo é uma anedota.

Mas adivinha-se aqui o apelo subliminar ao convite para o privado.

Porque será?

Anónimo disse...

Vitor dixit
"O senhor acha que não, acha que a prioridade é os enfermeiros fazerem um horario menor que a generalidade da popualação por causa de uns contratos que foram assinados há uns anos atrás por políticos em quem eu e muitos nunca votaram."

Eis a marca do zorro, um pouco com quilos a mais e agilidade a menos,de João pimentel ferreira.

O ressabiamento pelo horário de trabalho dos funcionários públicos esconde pura e simplesmente o ódio que esta tralha tem a quem exerce funções sociais do estado. A tentativa aqui já repetida n vezes para lançar trabalhadores contra trabalhadores é um velho leit motiv desta mesma gente.

A redução do horário de trabalho é o resultado de uma luta heróica dos trabalhadores. Abominada por todos os que referenciam a garra invisível dos mercados.

Impõe-se que o horário de trabalho não ultrapasse as 35 horas, tanto no público, como no privado. Mas impõe-se desmistificar outras tretas. Já lá iremos

Por enquanto esta nota subscrita pelo vitor que denota o verdadeiro respeito que a horda neoliberal tem pelo estado democrático:
" contratos que foram assinados há uns anos atrás por políticos em quem eu e muitos nunca votaram."

Pois é. Os contratos comprometem quem os assina. Percebe-se que vitor pimentel ferreira os queira rasgar ( e percebe-se o porquê de vitor agora neste seu último comentário tentar fugir do que disse)

E os contratos estão para lá dos votinhos do vitor, dos políticos do vitor, ou do que o vitor andou a votar ou a não votar.

Por um lado temos o roubo institucional defendido pelo vitor. Por outro temos a fraude democrática exibida assim pelo mesmo vitor. Para defender o roubo,ataca a democracia.

Esquece-se que os contratos estão para lá dos votos.Esquece-se que os votos da maioria ultrapassam os votos de qualquer ressabiado neoliberal

Ele e a tralha neoliberal que se cola tantas vezes ao fascismo. Como é paradigmático o caso de Friedman

Vitor disse...

"Essa do "dificilmente me convence do contrário" não é um acto falhado, mas é uma cabotinice.
Ninguém tenta convencer o vitor do que quer que seja, nem a deixar de ser o que é.

Será que o pobre ainda não reparou que não é disso que se trata?

Mas sim não deixar que a propaganda posta ao serviço de objectivos pouco dignos ganhe espaço, sem ser desmentida e contrariada pelos factos?"

Sr. anónimo tenho realmente pena que pense assim. Talvez daí a sua agressividade para comigo e para com as minhas ideias. Eu estou perfeitamente disposto a alterar as minhas ideias pois se há coisa que eu sei é que não sou dono da verdade...
Eu quando venho a este e a outros blogues venho para me informar e para ser confrontado com pontos de vista diferentes.
Por exemplo a ideia relativa a um programa de emprego mínimo que apresentei, veio da leitura de posts da Raquel Varela que aborda no seu blog as vantagens do trabalho enquanto fator de integração. Também já alterei a minha forma de pensar ao ler certos posts aqui neste blog que gosto bastante ou mesmo ao ler certos comentários.

Agora mantenho que não é através de insultos e de repetir muitas vezes tiradas não fundamentadas que me vai fazer mudar de opinião. O senhor diz que as suas ideias são baseadas em factos mas depois não os apresenta e diz que os factos contrariam as minhas ideias mas também não os apresenta..

Gostaria de saber quais são os factos que tornam indesejável um programa de emprego mínimo em Portugal?

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Está a ver amigo. Para lhe responder basta um post ;)
Beijinho no ombro.
Pense um bocadinho antes de chamar idiotas às ideias das outras pessoas".

Coitado do vitor. Começa por um "Sr. anónimo tinha prometido a mim mesmo deixar de responder a anónimos, mas mais uma vez vou-lhe responder"

Acabou por responder n vezes, numa amostra primorosa do cumprimento da sua palavra.


Lastima-se vitor pela classificação de idiotas às ideias de outras pessoas. Mas ele é o primeiro a insultar directamente os demais, com os seus "troll" enfaticamente repetidos.


E depois de dizer que não fala e depois de dizer que chamam idiotas às ideias das pessoas e depois de se saracotear com trolls enrolados na cabeça, o que faz o vitor?

Dá um "beijinho no ombro", o que merece uma sonora gargalhada estupefacta e confirmatória do carácter bipolar do pimentel ferreira

Anónimo disse...

Vitor dixit
"Portanto, só para esclarecer, o senhor troll blablabla efetivamente CONTRA um programa de emprego mínimo em Portugal blablabla seria a favor em condições ideais blablabla algo prioritário? blablabla seria a favor mas é contra a forma de implementação que eu propus blablabla a forma que propõe para atingirmos o pleno emprego blablabla sair do euro?

O blablabla é o que é.

Blablabla impotente em forma de curiosa tentativa de voltar atrás, rasurando os autênticos disparates que andou a dizer

É ler de novo. Quem sabe se o fizer agora...

Vitor disse...

Olhe anónimo eu teria todo o gosto em deixar de lhe chamar troll se você deixasse de se comportar como um troll. Se quiser deixar de ser um troll em primeiro lugar arranje um nick para se perceber se estamos a falar sempre com a mesma pessoa ou com pessoas diferentes. Em segundo lugar coloque as suas ideias num único post em vez de enxamear a caixa de comentários com dezenas de comentários separados, porque isso é o que os trolls fazem. Se você não quer ser um troll, não se comporte como um troll. Em terceiro lugar, um bocadinho mais de respeito pelas opiniões das outras pessoas, e de boa educação, também não seriam de todo desapropriados para o blogue em que estamos que merece todo o respeito.


Mas se quiser continuar a ser um troll, olhe, seja, é um bocado chato para os outros, mas talvez isso seja mesmo importante para si. Nós cá o vamos suportando. Ignorando-o nuns posts, dando-nos ao trabalho de lhe responder e de o corrigir noutros.
Eu até já acabo por vir aqui só com a curiosidade de ver qual o novo insulto que você arranja para me chamar ;-) Realmente tem uma imaginação...


Anónimo disse...

Pobre Vitor

Denunciado pelos seus insultos prévios à nomeação das suas ideias como idiotas, Vitor Pimentel Ferreira tenta dar a volta ao circo.

A incapacidade de assumir o que diz leva-o a estas fitas (idiotas, não há outro nome) sobre trolls e afins

Repisando a velha tralha debitada pelo João Vitor Pimentel Ferreira, continuando a não respeitar sistematicamente o que disse, alterando e aldrabando sempre o que dissera previamente , Vitor até se arroga à pedantice de assumir-se no plural majestático. E até dá ordens e conselhos Lolol

E fugindo, sempre. Do tema do post e do seu próprio confronto com as suas asneiras

Pelo que se pede que Vitor se deixe destas cenas de auto-comiseração porque assim nem com beijinhos no ombro se safa Ahahah.

Agora vamos deixar o umbigo do Vitor, os poemas do Pimentel ferreira, as queixinhas do aonio eliphis, a esperteza saloia do Tiago faria,e voltar ao tema do emprego e à denuncia sobre quem verte o seu ódio de classe aos agentes públicos e que de passagem ofende os mais elementares princípios democráticos




Vitor disse...

trollzinho. Hoje é só trollzinho porque conseguiu escrever tudo num único post. Muito bem estamos a evoluir.
Como você decidiu que os meus apelidos são Pimentel Ferreira, hoje como estou bem disposto decidi também baptizá-lo com uns apelidos! A partir de agora você é o Trollzinho Cândido de Salcede! Chique a valer hein?
Um bom domingo para si.

Se houve coisa que falei ao longo dos meus comentários foi sobre emprego e pleno emprego que é precisamente o tema do post. Talvez o trollzinho não os tenha lido. Olhe basta fazer scroll para cima e procurá-los no meio dos seus.

E uma ideiazita nova da sua parte não? Estes seus comentários a espumar-se todo de raiva com os comentários dos outros mas em que não acrescenta nada acabam por estar a perder a piada inicial a tornar-se um pouco insossos....

Anónimo disse...

Tudo o que quiser Vitor Pimentel Ferreira

Tudo o que quiser mais o trollezinho e o beijo no ombro

A nossa querida Nadia não gostou e eu concordo inteiramente com ela. Temos destas afinidades. E outras.

Agora voltar ao tema que se debate e que o pobre Vitor só se lembrou por lhe terem puxado as orelhas.

Vale sempre a pena corrigir estes farsantes
E observar divertido como o Vitor se aproxima cada vez mais do paleio do joão Pimentel ferreira

Vitor disse...

então mas o trolzinho não quer falar um bocadinho você do tema do post?
é só beijinhos no ombro para aqui, Nádias para acolá, Pimenteis Ferreiras e affinidades etc mas falar sobre o tema do post é que não.
Porquê? Afinal concorda com as ideias que eu apresentei mas não quer admitir?

Nem uma ideiazita, nada que queira acrescentar?

Anónimo disse...

Tudo o que o pobre vitor Pimentel ferreira quiser.

Mais o beijinho no ombro que de forma suspeita andou a tentar espalhar.

Agora é franca idiotice ( à pimentel ferreira, claro) assumir que se concorda com as bestialidades do pobre Vitor, depois do já aqui exposto

O emprego mínimo garantido teve origem na cabeça do pobre Vitor depois de ler a Raquel Varela falar na dignidade do trabalho. De como ele junta uma coisa a outra são mistérios à Vitor. De como ele depois , para mostrar que percebeu o conceito, quer obrigar ao trabalho máximo é sinal que já se percebeu o que quer vitor . De como Vitor salta contra a realidade democrática é sinal que Vitor assume a sua costela de neoliberal com tiques de Friedman. De como Vitor espraia o seu ódio aos enfermeiros do público é sinal dos interesses de Vitor pelos privados na saúde e do seu combate às funções sociais do estado. De como Vitor passa agora para estes exercícios de pantomina é sinal da impotência também argumentativa do dito Vitor

Vitor disse...



Portanto deduzo que seja contra o trabalho mínimo garantido correto?

Então mas diga lá quais são os argumentos contra o trabalho mínimo garantido que ainda não percebi. Você insulta-me imenso mas não apresentou ainda nenhum argumento contra a ideia... limita-se a "matar" o mensageiro.

Anónimo disse...

Tudo o que o Vitor Pimentel Ferreira quiser

Mas se em vez de repetir de forma quase que pavloviana, o que assim repete de forma assumidamente impotente, Vitor lesse o que já foi escrito, poupar-se-ia esta chuva no molhado e os disparates adjacentes a essa proposta.

Vitor nem sequer terá a capacidade para perceber que o que se não deixa passar de forma impune ê o seu trabalho máximo para os enfermeiros? A sua conivência com o roubo? Os seus insultos contra quem trabalha no domínio das funções sociais do estado? O seu ódio encapotado ao SNS? As suas manifestações assumidamente anti-democráticas? A sua desvalorização, à pafista ressabiado, do emprego criado?

Talvez assim, mais uma vez de frente e sem rebuço, o Vitor Pimentel Ferreira perceba.

E se se der ao trabalho e tiver capacidade para tal, talvez perceba o que já se disse da sua proposta sobre o emprego mínimo garantido, mais o emprego que poderia ser atribuído ao Vitor

Está lá tudo. Vamos. Um esforço que diabo. Upa, upa

Vitor disse...

Estes Cândidos de Salcede continua iguais a si próprios. Quando se lhes pergunta diretamente algo efetivamente relacionado com o tema do post recorrem a tudo e mais um par de botas para não responderem.
recorrem aos insultos, a comentários feitos noutros posts enfim.

Mas uma resposta direta a se concordam ou se são contra um programa de emprego mínimo garantido em Portugal é que são incapazes de dar.

Como bons Cândidos de Salcede que são o que é "chique a valer" num dia pode já não o ser no outro dia por isso é melhor não se comprometerem.

Mas eu insisto, você é contra um programa de emprego mínimo garantido?
A resposta é simples, SIM ou NÃO. Outras respostas é atirar areia para os olhos.



Anónimo disse...

Pode Vitor pimentel ferreira rabiar à vontade lol

Ainda não terá percebido duas coisas :

- como já lhe disseram directamente e na cara, tentar que adultos respondam da forma como o pobre Vitor quer, é francamente pueril. E ainda por cima com um ‘sim ou não” qual vero teste de imbecilidade garantida

- Não perceber a opinião que tenho da treta apresentada pelo Vitor ainda é mais grave. É não saber língua portuguesa. E a minha opinião sobre a “ proposta “ do Vitor está aí expressa com todas as letras. E qualificada

Upa, upa. É ir procurar porque mais idiotices apenas escondem expedientes toscos a demonstrar impotência

Vitor disse...

Acho que está tudo dito quando a uma pergunta simples se responde com expressões como "rabiar à vontade", "idiotices" enfim.

Depois dizem-se coisas "diretamente na cara" quando nem a "coragem" de arranjar um nick para comentar se tem. Enfim...
Pueris são os insultos, e as formas básicas de desconversar que o trollzinho tem tentado usar, sempre sem sucesso mas enfim teima a ver se passam.

Trollzinho, nem sequer é possível perceber se as dezenas de posts anónimos são todos da mesma pessoa, ou se houve múltiplas pessoas a mandar bojardas aqui no blog, como é que quer que eu saiba a sua opinião. Você simplesmente anda à volta de dois ou três pontos:
- insultar-me
- apelidar-me de Pimentel Ferreira
- misturar a questão do pleno emprego com o horário de 35h na função publica

Tudo temas que não têm nada a ver com o tópico do post. Zero capacidade de acrescentar alguma coisa de novo. É pena.




Anónimo disse...

Depois da qualificação como treta e como idiotice ( são ajudas para ver se assim vitor percebe) voltemos ao tema do post.

(Infelizmente para vitor pimentel ferreira não daquilo que o vitor através das suas fitas quer que se debata)

Há, entre outras, duas questões centrais neste texto:

- não subvalorizar os efeitos positivos que resultam da criação massiva de emprego.

-Reconhecer que os efeitos da descida muito significativa do desemprego, para níveis próximos do pleno emprego, não significa evidentemente dispensar políticas que enfrentem os problemas estruturais do mercado de trabalho, como o apetite enraizado por baixos salários, a persistência de elevados níveis de contratação a termo ou as desigualdades salariais que atravessam o tecido empresarial português.

A isto o nosso amigo vitor pimentel ferreira tenta fugir, primeiro através de questionários idiotas made in tiago faria, depois através de fugas para o lado através de birras com perguntas infantis

Percebe-se que vitor fuja do que andou a dizer sobre o trabalho máximo para os enfermeiros. Ou da sua conivência com o roubo.Ou dos seus insultos contra quem trabalha no domínio das funções sociais do estado. Ou do seu ódio encapotado ao SNS. Ou das suas manifestações assumidamente anti-democráticas. Ou da sua desvalorização, à pafista ressabiado, do emprego criado

Percebe-se pelo espectáculo dado aqui por vitor ( à vero pimentel ferreira).

Todavia, enquanto aqui foge para os braços de uma arenga intimidatória, sobre um sim ou um não pueris, noutro post ao lado retoma o que o move ( já abandonado totalmente aqui, por falta de coragem e porque a isso foi obrigado).

E o que diz vitor, insistindo naquilo que Nuno Serra denunciou?

"Há mesmo mais empregos? Na minha opinião há mais trabalho mas como são áreas em que a legislação atual favorece a contratação através de recibos verdes e empresas unipessoais e trabalho temporário a ideia que tenho é que não há propriamente mais empregos. Os trabalhadores que trabalham nessas áreas têm muito mais dificuldade em receber uma indemnização caso sejam despedidos, terem acesso às licenças de maternidade e parentalidade, subsídio de desemprego, baixa por doença."

A subvalorização dos empregos criados, cumprindo a agenda ideológica pafista, a que se adicionam as restantes questões colaterais em que vitor pimentel ferreira é fértil

Já percebemos o "negócio" do vitor

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Acho que está tudo dito quando a uma pergunta simples se responde com expressões como "rabiar à vontade", "idiotices" enfim"

Já se falou aqui que a perguntas infantis se deve dar o tratamento adequado. Já também se convidou o pobre vitor a que ele fizesse a sua leitura da opinião que se tem da sua proposta sobre o salário mínimo garantido


O significado de "rabiar" é este:Ter raiva; irritar-se; enfurecer-se.
Por acaso nem sequer se usou o termo rabear: Dar ao rabo, menear a cauda.

Pelo que não se percebe esta mágoa tão sentida de vitor. Como soi dizer-se, exercícios histriónicos de pantomina

Anónimo disse...

Como parece que o português não é o forte de vitor, vamos esclarecê-lo para ver se é desta que consegue arranjar uma resposta à sua "pergunta simples":

"Agora sobram estes exercícios de pantomina sobre o trabalho mínimo a que se junta a CRP ( para lhe dar patine) mais os deficientes e outras demagogias"
18 de agosto de 2018 às 02:39

"Mas "TODOS os cidadão tivessem acesso a um mínimo de trabalho" é um direito garantido na Constituição a todos?
E tal " permitiria que se mantivesse a procura activa de emprego nos outros 3 dias da semana"?
Segue-se a transcrição do artigo 58 da CRP
18 de agosto de 2018 às 02:45

"O"mínimo de trabalho" garantido a todos pela CRP? Ou o uso desta para tentar atamancar uma proposta demagógica e idiota?
Idiota porque o é.
Demagógica porque enquanto o vitor pimentel ferreira defende aqui um "mínimo de trabalho" , num outro post defende o trabalho máximo. Com o choradinho demagogico a que nos habituou, de acordo com o público alvo"
18 de agosto de 2018 às 13:45

"Um emprego mínimo para os deficientes e os residentes fora do eixo holanda-alemanha.
E um máximo para os demais.
Mas este tipo pensará que somos todos parvos?
18 de agosto de 2018 às 13:50

"O trabalho mínimo para os coitadinhos, agora apresentado, esconde a colagem ao desejo pelo trabalho máximo...dos outros
A hipocrisia não passa Nem as agendas escondidas debaixo da mesa"
19 de agosto de 2018 às 19:52

"Temos então aqui patente a defesa do trabalho mínimo para uns e o trabalho máximo para outros.
No primeiro caso a idiotia escondida atrás da CRP , deturpando e tantando vender gato por lebre. No segundo caso tentando forçar a saída de mais trabalhadores da saúde"
22 de agosto de 2018 às 00:06

"A irrealidade desta proposta é absolutamente surreal- Que tipo de empregos, em que locais, a que fundos recorrer, quem pagaria?
Mas a coisa continua por parte de vitor: " Isto permitiria que TODOS os cidadão tivessem acesso a um mínimo de trabalho (um direito garantido na Constituição a todos)
Não, a Constituição não garante um mínimo de trabalho
E continua: " que permitiria que se mantivesse a procura ativa de emprego nos outros 3 dias da semana."
Pois. Depois do emprego mínimo podia-se arranjar também uma procura activa do emprego garantido"
22 de agosto de 2018 às 00:57

Anónimo disse...

Mas a coisa continua ( relembre-se que se estáa ajudar o vitor a tentar perceber o quelhe dizem:

Vitor dixit:"Faz sentido que quando vier a proxima crise POrtugal não tenha nenhuma rede de segurança social adicional para segurar cá quem não tem vontade de emigrar"

Ou de como o emprego mínimo garantido se converteu numa rede de segurança social

Vitor dixit. "Acha que não é nesta altura de vacas um pouco "mais gordas" que faz sentido preparar mecanismos que salvaguardem quem ficar sem trabalho no vários pontos do país"

Ou de como o emprego mínimo garantido se converteu no velho faduncho das "vacas gordas" tão em uso pela direita. Vacas gordas para quem? Para os cofres dos bancos e do centro da europa dum euro predador?

Vitor dixit: "Ou então acha que faz sentido as pessoas terem de vir todas para o litoral para poderem ter acesso a ummínimo de trabalho"

Ou de como o emprego mínimo garantido se converteu por artes mágicas numa solução para o abandono do interior ( abandono promovido pela tralha neoliberal, registe-se)

22 de agosto de 2018 às 01:01

Anónimo disse...

"A irrealidade desta proposta ( a de vitor pimentel ferreira é absolutamente surreal- Que tipo de empregos, em que locais, a que fundos recorrer, quem pagaria?"

Vitor dixit:"que certamente também terão sido feitos quando houve pessoas que propuseram a criação do SNS, do rendimento minimo garantido, das pensões de velhice"

Não, não se passou o mesmo nem com a criação do SNS, nem aquando do rendimento mínimo, nem das pensões de velhice.
Basta ler e perceber que enquanto numa, a variável económica é a que domina, na do "emprego mínimo garantido" os factores técnicos sobressaem ( o que não quer dizer que a económica seja menos importante)

Pelo que se repete: "que tipos de emprego? Andar de bicicleta? Fazer figura de urso a debitar poemas?

Em que locais? Nos criados para o efeito adequados aos locais? Pagos com os recursos locais? Que os não têm?

Com que fundos? Mais PPP? Tipo aquele negócio mafioso da Fertagus?

23 de agosto de 2018 às 02:09

Anónimo disse...

"Repare-se como a patetice sobre o "emprego mínimo garantido" caiu.
Sem estrondo e em silêncio

Desapareceram as "facilidades" na sua implementação"

Vitor dixit:
"Sinceramente é relativamente indiferente desde que as pessoas tenham uma função e exista um mínimo de fiscalização se as pessoas efetivamente a cumprem"

Já percebemos que é verdadeiramente indiferente. Desde que para uns haja um trabalho mínimo, indicado pelo parlamento claro, e para outros apareça como mão-de-obra barata.

Qual será a função do vitor? Declamar aqueles versozitos de cariz duvidoso como o faz aquela nutrida personagem ?

E se vitor nao quisesse ser vigilante de passadeiras à saída de escolas? Porque quiçá não havia escolas, fechadas pelas politicas neoliberais?

Talvez tivesse mais aptidão para limpezas urbanas ou para limpezas rurais ou florestais e praias...mas isso caberia ao parlamento decidir quais as verdadeiras aptidões do vitor

Talvez como conferente de facturas ou em call centers para diminuir os custos das empresas de call centers...com subsídios e coisas espúrias

Ou informações sobre serviços do Estado...sobretudo se já não existir Estado em condições de ser informado

Quem sabe a turistas ...nas regiões onde os turistas nos compram as casas por tuta e meia..para informar das condições de venda a retalho

Ou a idosos...daqueles da geração grisalha que o vitor quis roubar. E que insultou

24 de agosto de 2018 às 17:53

Anónimo disse...

"O emprego mínimo garantido teve origem na cabeça do pobre Vitor depois de ler a Raquel Varela falar na dignidade do trabalho. De como ele junta uma coisa a outra são mistérios à Vitor. De como ele depois , para mostrar que percebeu o conceito, quer obrigar ao trabalho máximo é sinal que já se percebeu o que quer vitor . De como Vitor salta contra a realidade democrática é sinal que Vitor assume a sua costela de neoliberal com tiques de Friedman. De como Vitor espraia o seu ódio aos enfermeiros do público é sinal dos interesses de Vitor pelos privados na saúde e do seu combate às funções sociais do estado. De como Vitor passa agora para estes exercícios de pantomina é sinal da impotência também argumentativa do dito Vitor
27 de agosto de 2018 às 10:54

"E se se der ao trabalho e tiver capacidade para tal, talvez perceba o que já se disse da sua proposta sobre o emprego mínimo garantido, mais o emprego que poderia ser atribuído ao Vitor
Está lá tudo. Vamos. Um esforço que diabo. Upa, upa
28 de agosto de 2018 às 15:03

"Depois da qualificação como treta e como idiotice ( são ajudas para ver se assim vitor percebe) voltemos ao tema do post.
28 de agosto de 2018 às 22:44

Anónimo disse...

Talvez vitor depois desta leitura fastidiosa, mas ainda assim incompleta, consiga resolver a questão da resposta à sua "simples pergunta"

Não será difícil encontrar expressões que qualifiquem a opinião sobre a proposta do vitor em relação ao "trabalho mínimo garantido"


Mas o mais surreal, o mais cómico, é que muito antes de encontrarmos o vitor atolado nesta questão em torno da sua simples pergunta, já o próprio vitor escrevia ipsis verbis o seguinte:
"O sr.º é contra o trabalho mínimo ok"
21 de agosto de 2018 às 13:12


Brilhante. A demonstração inequívoca da pantomina sem pés nem cabeça de vitor.

À verdadeiro pantomineiro?

Vitor disse...

Bom ia dar-me ao trabalho de responder ao post das 22:44 pois parecia-me ter um melhor rácio de conteúdo/vitupérios do que o habitual, mas já vi que voltou a descompensar portanto não me vou dar ao trabalho.


Não percebo qual é a lógica de estar a fazer copy/paste de comentários passados?

Está constantemente a insistir na ideia que eu defendo o trabalho máximo na questão dos enfermeiros.
A maioria dos trabalhadores portugueses trabalham 40 ou mais horas. Essa é a norma em Portugal e na maioria dos outros países. Aliás é também o horárioEm que medida é que um horário dos enfermeiros que trabalham a tempo inteiro no setor privado. Em que medida é que defender um horário igual ao da generalidade dos trabalhadores é defender o trabalho máximo?

Estas medidas do meu ponto de vista devem ser analisadas da perspetiva do cidadão médio que através dos seus impostos financia o estado. Este cidadão médio trabalha 40 horas e recebe pouco mais de 80o euros.
Do ponto de vista deste cidadão a medida das 35 horas vai aumentar aumentar os custos com uma classe que recebe mais do que ele, vai reduzir o horário em 5 horas semanais relativamente às que ele trabalha e vai deteriorar o serviço do SNS quando ele precisar de recorrer ao SNS.
Numa fase em que o SNS necessita de inestimento em imensos setores acho que prioritizar a medida das 35h realmente não faz sentido nenhum.
O Cândido de Salcede pode continuar a papaguear o seu mantra do trabalho máximo como se isso tivesse algum significado real, como se trabalhar 40 h como os restantes cidadãos não fosse o normal e o expectável, enfim.



Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Bom ia dar-me ao trabalho de responder ao post das 22:44 ..."
"Não percebo qual é a lógica de estar a fazer copy/paste de comentários passados? "

Não, o vitor engoliu em seco e saiu disparado. Depois de toda aquela sua fita nervosa em torno da questão sobre o "trabalho mínimo garantido" ficou neste estado

Teve a resposta que à vero pimentel ferreira não teve a capacidade de ler ou interpretar.

RIP à capacidade neuronal de vitor

Anónimo disse...

Arrumado este assunto utilizado pelo pobre vitor como expediente, passamos a outro.

Calado , assim como um ratinho, vitor não pode fazer mais do que...ir agora atrás do trabalho máximo para os outros.

Lolol. O coitado nem sequer repara que é tão manifesta esta espécie de desconversa, que só mesmo sonoras gargalhadas podem acompanhar estas manifestas tentativas de.

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Está constantemente a insistir na ideia que eu defendo o trabalho máximo na questão dos enfermeiros"

Sim. Da forma tão idiota como defende um trabalho mínimo garantido. É apenas colocar lado a lado duas idiotices. Se ainda não tivesse feito RIP o circuito neuronal de Vitor, ele talvez percebesse a ironia

Lolol

Anónimo disse...

Coelho e o seu governo aumentaram o horário de trabalho dos enfermeiros, sem que a isso correspondesse qualquer aumento do seu ordenado

Chama-se isso um roubo, uma violação de contrato, uma pulhice,uma "vitorice"e outros nomes igualmente pouco elogiosos
Eles trabalhavam 35 horas e os sacanas dos neoliberais aumentaram-lhes unilateralmente as horas de trabalho sem aumentar o seu ordenado.

Vitor mostra-se solidário com o roubo e com a má fé da tralha neoliberal.

Mas mostra-se solidário com outra coisa. Com a agenda anti-democrática da mesma tralha neoliberal, assumindo quão próximo está o neoliberalismo da extrema-direita e do fascismo

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"O senhor acha que não, acha que a prioridade é os enfermeiros fazerem um horario menor que a generalidade da popualação por causa de uns contratos que foram assinados há uns anos atrás por políticos em quem eu e muitos nunca votaram."

Eis a marca do zorro, um pouco com quilos a mais e agilidade a menos,de vitor João pimentel ferreira.

O ressabiamento pelo horário de trabalho dos funcionários públicos esconde pura e simplesmente o ódio que esta tralha tem a quem exerce funções sociais do estado. A tentativa aqui já repetida n vezes para lançar trabalhadores contra trabalhadores é um velho leit motiv desta mesma gente.

A redução do horário de trabalho é o resultado de uma luta heróica dos trabalhadores. Abominada por todos os que referenciam a garra invisível dos mercados.

Impõe-se que o horário de trabalho não ultrapasse as 35 horas, tanto no público, como no privado. Mas impõe-se desmistificar outras tretas. Já lá iremos

Por enquanto esta nota subscrita pelo vitor que denota o verdadeiro respeito que a horda neoliberal tem pelo estado democrático:
" contratos que foram assinados há uns anos atrás por políticos em quem eu e muitos nunca votaram."

Pois é. Os contratos comprometem quem os assina. Percebe-se que vitor pimentel ferreira os queira rasgar ( e percebe-se o porquê de vitor agora e mais uma neste seu último comentário tentar fugir do que disse)

E os contratos estão para lá dos votinhos do vitor, dos políticos do vitor, ou do que o vitor andou a votar ou a não votar.

Por um lado temos o roubo institucional defendido pelo vitor. Por outro temos a fraude democrática exibida assim pelo mesmo vitor. Para defender o roubo,ataca a democracia.

Esquece-se que os contratos estão para lá dos votos.Esquece-se que os votos da maioria ultrapassam os votos de qualquer ressabiado neoliberal

Ele e a tralha neoliberal que se cola tantas vezes ao fascismo. Como é paradigmático o caso de Friedman

Anónimo disse...

Manda a decência,a boa-fé, a integridade ética, que os roubos e as patifarias sejam corrigidos.

Se tais qualificativos estão provavelmente ausentes da forma de viver do vitor, isso é um assunto que diz respeito apenas ao vitor. Mas não pode querer contaminar sociedades civilizadas e humanas, com o lixo adstrito aos seus princípios venais e mafiosos


Antes de Passos Coelho, o SNS funcionava como funcionava e com os horários já referidos antes

E funcionava bem melhor do que o que resultou das políticas da troika e para além da troika. O aumento do horário de trabalho, violando o acordado, deu lugar a saídas no SNS, a sobrecarga de trabalho, à diminuição do número de enfermeiros, ao agravamento das cuidados de enfermagem para a população em geral

Passos, Macedo , vitor e os interesses privados na saúde rejubilaram.

Não se percebe a "choraminguice" hipócrita e desajustada sobre as 5 horas a menos ir prejudicar o SNS quando com essas mesmas 5 horas a menos as coisas funcionavam melhor.

Será que o vitor quer,para além de lançar trabalhadores contra trabalhadores, que o SNS não se robusteça com pessoal qualificado?

Será que vitor quer que os salários se reduzam para pressionar a saída de mais enfermeiros do SNS? E que também no privado o ordenado destes seja menor,para permitir ainda mais lucros aos privados interesses na saúde?

Mais uma vez se confirma o que faz correr vitor pimentel ferreira

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Estas medidas do meu ponto de vista devem ser analisadas da perspetiva do cidadão médio que através dos seus impostos financia o estado. Este cidadão médio trabalha 40 horas e recebe pouco mais de 80o euros"

Não se sabe o que admirar mais. Se o voo rasante da mediocridade a tentar dar como paradigma a mediocridade de quem pensa tais mediocridades, se a ignorância cabotina de como funciona o estado,se a idiotice da visão do "cidadão médio" como medida das coisas a medir.

A questão dos impostos é uma questão essencial do ponto de vista do estado democrático. Mas não são os enfermeiros do SNS que dão calotes à segurança social( como coelho) e ao fisco. São as profissões liberais, é o patronato, é quem consegue colocar os seus rendimentos nos offhores fiscais.

O chamar à liça o tal cidadão médio tem apenas dois objectivo. Esconder por um lado quem de facto faz falcatruas, roubando. E atiçar o tal cidadão médio contra quem sabe mais do que ele e quem sabe mais do que ele, tentando despertar a inveja e a cobiça.

Velhas tácticas de pulhas com muitos séculos de exercício

Anónimo disse...

Escalpelizemos um pouco mais essa questão do horário de trabalho:

"O mito do horário semanal de 40 horas no setor privado"

"Como revelam os dados do Banco de Portugal, em Setembro de 2015, 19,8% dos trabalhadores em Portugal tinham um horário efetivo igual ou inferior a 30 horas por semana; 56,5% trabalhavam entre as 36 horas e as 40 horas por semana (entre 36 e 40 horas significa que mesmo muitos destes trabalhavam menos de 40 horas por semana, e a sua percentagem diminuiu, entre Dez/2010 e Set/2015, de 58,5% para 56,5% do total); e 23,7% tinham horários semanais iguais ou superiores a 41 horas. Afirmar, como alguns fazem nos órgãos de comunicação social (e o vitor pimentel ferreira) que o horário de trabalho semanal no setor privado é de 40 horas, só pode ser ou por ignorância ou com o objetivo de manipular a opinião pública utilizando a mentira para virar esta contra os trabalhadores da Função Pública. São os próprios dados do Banco de Portugal que provam isso."

Anónimo disse...

Continuemos a aproveitar este excelente trabalho de Eugénio Rosa, que põe a nu o verdadeiro roubo da governança neoliberal:

"A REDUÇÃO DO DÉFICE ORÇAMENTAL FOI CONSEGUIDA ATRAVÉS DE CORTES ENORMES NAS DESPESAS DE PESSOAL QUE CAUSOU A DEGRADAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS

A redução do défice orçamental pelo governo PSD/CDS foi conseguida fazendo um enorme corte nas despesas de pessoal das Administrações Públicas, o que causou, como é evidente, uma degradação profunda nas condições de trabalho na Função Pública e na prestação de serviços públicos essenciais, sentida por toda a população, que é urgente reverter

Dados do INE, da DGAEP e do DGO do Ministério das Finanças mostram os resultados e os efeitos dramáticos desse enorme corte das despesas de pessoal nas Administrações Públicas, que atingiu todos os trabalhadores deste setor fundamental para o bem-estar dos portugueses e para o desenvolvimento do país, pois sem trabalhadores qualificados e motivados não é possível a prestação de serviços públicos essenciais de qualidade e de acordo com as necessidades da população. É importante que os portugueses nunca esqueçam isso."

Anónimo disse...

"Durante a "troika" e o governo PSD/CDS o numero de trabalhadores das Administrações Públicas diminuiu em 91.197, as despesas com pessoal de toda a Função Pública foram reduzidas em 4.930 milhões € (passou de 13,7% para apenas 10,9% do PIB, o que significa que 2,8 p.p. de redução do défice orçamental foi conseguida à custa dos trabalhadores), e a despesa de pessoal anual por trabalhador reduziu-se em quase 3.000€ (mais precisamente em 2.933€). E não se pense que este enorme corte de despesa com pessoal resultou apenas do corte de remunerações

MAIS DE 137 MILHÕES DE HORAS DE TRABALHO GRATUITO POR ANO NAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS CORRESPONDENDO A 804,4 MILHÕES €/ANO

O aumento do horário de 35 horas para 40 horas semanais nas Administrações Públicas traduziu-se num gigantesco volume de trabalho gratuito, já que não deu O quadro mostra isso.

Este aumento gigantesco de trabalho gratuito na Administração Pública – 137,5 milhões de horas por ano – que corresponde a um valor de remunerações de 804,4 milhões € por ano (calculado com base na remuneração média ilíquida mensal dividida por 30 dias, e não no valor hora extraordinária) dá bem a dimensão da espoliação dos trabalhadores da Função Pública pela politica de austeridade da "troika" e do governo PSD/CDS.

No Relatório do Orçamento do Estado de 2014, o governo PSD/CDS previa que, com o aumento do horário semanal de trabalho de 35 para 40 horas, obtivesse uma redução de 153 milhões € na despesa, determinada pela "redução de efetivos por aposentação e redução do trabalho suplementar", portanto um valor consideravelmente inferior ao valor do trabalho gratuito anual dos trabalhadores da Função Pública. Mas no relatório do OE-2015 não apresentou quaisquer dados relativos ao impacto real dessa medida em 2014 nem previu quaisquer efeitos para 2015. E isto até porque o aumento significativo das aposentações antecipadas prematuras se deveu às alterações profundas feitas todos anos no regime de aposentação, o que criou uma grande insegurança em toda a Função Pública. O efeito do aumento do horário semanal na redução de custos foi residual como o próprio governo reconhece nos relatórios do OE, não trouxe qualquer melhoria aos serviços, mas representou um enorme sacrifício para os trabalhadores da Função Pública a nível de condições de trabalho e descanso, e com efeitos negativos nas relações familiares."

Anónimo disse...

"A DEGRADAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS CAUSADA PELA FALTA DE TRABALHADORES E O PRETEXTO DE NÃO AUMENTAR A DESPESA

Com a "troika" e o governo PSD/CDS registou-se uma profunda degradação (em quantidade e qualidade) dos serviços públicos prestados à população. Isso foi evidente para a maioria dos portugueses, já que o acesso a serviços essenciais para todos (saúde, segurança social, etc, etc) se tornou cada vez mais difícil e a sua degradação tornou-se evidente para a opinião pública. Basta lembrar as mortes em hospitais por falta de médicos e o tempo perdido para obter qualquer informação junto da maioria dos serviços públicos. Uma das causas importantes foi a redução significativa de trabalhadores registada neste período, a maioria deles com grande experiencia e qualificação, que foram empurrados prematuramente para a aposentação antecipada, reduzindo-se as contribuições mas aumentando a despesa da CGA com pensões.

Só entre Dez/2011 e Set/2015, o numero de trabalhadores das Administrações Públicas foi reduzido pelo governo PSD/CDS, em 78.000 (10,7%), um valor superior ao que constava do Memorando de entendimento inicial com a `troika". Se a análise for feita por Ministérios conclui-se que os cortes foram maiores naqueles que prestam serviços essenciais para a população e para o desenvolvimento do país: Educação (36.388, sendo 28.560 professores); Saúde (3.949, sendo 1.433 enfermeiros); Segurança Social e Fundos da Segurança Social (3.346). Só nestes três Ministérios a redução de trabalhadores (43.683) representou 56% do total de trabalhadores que neste período saíram da Função Pública."

(Eugénio Rosa)
https://www.resistir.info/e_rosa/mito_40_horas.html

Há mais?

Claro que sim

Vitor disse...

Enfim, o Cândido de Salcede continua insistentemente a defender furiosamente os privilégios de alguns à custa da contribuição de todos.
O Cândido de Salcede acha bem que pessoas que recebem 800 euros ou menos sejam forçadas a contribuir para estes privilégios.
Faz copy/pastes avulsos para justificar esta exploração.
Depois invoca os sacrossantos contratos, assinados há não sei quantas décadas atrás por políticos votados sabe-se lá por quem. Numa altura em que o envelhecimento da população não tinha nada a ver com a realidade atual, nem a exigência com a saúde tinha nada a ver com a atual. Mas para Cândido de Salcede as prioridades não são os doentes, esses que se lixem, não ficassem doentes ou tivessem um seguro, não as prioridades de Cândido de Salcede são o cumprimento dos contratos. Isto poucos posts depois de ter vindo criticar a atribuição de não sei quantos milhões de euros à Fertagus, veja-se a coerência.


Anónimo disse...

Lolol

Tudo o que o vitor pimentel ferreira quiser.

Mas não deixa de ser divertido ver como o pobre pimentel ferreira se arrasta penosamente de tema para tema, a tentar escapar ao que se debate.

E pelo caminho vai mostrando a massa que é feito e a natureza que o guia. Um pobre pafista ressabiado, a lutar desta forma assim tão anedótica pelas suas concepções ideológicas e políticas

Ainda bem. É uma oportunidade para ir esvaziando o odre de vitor pimentel ferreira

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"furiosamente os privilégios de alguns à custa da contribuição de todos.O Cândido de Salcede acha bem que pessoas que recebem 800 euros ou menos sejam forçadas a contribuir para estes privilégios"

Lolol. Tudo explicadinho aí em cima. Claro que como vitor demorou um ror de tempo a tentar perceber qual a opinião acerca da sua proposta sobre o trabalho mínimo garantido é natural que leve o seu tempo.

O coitado do vitor só percebeu quando se desbobinaram as considerações sobre a idiotia da proposta

Quando chegar a altura junta-se tudo num molho e oferece-se de novo ao vitor, valeu?

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Depois invoca os sacrossantos contratos, assinados há não sei quantas décadas atrás por políticos votados sabe-se lá por quem"

Mais uma vez uma pérola.

Os contratos de trabalho, acordados entre o Estado e os seus funcionários, são em principio para cumprir.

Só mesmo gente assim um pouco duvidosa, sem princípios éticos, veiculados a oportunismos vários e a oportunidades de negócios abjectas, podem tentar rasgar tais contratos.

Isto ocorre por exemplo aquando de golpes fascistas.

Mas o pobre do vitor ignora também que os contratos não foram assinados há não sei quantas décadas atrás. Na sua descabelada e aflitiva luta para vender banha-da-cobra, "esquece-se" que os contratos são assinados sempre que um trabalhador entra para o Estado.E tal é publicado e tornado público.

E o Estado é regido por leis. Leis que foram aprovadas e que são para cumprir. Que se invoque a não votação do próprio nos políticos que votaram as leis é sinal inequívoco que estamos no reino da anedota ( logo, do vitor pimentel ferreira). No reino da anedota e no reino da pesporrência anti-democrática (logo, do neoliberalismo)

Agradece-se mais uma vez ao vitor por nos mostrar a ligação muito fina que há entre o neoliberalismo e o fascismo. Comungam as mesmas ideias sobre as violações de contratos e sobre os ideais anti-democráticos

Anónimo disse...

Vitor dixit:
" Numa altura em que o envelhecimento da população não tinha nada a ver com a realidade atual, nem a exigência com a saúde tinha nada a ver com a atual...blablabla

Mais outra pérola, lolol

Antes de Passos Coelho, o SNS funcionava como funcionava e com os horários já referidos antes

E funcionava bem melhor do que o que resultou das políticas da troika e para além da troika. O aumento do horário de trabalho, violando o acordado, deu lugar a saídas no SNS, a sobrecarga de trabalho, à diminuição do número de enfermeiros, ao agravamento das cuidados de enfermagem para a população em geral

A como responde a isto o pobre vitor pimentel ferreira?

É que entre 2011 e 2012, ou entre 2011 e 2018 houve "envelhecimento da população não tinha nada a ver com a realidade atual, nem a exigência com a saúde tinha nada a ver com a atual"

Uma delícia de facto. Dá para um anedotário completo.

Anónimo disse...

Vitor dixit:
"Mas para Cândido de Salcede as prioridades não são os doentes, esses que se lixem, não ficassem doentes ou tivessem um seguro, não as prioridades de Cândido de Salcede são o cumprimento dos contratos"

Pobre vitor. Agora volta atrás e invoca os doentes, que, como se sabe foram atingidos em cheio pelas políticas neoliberais de Passos e companhia. O prolongamento do horário de trabalho foi uma das muitas causas para a deterioração do SNS e Eugénio Rosa já o demonstrou tão bem

Ora quem anda a tentar que sejam rasgados os contratos estabelecidos é o vitor. O que pretende ele? Afastar ainda mais profissionais de saúde. Com que objectivo? Deteriorar ainda mais o SNS, ou seja prejudicar ainda mais os doentes

Não deve valer tudo e os roubos ainda não devem ser sancionados ( mesmo que perpetrados pela tralha neoliberal)

Tal como a solução para as pessoas que adoecem não deve ser o convite a que não fiquem doentes. Isto, como se sabe, era o estribilho de Passos e Macedo durante o seu consulado, quando lhes esfregavam na cara o aumento da morbilidade e da mortalidade sob as suas ordens

Tal como os seguros de saúde não são solução, como a realidade o demonstra todos os dias. Esta de fazer negócio com a vida das pessoas é sempre uma má opção. Prejudica o doente e faz ganhar rios de dinheiro a uns tantos parasitas da sociedade que vivem à cinta da doença e do sofrimento alheio.

De resto não é por nada que o vitor aparece aqui a fazer a propaganda encapotada dos seguros

Anónimo disse...

Vitor dixit:

"isto poucos posts depois de ter vindo criticar a atribuição de não sei quantos milhões de euros à Fertagus, veja-se a coerência."

Mais outra pérola.

De como se confundem contratos de relações laborais com contratos PPP.

Os primeiros fazem cumprir as funções sociais do Estado. Os segundos transferem rendas do Estado para as mãos de interesses privados.

Os primeiros são feitos tendo em conta o bem-estar das populações, os segundos são feito tendo em conta o bem-estar de mafiosos

Esta opinião sobre o Universo das PPP não é somente minha e é cada vez mais generalizada.E aqui, no caso da Fertagus, o Estado viu serem desviados mais de 70 milhões de euros.

Mas, ao que parece, aqui não houve violação de qualquer contrato,embora se lembre que este da Fertagus está a findar e que é de todo o interesse para o país recuperar o que perdeu com estes negócios ruinosos das PPP

Não é verdadeiramente comovente como vitor rabia tanto em prol do roubo de Passos e Portas, com prejuízos nítidos para a população e para os trabalhadores, e esteja tão melindrado com a critica às PPP?

Uma verdadeira delícia

Vitor disse...

Fantastico este Cândido de Salcede. Agora descobriu o "argumento"/insulto polivalente: apoiante de Passos.
Já critiquei o Passos e o seu governo em múltiplos posts aqui no blog mas isso para Cândido de Salcede não interessa nada, afinal para quê ser coerente se podemos enxamear o blog com uma série de comentários críticos de quem não gostamos? Mas também o que se pode esperar de alguém que considera uma resposta direta como algo "pueril" e que "não pode ser pedida a um adulto"?

Depois apresenta com argumentos fantásticos como o "estado assina um novo contrato com cada trabalhador" ou seja como se as condições variassem de trabalhador para trabalhador, como se as 35h fossem algo variável entre os contratos dos vários trbalhadores. Ou seja as 35h não foram alteradas por decreto para todos os trabalhadores tivessem eles entrado na altura do horario das 40 h ou das 35h. Que risota.

Entretanto vai enxameando o post com comentários que não têm nada a ver com o tópico do post, efetivamente piorando a qualidade da experiência para qualquer leitor, ou seja vai continuando a ser um troll.

Também é interessante ver a veemente opinião de Cândido Salcede sobre a Fertagus que com maiores ou menores benessses do estado tem assegurado o serviço ferroviário com níveis de qualidade mínimos. CÂndido de Salcede acha que isso não faz parte das funções sociais do estado... Enfim... Atenção não estou a defender as condições de contrato, mas efetivamente relativamente Às condições do serviço acho que a Fertagus na generalidade tem cumprido bem melhor do que a CP.

Anónimo disse...

Lolol

Cada vez melhor

Vitor dixit:
Agora descobriu o "argumento"/insulto polivalente: apoiante de Passos.
Já critiquei o Passos blablabla"

Apoiante de passos e da tralha neoliberal. Está bom assim?
Umas vezes às claras, outras às escuras. Umas vezes repetindo os insultos dum canalha lá do clube sobre a geração grisalha,outras juntando-se a ele no processo de roubo de salários

Anónimo disse...

Ainda mais lolol:

Vitor dixit:
"Mas também o que se pode esperar de alguém que considera uma resposta direta como algo "pueril" e que "não pode ser pedida a um adulto"?

É assim mesmo vitor pimentel ferreira. Uma infantilidade ou um abdicar de neurónios. Isto passa com a idade, embora possa agravar-se.

Porque uma das partes da piada é que a resposta estava lá com todas as letras. E para o vitor perceber, foi necessário ir buscar todas as frases em que se revelava não só a opinião sobre a idiotia da ideia, como também a resposta à pergunta pueril do pobre vitor.

Anónimo disse...

Mais lolol ( anedotas).

Vitor dixit:Depois apresenta com argumentos fantásticos como o "estado assina um novo contrato com cada trabalhador" ou seja como se as condições variassem de trabalhador para trabalhador, como se as 35h fossem algo variável entre os contratos dos vários trbalhadores. Ou seja as 35h não foram alteradas por decreto para todos os trabalhadores tivessem eles entrado na altura do horario das 40 h ou das 35h. Que risota."

Pobre vitor. Não costumo chamar directamente alguém com nenhum termo que pertença ao reino animal

O pobre do vitor confunde os termos dos contratos ( que são variáveis mesmo em quem exerce funções publicas),com a aceitação e assinatura do contrato. É na data de tomada de posse que se valida o acordo de trabalho. Balizado pela legislação em vigor. E aceite nessa data pelo trabalhador

Vá lá, vitor. Saia desse patamar demasiado mau para ser verdade

Anónimo disse...

Continuam os lolol

Vitor dixit:
"Entretanto vai enxameando o post com comentários que não têm nada a ver com o tópico do post, efetivamente piorando a qualidade da experiência para qualquer leitor, ou seja vai continuando a ser um troll"

A que comentários o pobre do vitor se refere? Sentiu-se touché?

Vitor começa por afirmar compungido:
"Sr. anónimo tinha prometido a mim mesmo deixar de responder a anónimos, mas mais uma vez vou-lhe responder"

Cerca de seis horas depois retornava ao tema, identificando-se como troll:
"Enfim, mais uma vez caí no erro de trocar ideias com os trolls que por aqui andam"

Mais de 15 dias depois, depois continua, esquecido já do que dissera, dos pequenos insultos sobre os trolls e a tentar retomar um diálogo que prometera a si próprio blablabla,lolol

O coitado, que começa por crismar outros como Trolls, assume-se como um e esquece-se do que disse aos outros.

Piorando a experiência. Pois



Anónimo disse...

Quanto à fertagus.

Uma pequena armadilha que demorou algum tempo a ser mordiscada.

Vitor, um apologista das PPP, escondido com o rabo de fora. Tal qual como já sucedera com Passos e Rio

Poderia o vitor escrever um opúsculo: As PPP na defesa das funções sociais do Estado?

Pois é, mas a questão já foi bem e fartamente discutida.

Aqui, com o vitor pimentel ferreira sob esses e outros nicks:

http://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2018/07/lembrem-se.html

http://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2018/07/no-horizonte.html


Mais uma excelente oportunidade para esclarecer o que é a Fertagus...e o conceito de trabalho a que está vinculado o pobre vitor.