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A decepcionante evolução recente da economia portuguesa sinaliza o esgotamento de um ciclo de mais de duas décadas de liberalização económica. Para a direita intransigente este fracasso apenas indica que ainda não se «liberalizou» o suficiente. É sempre assim. Enquanto existirem regras que vão gerindo as inevitáveis
interdependências da vida económica, os seus argumentos continuarão a parasitar as estruturas públicas que asseguram a reprodução, necessariamente imperfeita e impura, do seus utópicos modelos de manual. Quem quiser análises sérias e que rompem com os lugares-comuns da generalidade dos fazedores de opinião nesta área poderá ler o
Le Monde Diplomatique - Edição portuguesa deste mês. Três artigos de três economistas de esquerda - Carlos Carvalhas, Francisco Louçã e José Reis. Tentarei apresentar aqui o que me parece mais importante em cada um deles.
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