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Gestão privada: dois mitos desfeitos
Reagindo à notícia do Público sobre mais um negócio duvidoso com prejuízos cobertos pelo Estado, o Novo Banco fala numa "campanha continuada" do jornal e ameaça processá-lo. Já se percebera que a gestão privada está longe de ser mais eficiente que a pública. Fica claro que também não é mais transparente. De uma assentada, dois mitos desfeitos.
7 comentários:
Dois mitos desfeitos e um construído: o Estado, com 25% de participação no banco e com pleno domínio do Fundo de Resolução é a vítima inane da perversidade do privado!
Será que o BPN foi um baluarte de seriedade? Chamem o Carlos Costa para nos esclarecer estes negócios do Novo Banco penso que ele saberá muito sobre o assunto.
O resultado do "trabalho" do centro extremista está à vista.
A direita nominal e a esquerda nominal são o pai e a mãe do nb.
Parabéns pelo post
De uma assentada, num único parágrafo...dois mitos desfeitos
Percebe-se a irritação e a crispação do euroliberal que se vai pintando de nicks, num negócio confrangedor de manipulação e de charlatanice
Nem Carlos Costa a quem se apela, nem os "nominais" pai e mãe, nomeados de forma idiota, conseguem desviar o essencial do afirmado neste post: A gestão privada, nem mais eficiente, nem mais transparente
Um grande galo para as hordas servidas por joão pimentel ferreira
O estado é a vítima inane da perversidade do privado
Que tinha a cumplicidade ( e tem) de alguns dos seus capatazes no Estado
Um deles é Carlos Costa. Um que andou por aí bajulado e endeusado por José
Mas alguém duvida, que a "coisa" foi feita dentro da lei?!
É sempre assim, que a "coisa" se desenrola!
O problema não está no Ramalho...no Salgado...no Carlos Costa...e todos os outros acólitos zelosos!
O problema, está em quem faz a Lei.
Falam...falam… mas, a idéia é colocar a coisa no cumpriu ou não cumpriu a lei e, depois, fica tudo como está!
Não é por acaso, que os estadistas de grande gabarito, retiram a Soberania ao Povo.
Como os "tóinos" podem ir facilmente a Lisboa... é melhor pôr a "coisa" em Bruxelas!
À cautela, é melhor começar a pensar...em Marte!
Começar a pensar em Marte?
Para não pensarmos que os problemas estão aqui? Também nas leis feitas, mas indo para além das leis?
Isto cheira a tentativa de branqueamento não só dos “ políticos de grande gabarito” (?!) como dos grossos e grandes corruptos que confirmam o carácter da sociedade actual
A transparência perdida não ê apenas um carácter menor do que se passa. É a confirmação da podridão que alastra nestas negociatas. Privadas e escritas tanto em holandês como em português
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