sábado, 12 de novembro de 2016

Dez anos a apontar os elefantes na sala


Além de salvar o seu sistema bancário, o país continua a entregar parte substancial da receita aos credores financeiros da dívida pública portuguesa. É por isso urgente voltar a colocar no debate público a necessidade de reestruturar a dívida – nos seus prazos, juros e montantes –, como forma de reequilibrar as responsabilidades de credores e devedores e de canalizar os recursos assim libertados para inverter seriamente a trajectória de regressão social. Nesta edição, a economista Eugénia Pires apresenta duas hipótese de «micro-reestruturações» que podiam avançar já: uma passa por «reivindicar o fim da transferência fiscal dos juros e mais valias pagas ao BCE [Banco Central Europeu] no âmbito do seu programa de aquisição de dívida pública titulada no mercado secundário» e a outra por «suprimir a sobretaxa de penalização de 3% presente nos empréstimos do FMI [Fundo Monetário Internacional]». Começamos por aqui a enfrentar o elefante na sala? Será uma forma de mostrar aos deserdados da recuperação que melhor é possível.

Sandra Monteiro, Melhor é possível, Le Monde diplomatique - edição portuguesa, Novembro, 2016.

Deixo o resumo do número de Novembro:

“Como reestruturar a dívida pública portuguesa? Eugénia Pires reflecte sobre esta urgência e faz propostas concretas. António Carlos dos Santos faz uma análise política da Proposta de Orçamento de Estado para 2017 e Maria da Paz Campos Lima explica por que virar a página da austeridade neoliberal implica recuperar os direitos do trabalho e da negociação colectiva. Raimundo Narciso escreve «Contra a privatização do Forte de Peniche».

No internacional, destaque para o Médio Oriente: «A Rússia aposta tudo em Alepo» e «Quebra-cabeças americano em Mossul». A caminho das eleições nos Estados Unidos, analisar a situação das mulheres mostra que a igualdade de género continua a ser adiada. Adiada também a paz na Colômbia, depois da rejeição em referendo do acordo de paz: por que foi rejeitado? Nesta viagem mensal propomos ainda reflexões sobre o Haiti (entre desgraças naturais e de um modelo de desenvolvimento), sobre o Magrebe (entre autoritarismos e esperanças democráticas), pelas fronteiras da Europa (esse espaço político de geometria variável)... e muito mais.”

Entretanto, Serge Halimi vem debater e celebrar connosco. Venham também:


23 comentários:

Jose disse...

A dívida!
Esse empecilho à engorda da clientela do Estado!
Qual promoção da produção qual nada! Isso demora muito tempo, requer esforço totalmente estranho às forças estatizantes.
O atalho de responsabilizar e catar os credores é o caminho.
Avante geringonça.

Anónimo disse...

Catar.
Um bom verbo para designar o que este tipo está a fazer.
Para os agiotas e credores.
O cadáver do pai revolve-se na tumba ao ouvir o filho assumir a sua condição de vende-pátrias.
Ou talvez não

Anónimo disse...

Mais uma vez o sujeito das 21 e 15 tenta fazer o seu.

Promoção da produção nacional?

Mas agora está nesta? Anda a ler os papers da esquerda?

E então quanto ele era manifestamente contra a produção nacional e rejubilava de cada vez que uma empresa era privatizada? Em alemão, em chinês, em inglês ou em espanhol?
E queria mais,queria sempre mais.

A sua serventia ao C,apital era tanta que ficou conhecido por herr, não foi mesmo?

Anónimo disse...

A nossa dívida pública que antes da crise estava ao nível da Alemanha e da média da União Europeia, foi subindo em flecha em consequência das erradas respostas à crise; da passividade e cumplicidade dos grandes Países da UE com os ditos mercados e a recusa do BCE em abrir, pelo menos, uma excepção perante a crise financiando os Estados, como acontece com o Banco do Japão, da Inglaterra ou a FED nos EUA. Mas a dívida cresceu assustadoramente também porque o sistema financeiro com o apoio dos seus governos tem estado a procurar resolver o seu desendividamento e capitalização à custa da vida pública. É a resolução da dívida bancária (privada), à custa do Orçamento de Estado (dívida pública), isto é, dos contribuintes.
É bom lembrar que, se em 2008, a dívida pública portuguesa em percentagem do PIB, estava ao nível da média da União Europeia, já a dívida privada, quer a das sociedades não financeiras, quer financeiras, era muito superior à média da União Europeia. Mas sobre a dívida privada e designadamente do sistema bancário continua a prevalecer o pacto de silêncio

Anónimo disse...

Há várias formas de fazer crescer o investimento público:
Apostar na produção nacional, limitar as importações de bens supérfluos, reaver o dinheiro desviado ilicitamente para offshores, taxar como se impõem as rendas,nacionalizar a banca e julgar os crimes económicos como se estivéssemos em estado de sitio.

Anónimo disse...

Quanto ao crescimento da dívida o tipo das 21 e 15 lembrar-se-á quando defendia aqui a transformação da dívida privada em dívida pública?
Lembrar-se-á quando defendia a socialização dos prejuízos da banca e ao mesmo tempo a engorda dos privados banqueiros quando das suas negociatas fosse gerado o sagrado lucro?

Quanto ao crescimento da dívida, lembrar-se-á o tipo das 21 e 15 quando andou por aí a menorizar a dívida do BPN e a dizer que os milhões do Banco "mudaram de sítio nas contas"?

Lembrar-se-á o mesmo tipo da sua defesa da fuga fiscal por parte dos grandes patrões? Ou do não pagamento de impostos por parte dum traste de nome António Borges?

Já se percebe qual a clientela que este tipo quer na engorda. Foi a que serviu como perito durante bastos anos.

O problema agora de passar para perito dos agiotas é a continuação esperada do seu trajecto ideológico

Anónimo disse...

"Sem juros, Portugal tinha melhor resultado orçamental da zona euro em 2017

Portugal terá o saldo primário mais elevado de todos os países da zona euro em 2017, apontam os planos orçamentais apresentados em Bruxelas. Superávite previsto é de 2,8%, descontados os juros.

Por isso os juros da dívida são vitais para a sobrevivência dos planos dos pafistas tendo em vista o saque do país e a sua venda ao desbarato

Jose disse...

«...subindo em flecha em consequência das erradas respostas à crise...»
A falta de vergonha é total e absoluta!
A dívida estava disseminada por empresas públicas e PPPs, e bastou que uma parte fosse chamada pelo nome para que a dívida pública subisse em flecha.
E seria acertada resposta à crise acabar com o défice público, que ainda hoje persiste? Treteiro!

Jose disse...

O outro treteiro acha que a produção das empresas privatizadas são produção estrangeira!

Jose disse...

Mais adiante vem o catador-nacionalista: rouba dentro para pagar fora.

Jose disse...

Às 13:03 chega o Cuco da memória selecto-distorcida a arengar as vigarices das suas reinterpretações acomodadas ao momento.
O BPN foi nacionalizado pelos da esquerda, o BES foi posto a pagamento pelo grande capital e pelos bancos pela direita, o BANIF pô-lo a geringonça nas contas públicas pela maior parte.

Anónimo disse...


A meu ver esta coisa de passar por «reivindicar o fim da transferência fiscal dos juros e mais valias pagas ao BCE no âmbito do seu programa de aquisição de dívida pública titulada no mercado secundário» ou «suprimir a sobretaxa de penalização de 3% presente nos empréstimos do FMI [Fundo Monetário Internacional]» não passa de pura diversão. E isto porque o que estamos a passar não diverte nada as pessoas.
Segundo tudo indica tenho uma pesada divida para a qual não contribui e me pergunto, como cheguei a este ponto sem dar por isso?
Os “senhores dos anéis” PS-PSD-CDS, deram-se ao luxo de vender a´ tripa-forra, ACTO CRIMINOSO, o património nacional, escaqueiraram a indústria, a agricultura e pescas, destruíram a marinha mercante e ate a Língua Pátria foi alvo de negócio sem que sofressem sequer um beliscão.
Não atino de maneira alguma ver como a Esquerda pactua com esta aberrante situação - apoiar quem levou, forçadamente, Portugal e os portugueses ao estado de quase pária. Esta dívida, senão houver outras dívidas? E’ impagável! de Adelino Silva

Anónimo disse...

Um pouco fora de si, um pouco descabelado, eis como o perito em questões laborais assume a sua condição de vende-pátrias. Pobre pai que anda aos tombos na tumba..ou talvez não

A falta de vergonha é total e absoluta. (Sem a mariquice do ponto de exclamação)

PPPs e Swaps ...Quem os promoveu? Quem os defendeu? Quem ganhou dinheiro com eles? Quem vive das rendas e quem anda a defender as rendas?
Quem foi que começou em Portugal o regabofe das PPP?
Esse mesmo, Cavaco, a tal augusta personagem que tomou as rédeas do poder e que se manteve lá...com o apoio incondicional do fulano que agora vem rasgar as suas vestes....
Swaps? Qual o cognome de Maria Luís Albuquerque, a ex-ministra das finanças que andou atascada na lama desses mesmos Swaps? A ministra-Swap, não era mesmo?

Empresas públicas? As empresas públicas couto dos boys ao serviço do neoliberalismo? A quem foram confiadas para as desmantelarem e para assim serem servidas aos futuros donos por tuta e meia?
E que depois viram estes mesmos governantes assumirem cargos de chefia dentro das empresas recém-privatizadas?

Não, não cola. A irritação e a crispação são más conselheiras e só saem estas estas pieguices do sujeito em causa em jeito de resposta

Anónimo disse...

Mas o sujeito em causa insiste, insiste.

Como vende-pátrias com toda a certeza. As empresas privatizadas não são produção estrangeira. Só permitem encher os bolsos do Capital estrangeiro. O louvor da pilhagem da riqueza nacional E a assumpção plena que essa história da produção nacional era coisa que lhe estava atravessada nas fauces. Só em função do lucro a entrar-lhes nos bolsos

Já se tem visto melhores defesas da venda ao desbarato do país
Por isso na tumba...ou talvez não

Anónimo disse...

Segue-se uma frase enigmática:
"Mais adiante vem o catador-nacionalista: rouba dentro para pagar fora."

Talvez aqui a cobardia de não querer dar a face.

Será que se referia ao que foi postado aí em cima e que se cita:
"Há várias formas de fazer crescer o investimento público:
Apostar na produção nacional, limitar as importações de bens supérfluos, reaver o dinheiro desviado ilicitamente para offshores, taxar como se impõem as rendas,nacionalizar a banca e julgar os crimes económicos como se estivéssemos em estado de sitio."

A pusilanimidade escondida com o rabo de fora.Mas será curioso assistir à critica item por item desta frase lapidar.
A começar pelo ataque à produção nacional

Anónimo disse...

Cala-se depois o sujeito sobre a denuncia da sua posição ao serviço da banca privada, da sua defesa da socialização dos prejuízos, da sua posição face ao BPN e afins.

Retomemos o fio da meada usando as próprias palavras do sujeito em causa:

Quando tentava minimizar o rombo do BPN

9 de Janeiro de 2013 ás 14:43
Fico preocupadíssimo!!!!
Devendo o país 190.000 milhões, parece que há uma 1.600 milhões que mudaram de sítio nas contas".
Dizia o sujeito, referindo-se às previsões iniciais do saque do BPN. (O que é ainda mais admirável é esta afirmação sobre os "1 600 milhões que (apenas) mudaram de sítio".

Ou quando dizia isto.
"o BPN é nada comparado com o despesismo do Estado, supostamente realizado em benefício de todos. E à luz de uma tal suposição que a todos é exigido o pagamento".
Estaria a incrementar a dívida pública a partir da dívida de quem?

Ou isto, subscrevendo na íntegra a socialização dos prejuízos dos bancos:
"Quanto aos erros, seria interessante conhecê-los.
Eu sei de um, e bem grande: atentar no alarido dos esquerdalhos e não ter financiado suficientemente os bancos em crise quando havia dinheiro para isso".

Mas quanto ao direito aos lucros da banca, independentemente da forma coo se processavam os "negócios" afirmava:
"Se não sabes que o papel dos bancos é pedirem emprestado (endividarem-se) para emprestar (ficarem credores) lucrando no processo, sabes pouco".

Quais serão os qualificativos para esta falta de vergonha e de memória?

Anónimo disse...

Mas não satisfeito o sujeito em causa mente.
Mente e manipula.

Dizia sobre o BPN, a 29 de Outubro deste ano, num carinhoso gesto de mal escondido elogio a tais trastes:
"O BPN foi o espelho de um regime de saloios deslumbrados com o dinheiro, e para quem dívida é sinal de iniciativa, arrojo, caminho de futuro".

Coitados. Os banqueiros ( metade da direcção laranja na altura e uma mão-cheia de amigos e governantes de Cavaco) são apenas "saloios" "deslumbrados com o dinheiro", mas cheios de "iniciativa", "arrojo" até, quiçá, "futuro".

Onde estão agora as lágrimas amargas perante a dívida e os impropérios perante os tipos que andaram a gastar de mais e as ameaças de confisco do país perante os credores que defende e representa?

Os seus amigos de classe são apenas gente com as qualidades típicas do capitalismo ( iniciativa, arrojo, futuro ) e não passam de "saloios"..
Eis o capitalismo explicado desta forma imbecil por um que pensa que quem o lê é também imbecil.


Anónimo disse...

Naquele seu jeito de arrumar as coisas diz que "o BPN foi nacionalizado pelos da esquerda".

Usa o plural manhoso para congregar as esquerdas no caso (aldrabando ) e para esconder o papel da direita no mesmo (mistificando)

O Governo de Sócrates apresentou a proposta; o PS e o BE votaram a favor da nacionalização das acções do BPN; o PSD e o CDS, brandiram o espantalho de uma vasta e generalizada operação de nacionalização, para além do BPN, e se abstiveram quanto à nacionalização de «todas as acções representativas do capital social do BPN».
Cavaco Silva promulgou a Lei 62-A/2008 em tempo record sem ter levantado qualquer objecção, sem a ter vetado ou devolvido à Assembleia da República, aceitando liminarmente a solução proposta

Anónimo disse...

Quanto ao BANIF ....

A degradação da posição de capital do BANIF logo após 2011, que se prolongou até à recapitalização de 2013 e que, não tendo uma solução estrutural, provocou a liquidação da instituição BANIF com a aplicação da medida de resolução em Dezembro de 2015. E nessa matéria o Relatório é claro ao apontar a administração do Banco, o supervisor e o XIX Governo Constitucional como responsáveis pela degradação da situação do banco e pela limitação de opções para salvaguardar o interesse público, opções essas que se iam reduzindo à medida que o tempo corria. Sobre isso, relembramos que o Governo PSD/CDS não se limitou a permitir que o tempo passasse sem fazer valer os instrumentos de controlo público de que dispunha, como ocultou da Assembleia da República e do conhecimento público a situação da instituição e as negociações que ia levando a cabo com as instituições europeias.

Do ponto de vista do relevo político, é importante destacar as responsabilidades do Ministério de Estado e das Finanças do XIX Governo Constitucional: primeiro dirigido por Vítor Gaspar, hoje funcionário do Fundo Monetário Internacional; depois por Maria Luís Albuquerque, hoje administradora não executiva da Arrow Global, empresa que negociava carteiras de crédito com o BANIF no tempo em que a ex-ministra era a representante máxima do maior acionista – o Estado. Essas responsabilidades traçaram um quadro que se foram consolidando e fechando possibilidades: em primeiro lugar, Vítor Gaspar optou por não ativar um instrumento recomendado pelo Governador do Banco de Portugal (tomar controlo público total sobre a instituição) e, mais tarde, Maria Luís Albuquerque decidiu não acionar a cláusula por incumprimento materialmente relevante que permitiria a conversão de capital contingente em capital da instituição, optando por defender o interesse do acionista privado em detrimento do interesse público, sem prejuízo de ter assumido o compromisso de proceder a essa conversão assim que o BANIF incumprisse os prazos inicialmente previstos para o reembolso desses títulos contingentes".

A solução encontrada traduziu-se na entrega de 3,3 mil milhões de euros a um gigante bancário, o Banco Santander Totta. Essa solução, que resultou de constrangimentos impostos e de opções políticas que demonstram bem o pendor e a orientação das instituições europeias não deixam de ser igualmente o resultado de uma ação governativa concreta, que articula o XXI Governo Constitucional com o Banco de Portugal, como autoridade de Resolução. Ou seja, se é verdade que a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu agiram na defesa do interesse dos grandes bancos europeus, não o é menos que o Governo de Portugal decidiu aceitar as imposições, sem sequer efetuar um protesto formal ou informal. O custo dessa operação de entrega do BANIF ao Banco Santander Totta recai sobre os portugueses, como aliás já sucedera no caso do BPN, do BPP e do BES, e é da exclusiva responsabilidade dos que criaram a situação (Governo PSD/CDS) e dos que decidiram viabilizar o Orçamento Retificativo de 23 de Dezembro de 2015 (PS, que votou a favoravelmente e PSD, que se absteve)"

Há mais a dizer sobre o Banif. Muito mais. Afinal estamos a falar do modo de funcionar do Capitalismo podre e corrupto

Anónimo disse...



Esta´ mais que percebido que “Enquanto o dinheiro presidir a democracia, esta será, na expressão ianque, apenas um pato manco.”
Ainda que com alguma dificuldade de análise, estou consciente de que um governo do PSD/CDS de extrema-direita seria pior do que o de António Costa. Mas indigna-me a hipocrisia da generalidade dos mass-médias e dirigentes sociais que insistem em caracterizar o governo de Costa como de Esquerda.
O actual governo e´ social-democrata do mais frágil que já tivemos em Portugal. Bem podem os sociais-democratas do BE mais os comunistas do PCP taparem o sol com a peneira…Ora me digam – se o PS esta ferrado a´ U.E. NÃO E´ UMA CONTRADIÇAO de quem se diz contra esta, apoiar tal governo avassalado ao Subimperio Europeu? De Adelino Silva

Jose disse...

Às 18:11 o Cuco revela o essencial da sua mensagem: dissimulação, mentira e servilismo.
Menciona o 44 e o seu nº2, agora Geringonço-Mor?
Não, que a bota a lamber no momento está no pé dessa cambada.

Anónimo disse...

Bota a lamber misturado com o cuco e com o geringonço-mr mais o pé e a cambada.

Eis o argumentário de herr jose. E na sua fúria, que tem contornos de pieguice, nem sequer sabe ler o que aí está e que diz respeito ao PS.

Por causa dessa ignorância crassa ( coitado, nem Kant o salva) é que foi contratado como perito?

E por causa de se ver assim tão desmascarado é que perde a tramontana e dispara com a bota qual vero legionário pafista? Colada ao silêncio comprometido e cúmplice com a besta negra do Capital, aqui em cima desnudada

Herr jose deixe-se de histórias e pare de ser cobarde. Assuma o que diz e não fuja feito tonto em busca do pé da bota que lambe e que quer ver reflictida nos demais.

Anónimo disse...

Percebe-se que tipo de dívida o José anda aqui a vender. A histeria e os insultos não escondem nem os factos nem a impotência argumentativa. E mostram a ideologia extremista da direita.