segunda-feira, 14 de novembro de 2016
A memória é um país distante (III)
«Ellis Island, c. 1900. A porta de entrada na América para milhões de europeus paupérrimos. São os seus netos e netas que agora constituem o tecido social dos Estados Unidos. O ensino da história devia - deve - ser levado a sério. Em todo o lado.»
Adriana Bebiano (facebook)
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17 comentários:
A distância entre o populismo e a idiotia só é percetível se este for colocado ao serviço de uma fé, seja ela qual for.
A idiotia de abrir portas aos miseráveis do mundo, porque sim, é a último das vertigens destruidoras de revolucionários incapazes de revolucionar coisa alguma.
No Daesh pelo menos têm a coragem de se fazerem explodir.
"Nao pecas a quem pediu nem sirvas a quem serviu"
Não há falta de conhecimento histórico, o que há é desespero económico com origem na globalização. Assim sendo, não vale a pena levar a sério o ensino da história.
Um barco cheio de imigrantes caucasianos e cristãos.
Imigrantes que fazem parte da tribo de Donald Trump, a tribo pan-europeia.
O problema de Trump, e uma parte dos seus apoiantes, não são os imigrantes é a etnia e a cor da pele.
A ironia é que a economia dos EUA não parece pior porque os empregos (cada vez mais precários e mal pagos) têm vindo a ser ocupados por trabalhadores mexicanos e outros que se sujeitam a condições que os nativos já não estão dispostos a se sujeitar.
Este enacapotado elogio ao daesh por parte dum tal (herr) jose confirma o elogio feito anteriormente por este mesmo tipo aos torturadores.
A admiração abjecta por tal tipo de gente está-lhe na massa do sangue.
Pelo que o mais do resto (o populismo, a idiotia. a fé, os miseráveis, as verigens, os incapazes) é apenas a maquilhagem barata com que as ditas se mascaram para fazer o seu trabalho
Este colagem da idiotia ao populismo, por parte do vigário do "falem-me do bem falem-me do bem falem-me do bem", é sinal que por aí, no Ladrões, estão a fazer um bom trabalho.
A extrema-direita treme e range e baba insultos.
Na tumba o pai dará mais uma volta? Ou talvez não
Há uma belíssima caricatura de J. Keppler que diz tudo o que é preciso dizer: http://historyproject.ucdavis.edu/ic/image_details.php?id=5023. Quanto a nós, antes de embarcarmos em derivas sobre a necessidade de reestabelecer fronteiras, era bom que nos lembrássemos que um número muito significativo dos nossos concidadãos vive no estrangeiro e que o seu regresso involuntário colocaria porventura os nossos serviços públicos e a nossa capacidade de alojamento sob uma pressão incomportável. E isso poderia simplesmente significar o fim da nossa própria Democracia...
Essa história patética de confundir fronteiras físicas com fronteiras económicas só serve para fazer demagogia barata
Uma parte significativa da população mexicana é de origem nativa americana (índios). Portanto nada teem a ver com as fronteiras que os colonos europeus traçaram. Não havia estas fronteiras no período pré-colombiano.
Todos os homens em qualquer parte da Terra serão assim ate a eternidade – só estão bem onde não estão-.
Não há como mudar isso!
Com guerras ou sem guerras a emigração está-nos na Massa da Albarda e vai continuar.
Será por motivos económicos ou por motivos políticos ou ainda por variadas outras motivações, só que e´ imparável tanto na estabilidade como na instabilidade das nações…
Porque vieram os Alanos do Cáucaso parar na Península Ibérica?
Porque se procurou tanto pelas terras de Preste João ou Marco Polo sai-se com a Rota da Seda?
Fenícios e Gregos de um lado Vikings do outro e Chineses por toda a parte.
São os homens nos seus sonhos milenares, ademais as sociedades humanas encarregam-se do resto. De Adelino Silva
Caro anónimo das 17:08, então vá lá ler com atenção o que foi escrito... Cito: 'Segurança sobretudo social e fronteiras sobretudo económicas, claro.' Sobretudo, mas não só, não é? Mas o método é sempre o mesmo. Alguém, a coberto do anonimato, vem sempre lançar um 'homem de palha'... Enfim, pelo menos não recorre ao insulto... Já não é mau... E já agora uma provocação. Lembra-se quando uma certa Esquerda do Passado erguia muros supostamente para proteger o Socialismo? Não foi assim há tanto tempo...
Mas onde é que o Jaime Santos vê o que diz que está escrito?
O que está em causa não é o que outros disseram. É o que foi dito aqui
O que é demagogia é essa história dos coitadinhos dos emigrantes que vão regressar e é o fim do mundo.
Demagogia barata porque o que que se reivindica é a soberania economica e não o fecho das fronteiras.
E agora para além da demagogia barata tem que se apontar o insulto sob a forma do homem de palha e sob a forma do método? Que tristeza.
Quanto aos muros erga um à sua escolha e veja se se porta como um homenzinho
A construção de 'pontes' dos Hillários Clinton: NEGAR O DIREITO DE PROSPERAR AO SEU RITMO!
Para os Hillários Clinton a sobrevivência de Identidades Autóctones é uma coisa que prejudica os mercados... mais, para os Hillários Clinton, quando um povo nativo economicamente pouco rentável é teimoso (isto é, ambiciona prosperar ao seu ritmo, isto é, ambiciona ter o SEU espaço no planeta)... deve levar com um Holocausto Massivo em cima!
[nota: existem muitos Hillários Clinton a viver em territórios de povos nativos que foram alvo de um Holocausto Massivo]
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Todos diferentes, todos iguais... isto é: todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta (nota: inclusive as de pouco rendimento demográfico... inclusive as economicamente pouco rentáveis).
Os 'globalization-lovers', UE-lovers e afins... que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
Pelo legítimo Direito à Sobrevivência das Identidades Autóctones:
-» http://separatismo--50--50.blogspot.com/
{O primeiro passo será/é ir divulgando a ideia de SEPARATISMO-50 nos países aonde a população nativa está sendo submergida pelo crescimento demográfico imparável dos não-nativos naturalizados}
Neste fim-de-mundo europeu, onde vagas sucessivas de invasores viraram autóctones ainda haverá um palhaço que, com um certificado de ADN em punho, declarará ser mais autóctone que os outros e reclamar um castro com boa vista de mar.
Por outro lado, para os novos evangelistas, só eramos racistas quando tínhamos umas colónias apetitosas, agora só queremos colonizar a Europa com todos os deserdados do mundo, e fazer dela a Europa das nações!
Entre uma idiotia e outra venha o diabo e escolha.
O palhaço que herr Jose esgrime feito esqueleto nescio é a forma encontrada para apagar os seus sujos elogios ao daesh que admira?
E agora acena com DNA e colonizações idiotas a tentar ilidir a sujidade de colonialista bárbaro a admirar atrocidades?
Venha o diabo e escolha concretamente o quê ?
Entre duas idiotices expressas aí em cima que não traduzem mais do que a mesma coisa?
A saber, um racismo abjecto e fundo que faz jus ao seu conceito da condiçao humana e do seu passado de colonialista assumido?
Herr José deplora as hordas de invasores que assaltam esse país de gente genuinamente "americana" que é... os EUA: aí, os invasores foram os malandros dos Sioux, dos Cherokee, dos Mandan, dos Apache, dos Seminola, dos Nez-Percée, dos Inuit e afins.
O grande problema de Herr José é o facto de esses "invasores" darem pelo nome de Abdul ou de Pablo; chamassem-se eles Vasco (da Gama), Diogo (Cão) ou Pedro (Álvares Cabral) e veríamos o nosso prezado comentadeiro a bater-se galhardamente pelo direito à entrada libérrima e ao assentamento colonial dos ditos cujos.
Sabiamente, o nosso queridíssimo e muito perspicaz observador faz de ceguinho quanto às causas do deslocamento de tais populações: as guerras movidas pelos mesmos que ora se queixam das "invasões bárbaras" aos países de onde vêm ou por onde transitam esses refugiados e a exploração predatória dos recursos dos mesmos países por esse Ocidente tão adorado por Herr José.
Conselho amigo, Herr José: é bom o senhor dar-se conta de que esta Europa tão unida onde nós vivemos está a rapidamente a mudar, e não para melhor; assim sendo, tenha cuidado, não vá aplicar-se a si o velho ditado "pela boca morre o peixe", ao levar em cima com uns quantos milhões de lusos "invasores" retornados de França, da Alemanha, da Suíça, do Reino Unido e de outras paragens "invadidas", década após década, por lusos migrantes em busca de pão.
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