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"Confesso a minha surpresa pelo artigo de
Ricardo Reis no i de sábado em que se queixa de ser vítima de um maldoso boato propagado, entre outros, por
João Rodrigues e por mim mesmo, segundo o qual ele teria afirmado em Agosto de 2007 que, 'dentro de um mês a crise estaria esquecida'". Vale mesmo a pena ler
João Pinto e Castro. Obrigado JPC. Não tenho nada a acrescentar, a não ser sublinhar que um excelente trabalho de memória permite clarificar as coisas: do revelador enviesamento político dos alvos escolhidos por Ricardo Reis para os seus múltiplos insultos - sem carácter, burro, mentiroso ou desonesto, a escolha é vossa - até à data e natureza de certas e determinadas previsões. Na entrada de um dos edifícios do ISEG está inscrita uma frase de Bento de Jesus Caraça que todos devemos reter: "Se não receio o erro, é porque estou sempre disposto a corrigi-lo".
2 comentários:
parece o Santos e Silva,mais um que gosta é de malhar...
Junto-me humildemente à burrama, burricada, burrada, tropa, manada, récua...
O mote na Universidade de Columbia será: "Se não receio o erro é porque posso sempre negá-lo, reinterpretá-lo, maquilha-lo e, claro, chamar burro a quem me o aponta"?
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