Pelo Público de hoje ficamos a saber que afinal não se tratava de propor aos donos de bombas de gasolina que contratem e paguem seguranças privados. O que vai acontecer é que o Estado vai celebrar um protocolo com empresas privadas «para prevenir os assaltos a postos de abastecimento». A notícia fala de dispositivos electrónicos e acções de formação, mas não dá muito mais detalhe acerca do conteúdo do protocolo. Quem paga? A avaliar pela satisfação do representante dos proprietários de bombas de gasolina à saída de uma reunião no ministério, deve ser o Estado.
Não há grande novidade portanto. Apenas mais subcontratação de serviços privados por parte do Estado e outro episódio na história do Estado mais pequeno que nos custa o mesmo ou ainda mais; só que desta vez numa área particularmente sensível: a segurança interna.
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3 comentários:
Essa gente um dia vai privatizar a mãe, para haver concorrência que isso dela ser única torna-a com poder de mercado significativo.
Estamos vocacionados para a segurança externa
é preciso privatizar tudo, mas o problema é q a propriedade é um roubo...
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