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Lembrei-me de uma passagem de Bertolt Brecht, mas sem metáforas: "Do rio que tudo arrasta se diz que é violento/Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem." Desta vez muita gente tem falado da violência das margens que comprimem as ribeiras da Madeira e houve até quem tivesse previsto isto há muito tempo (caso de Cecílio Gomes da Silva, num notável artigo de 1985, recuperado por Daniel Oliveira no blogue Arrastão). O resto da minha crónica no i pode ser lido
aqui.
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