sábado, 22 de novembro de 2008

O Banco de Portugal contra o mundo do trabalho

Infelizmente, a direita intransigente tem um «think-tank» de peso que pugna pelas suas políticas económicas preferidas: chama-se Banco de Portugal (BP). Isto é muito consistente com as orientações do Banco Central Europeu (BCE). Não é defeito, é feitio dos bancos centrais independentes do poder político democrático. O resto do artigo pode ser lido no esquerda.

6 comentários:

Filipe Melo Sousa disse...

Bancos emissores independentes do poder político, só realmente privatizados, e sem monopólio.

Até tal coisa acontecer, falar de desregulação é um mito.

Anónimo disse...

Governos independentes do poder económico, só realmente privatizados, e sem monopólios.

Até tal coisa acontecer, falar de democratização é um mito.

João Soares disse...

Caiu o mito do capitalismo, ponto final.
Julgar estes criminosos do BPN e recuperar a democracia.
Temos que caminhar para a frente.

Anónimo disse...

O FMS e o Anónimo passaram-se. Eu também me passei quando ouvi a noticia. Ver:
O gato que toma conta do queijo,
e o conforto do subsidio de desemprego.

Unknown disse...

Sou economista e, em função daquilo que estudei, acabo por concordar que susbídios demasiado generosos podem ter efeitos perversos. No entanto, a declaração do BP, num periodo de crise/desemprego como a actual, é pouco menos do que obscena...

Anónimo disse...

Socorro, quem é que nos acode.!!!