terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

De pequenino se distorce o destino no capitalismo sem freios

Portugal está bem acompanhado. Já se sabia que o Reino Unido e os EUA têm taxas de pobreza infantil bastante mais elevadas do que os países, com níveis de riqueza semelhantes, onde existiram condições políticas para construir e manter estados sociais mais robustos. Países onde a «lotaria da vida» tem menos impacto nas oportunidades que estão abertas a todos. Além disso, existem hoje estudos que mostram o impacto que a pobreza tem no desenvolvimento intelectual dos indivíduos. Sobre isto vale a pena ler este artigo, da autoria do economista Paul Krugman, simpaticamente deixado pelo Tiago Antão numa caixa de comentários.

1 comentário:

antidote disse...

Em Hamburgo uma em quatro criancas vive em pobresa. nao sei qual o critério desta estatística.