“É indispensável uma nova abordagem da restrição orçamental europeia que seja contracíclica e que promova a convergência regional. O governo português deve então exigir uma resposta muito mais coordenada por parte da União Europeia e dar mostras de disponibilidade para participar no esforço colectivo. Isto vale tanto para as políticas destinadas a debelar a crise como para o esforço de regulação dos fluxos económicos que é imprescindível para que ela não se repita. Precisamos de mais Europa e menos passividade no combate à crise.”
Excerto de um manifesto que vários de nós subscrevemos no ano passado. Não mudo uma virgula. Entretanto, através de João Pinto e Castro, que é, com João Galamba e Pedro Adão e Silva, uma das raras vozes do centro-esquerda que compreende o problema económico europeu e que subscreveu o manifesto, cheguei a um artigo indigente de Rui Moreira, economista da área do PSD. Leia-se para se perceber como vitória política e validade intelectual nem sempre andam a par…
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2 comentários:
João, eu não sou de centro-esquerda. Sou, por assim dizer, o mais à esquerda que uma pessoa razoável pode ser ;)
eheheheh (para o comentário do JPC)
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