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A investigação de Frank tem indicado que as imensas desigualdades, em sociedades em que poucos capturam todos os ganhos, acentuam a ansiedade de status, a corrida mimética ao consumo ostentatório, com efeitos deletérios no bem-estar e na saúde financeira da generalidade das famílias, para não falar no ambiente. Na sua coluna no New York Times, Frank populariza alguns dos resultados da sua mais recente investigação e defende os efeitos benéficos da redução das desigualdades.
Aproveito para deixar um artigo académico de economia experimental, já com uns bons anos, de que Frank é co-autor, onde se explora um facto curioso: os economistas cooperam menos em experiências de dilemas sociais, tendem a “ir à boleia” dos outros (“free-riding”). Selecção ou (de)formação académica? A deformação tem um papel, argumentam os autores. A economia convencional, com a sua ênfase mais ou menos explicita na hipótese estreita do egoísmo racional, usada para justificar, por exemplo, todas as regressivas inanidades fiscais, não faz bem às pessoas e às sociedades. O ensino de certa economia gera externalidades negativas. Os economistas terão ferramentas para as debelar?
1 comentário:
Meus menisnos, deixeimo-nos de tretas académicas, e cheguemos à conclusäo que temos 2 saídas para esta situaçäo:
1 - o pessoal ACORDA e revolta-se, e os ricos väo com a tola para a guilhotina
2 - o pessoal continua entorpecido,e näo faz uma beca, e continua a ser explorado e a gostar.
Neste 2.o caso, ESQUEÇAMO-NOS DA NOSSA CONSCIÊNCIA E DEIXEMOS OS PELINTRAS MORRER À FOME, QUE É O QUE ELES MERECEM!
Cum caraças, estou FARTO de defender os fracos e oprimidos, enquanto eles próprios ou estäo-se c*g*ndo para o assunto ou säo idiotas úteis, e defendem quem os lixam. Seja com ofor, merecem ser explorados!
Qualquer dia ainda dou em fascista! Com a breca, com estes broncos, só ao chicote!
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