«Existe uma característica dominante na generalidade dos países da OCDE, de acordo com estudos recentemente divulgados: as nações, em busca da captação de investimentos reduziram, nos últimos dez anos, de forma drástica, as taxas - incluindo a derrama - sobre os lucros». No DN de hoje.
Portugal encontra-se na vanguarda deste processo uma vez que «está entre as nove nações da OCDE com a mais baixa taxa de IRC». Com os belíssimos resultados que todos conhecemos. É o que acontece quando, num contexto de liberdade irrestrita de circulação de capitais, se evita a harmonização fiscal. É por estas e por outras que quem defende a justiça fiscal não pode deixar de ser europeísta.
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