No meio de tantas crises entrelaçadas, até parece que as elites da União Europeia (UE) têm um plano. Se assim for, é caso para dizer que este combina uma avaliação equivocada da relação de forças, subordinação aos EUA e à sua aposta na corrida armamentista, dirigida em última instância contra a China, sem esquecer o tradicional enviesamento de classe inscrito na zona euro.
O resto da crónica pode ser lido no setenta e quatro.
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